Rike Alvus Potter - O Inicio
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Rike Alvus Potter - O Inicio
por Rike Almeida Qui Abr 14, 2011 12:25 am
Rike Alvus Potter - O Inicio
Essa é uma história fictícia onde se envolvem personagens originais da Saga Harry Potter e também alguns inventados por mim.
Com sua permissão...
De seu escritor e amigo...
Rike Almeida.
Título: Rike Alvus Potter - O Inicio
Ano: 2010
Autor: Rike Almeida
Gênero: Aventura, Ação.
Classificação: Livre
Capitulo 1
- Spoiler:
- Você deve estar se perguntando o que eu estou fazendo aqui.
Por que eu estou aqui?
Quem sou eu?
Para começar estou aqui para contar a minha história, espero que compreenda. E quem sou eu? Bom meu nome é Rike, Rike Alvus Potter para ser exato.
Eu nasci no dia 26 de fevereiro de 1980 em Londres e por causa de uma burrice de minha mãe ( desculpa por isso mãe) fui criado longe da minha família e de meus parentes.
Mas logo ao nascer fui predestinado a levar uma maldição comigo." Metade de seu corpo me pertencera... Quando você cair eu me levantarei... porém nenhum de nós poderá viver sem o outro..."
Eu possuo dois lados, duas faces ou como você preferir chamar. Ninguém sabe o que ouve, uns dizem que é culpa de minha mãe e outros dizem que é culpa de meu pai, que se querem saber nunca o conheci, mas isso não importa agora.
A verdade é que quando eu nasci alguma coisa também veio ao mundo, eu e ela lutamos pelo poder de meu corpo todo o dia, ele é meu "lado sombrio" como eu prefiro chamar.
Bom o que importa é que tive uma infância simples e como toda criança me divertia com a magia, gostava dos contos mágicos, quadribol, mas era principalmente apaixonado por duelos. Aos oito anos minha mãe começou a me ensinar essa arte.
Eu apanhei, apanhei e apanhei muito para conseguir me dar bem, minha mãe apesar de ser uma mulher era muito boa em duelos. Com isso aprendi a controlar impulsos nervos e a "minha outra metade".
Estava tudo indo bem quando de repente chega uma carta de Londres, da Mansão Potter. Minha mãe ficou abismada enquanto lia.
- O que houve mamãe?- perguntei a ela.
Como se voltasse a realidade minha mãe falou que tínhamos que ir a Londres urgentemente pois alguém estava em leito de morte.
O que ela não quis me contar era que sua mãe, ou seja minha vó, Jully Potter estava a beira da morte, literalmente, e teve como desejo ver seu outro neto, já que o segundo (Harry Potter) lhe tinha sido tomado e dado a uma família de trouxas.
Quando chegamos a Londres eu fiquei abismado com o esplendor da mansão.
- Por que mesmo você sai daqui mãe?
Estava encantado com tudo aquilo, era demais para mim. Assim que Jully viu em mim uma magia intensa resolveu que iria deixaram de lado seu desprezo pela filha e como prova disso deixou toda sua fortuna como herança para Rike.
Minha mãe no começo ficou contraria quis discutir mas minha avó não deu tempo para isso fez com que em seu testamento fosse colocado o meu nome em primeiro e em pouco tempo ela partiu.
Imaginem a minha alegria quando descobri que seria dono de tudo aquilo. Meu primeiro desejo foi comprar um Nimbus, e algum tempo depois já estava craque com ela, mamãe já estava acostumada com sua nova vida e eu também.
Mas tudo o que é bom dura pouco eu estava andando com minha vassoura quando de repente meu lado negro entrou em ação perdi o controle da vassoura e cai quebrando-a.
Acordei horas depois assustado e todo machucado. Perguntei o que acontecer e descobri que quando cai ganhei um cicatriz, que carrego até hoje, sobre meu olho esquerdo.
Perguntei se eu tinha feito algo de ruim porque isso sempre acontecia quando "ele" entrava em ação Minha mãe me olhou de um jeito estranho e disse que nada muito serio. Mas olhei novamente para ela e vi seu braço enfaixado.
- Ah não... me desculpe mamãe... Eu não queria...
Ela me abraçou e disse.
- Eu sei que não meu filho, eu sei.
O tempo passou e eu queria saber o que tinha acontecido com meu primo. Não tinha nada dele além de uma foto duplicada de meus tios, Tiago e Lilian, com ele em seu colo. Perguntei um dia a minha mãe e ela falou que eles tinham morrido e que o ministro tinha proibido a minha mãe de se aproximar dele, pois todo mundo desconfiava que por minha mãe ter se envolvido com um bruxo das trevas, um comensal, ela também era uma.
Aos 10 anos e meio eu descobri a minha animagia, o meu dom como minha mãe chamara, eu podia me transformar em um lobo, ainda que pequeno mas era um lobo. Alguns meses depois eu recebi minha carta de Hogwarts, minha felicidade foi tão grande que quase queimei a casa todo.
E no dia 1 de Setembro, Eu me dirigia para a estação de King's Crosss, lá na Plataforma Nove e três quartos vi de longe vários alunos chegando e embarcando no trem.
