Aula de Herbologia - Blaire Devereaux
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Aula de Herbologia - Blaire Devereaux
Estava quase pronta para a aula de Herbologia. Peguei minha bolsa contendo todo material que poderia precisar e sair em direção a Estufa. Alguns alunos também iam para lá, observei no caminho.
Chegando lá, o Professor já estava se posicionando. Ele fez as saudações e começou a aula.
Enquanto ouvia atentamente cada palavra dita pelo Professor, não pude deixar de sentir. A estufa estava quente e úmida, a mesa parecia grande demais vista de onde me encontrava. O Sol parecia insanamente quente, mas apesar disso, parecia um ótimo dia de sol.
- Observem nesta mesa as principais ferramentas que iremos usar. Todas elas podem ser adquiridas no Beco Diagonal. - Continuava a explicação. Ouvia com atenção, afinal, não queria perder nenhum detalhe, pois poderia me prejudicar no final.
Pá de mão: principal ferramenta em Herbologia; usada para criar covas para plantio, desenterrar raízes, mover pequenos objetos e agitar a terra durante a fertilização.
Rastelo de mão: usado para remexer a terra, retirar interferentes e espalhar fertilizante.
Rolo de fios de aço: usado para serapar raízes e para o cultivo de plantas aéreas.
Vaso auto-ajustável: um vaso de