- Um presente para você saber que nunca estará sozinho - disse-me a minha mãe enquanto me passava um pássaro pequenino - O nome dela é Fury, trate bem dela.
Logo depois descobri que era uma fênix. Minha mãe olhou para um garoto, com uma cicatriz na testa que passava a nossa frente e se surpreendeu, ia chegar perto dele, mas depois como se tivesse tomado um choque voltou ao mundo real e com lagrimas nos olhos se despediu de mim.
Virou-se e foi em direção a uma senhora e cabelos ruivos, que ao meu perceber se chamava Molly. Indiferente com aquilo peguei o pequeno pássaro e entrei no trem, passei pela cabine que se encontrava o garoto da cicatriz e o filho da mulher ruiva e fui me sentar na próxima.
A minha vida começaria a mudar depois desse dia...
Última edição por Rike Almeida em Qui Abr 14, 2011 2:40 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Rike Alvus Potter - O Inicio
por Rike Almeida Qui Abr 14, 2011 2:39 pm
Capitulo 2
- Spoiler:
O trem acelera e partimos da estação 9 ¾ em direção a Hogwarts.
Fiquei a olhar a pequena ave que agora se encontrava dormindo em minhas mãos enrolada em um pano dourado.
Adormeci por um tempo e acordei quando um sapo de chocolate entra pela janela e acerta em cheio o meu rosto. Irritado com aquilo percebi a folia que se passa na cabine do garoto a frente.
Logo depois chegou uma garotinha e entrou naquela cabine. Ela parecia bonita e inteligente. Ouvi ela dizer que se chamava Hermione, e os dois garotos um se chamara Rony e outro Harry... Harry Potter.
Ao ouvir esse nome eu tomei um susto... Meu primo? Naquela cabine?
Mais do que rápido eu me levantei, abri a porta de minha cabine e fui até a outra. Por um tempo fiquei parado na porta enquanto um tenta jogar um feitiço no seu rato. Bati na porta de vidro e entrei. Eles olharam para mim e eu me apresentei.
- Olá sou Rike Alvus. Tudo bem com vocês?
Pergunto a eles, o garoto da cicatriz, que sem mais um segundo de espera
descobri que era o bebe da foto de minha mãe, se apresenta primeiro.
- Oi meu nome é Harry Potter e esses são Rony – ele fala enquanto aponta para o ruivinho – e Hermione – agora aponta para a garota.
Os dois olharam para mim e sorriram me cumprimentando também. Eles me pareceram simpáticos. Nós quatro ficamos ali conversando sobre nosso primeiro ano em Hogwarts, sobre como achávamos que seria. Hermione sai e ficamos nós três.
Quando de repente chegou o arrogante Malfoy. Eu tinha cruzado com ele antes da escola e não tínhamos nos dado bem, na
verdade quase quebrei o nariz dele com um soco.
Ele olhou para mim e eu lhe dei um sorrisinho sarcástico, de quem diz “ dessa vez eu tequebro mesmo” ,porem ele não parecia interessado em mim.
- É verdade? - ele perguntou olhando para meu primo - Estão dizendo no trem que Harry Potter está nesta cabine. Então é você?
Harry concorda e Malfoy começa a fazer um discurso, sobre famílias, isso me enoja. Olho para os dois grandões e para Malfoy.
- Precisa de guarda-costas agora Draco? – Pergunto para ele.
Ele se vira bravo para mim , seu rosto estava vermelho e seus dois “capangas” tentam vir pra cima de mim.
- Não se intrometa Rike- e se vira para Harry - Eu teria mais cuidado se fosse você, Harry - disse lentamente - A não ser que seja mais educado,vai acabar como os seus pais. Eles também não tinham juízo. Você se mistura com gentinha como os Weasley, esse garoto – fala ele se referindo a mim - e aquele Rúbeo e vai acabar se contaminando.
Eunão me agüentei e pulei nele, Harry e Rony me seguraram. Enquanto isso o rato de Rony pula e morde o dedo de Goyle, um dos amigos do miserável Malfoy.
- Isso ainda não acabou Malfoy – Grito para ele enquanto ele foge com seus capanga.
Hermione chega correndo e pergunta se nós tínhamos brigado. Rony furioso Poe a culpa no Perebas e em mim.
- Peço desculpa a eles eu sou meio estourado de vez enquanto.
Amenina diz que estávamos quase chegando e devíamos nos vestir com as vestes da escola. Eu me diriji até minha cabine e me arrumei. Botei as roupas que tirei na minha mochila e sai com os meus novos amigos para descermos do trem.
E como todos os calouros, fomos de barco para o castelo, mas isso são detalhes.
Última edição por Rike Almeida em Sex Abr 15, 2011 1:32 am, editado 1 vez(es)
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Re: Rike Alvus Potter - O Inicio
por Rike Almeida Sex Abr 15, 2011 1:32 am
Capitulo 3
Continua...
- Spoiler:
Ok continuamos de onde parei.
Chegamos de barco conduzido por um homem muito alto. Não fazia a menor idéia, dai meu primo me contou que seu nome era Hagrid e que fora ele que o ajudou a entrar em Hogwarts, por que seus tios trouxas não deixaram. Aquilo me deu raiva, na de Harry nem de Hagrid, mas sim dos tios trouxas. Como eles poderiam impedir um bruxo de ir a Hogwarts.
Terminada a nossa viagem de barco, chegamos até um portão enorme onde o meio gigante bateu. Uma senhora veio nos atender disse chamar-se Minerva. Quase me esqueci de relatar que nesse meio tempo não desgrudei de minha mascote, Fury a minha fenix.
A professora Minerva explica nos como iríamos ser separados em diferentes casas, minha mãe tinha me ensinado sobre aquilo e então eu já sabia. A professora nos observa mais uma vez e mandou-nos ficar esperando em uma sala até que fossemos chamados.
Hermione se aproximou de mim e perguntou-me que pássaro era aquele, provavelmente ela já sabia, mas estava tentando conversar. Estávamos entretidos conversando quando entraram alguns fantasmas. Alguns alunos se assustaram, mas como em minha casa tinha dois faço pouco caso deles.
- Agora façam fila e me sigam - disse secamente a professora quando entrou novamente na sala. Como todos os alunos eu fui para a fila, iria ficar atrás de uma bela garotinha quando Malfoy me empurrou e me fez sair da fila. Minha vontade era de quebrar seu nariz porem Harry pediu para eu deixar pra lá. Sendo assim fui para o final da fila.
Entramos naquele enorme salão e fiquei novamente encantado. Era tudo mágico. A Professora Minerva então se adiantou segurando um longo rolo de pergaminho. O Chapéu seletor cantou e no final todos os alunos aplaudiram, na verdade a escola toda.
- Quando eu chamar seus nomes, vocês porão o chapéu e se sentarão no banquinho para a seleção. Ana Abbott!
E assim foi até chegar a vez de Harry. Quando a professora pronunciou seu nome ouve um alvoroço na escola inteira, todo mundo se levantava para ver o menino-que-sobreviveu. Harry foi então mandado para a Grifinória, casa para onde também foi enviada Hermione e logo depois Rony.
Muito alunos foram chamados e mandados para diferentes casas. Até que chegou a minha vez, só faltava eu. A professora olhou assustada para a lista quando viu meu nome. – Não é possível! Sussurrou. Ela olhou um pouco confusa para o Diretor Dumbledore que apenas fez um sinal afirmativo com a cabeça.
Ela então levantou novamente a voz e falou: - E agora o ultimo aluno, Rike Potter. Novamente todos levantaram a cabeça e olharam em minha direção. Comentários vinham de todos os lados.
“ Quem é ele?”, “ Como isso é possível?” , “ Ele é filho de quem?”
Indiferente com os comentários me dirigi ao banquinho e me sentei, a professora ainda meio confusa olhava com desconfiança para mim.
- Vejo potencial em você – dizia o chapéu – Coragem, ousadia, poder.. mas bem lá no fundo existe alguma coisa negra e eu sei o quanto você tem lutado para vence-la... por isso acho que você será muito bem vindo na GRIFINÓRIA!
Com essa exclamação do chapéu todos os alunos grifinórios se levantaram e bateram palmas. Os gêmeos Weasley não gritavam mais “ Ganhamos Harry Potter” mas sim “ Ganhamos os Potter”.
Eu ainda confuso com tudo aquilo me dirijo até a mesa grifinória onde alguns alunos já me cumprimento com olhares indagadores. Eu sabia que as perguntas viriam e já estava pronto para elas. Mal sentei na mesa, Harry começou as perguntas.
- Por que você não me contou? Hein? Por que?
Olhei para ele e falei da forma mais sincera que resumia toda a verdade.
- Eu não podia. Eles nos fizeram jurar que nunca procuraríamos você. Eles, O Ministério da Magia, nos proibiu de chegar até você.
Acho que Harry percebeu que eu estava falando a verdade e decidiu parar com as perguntas. Mas não era só dele que elas vinham. E antes que mais alguém perguntasse alguma coisa Nick-quase-sem-cabeça, o fantasma da Grifinória, resolveu me ajudar.
- Parece que foi ontem, jovens Potter, que eu vi seu pai, Harry, e sua mãe, Rike, sentarem naquele mesmo banquinho e depois serem mandados para a minha casa. Eles eram gêmeos inseparáveis.
Acho que aquilo respondeu todas as perguntas pois ninguém mais perguntou nada. Depois veio a janta, a sobremesa, e a melhor parte a cantoria.Hogwarts, Hogwarts, Hogwarts, Hogwarts,
Nos ensine algo por favor,
Quer sejamos velhos e calvos
Quer moços de pernas raladas,
Temos às cabeças precisadas
De idéias interessantes.
Pois estão ocas e cheias de ar,
Moscas mortas e fios de cotão.
Nos ensine o que vale a pena.
Faça o melhor, faremos o resto,
Estudaremos até o cérebro se desmanchar.
Depois da cantoria vieram os avisos e fomos mandados para cama.
Continua...
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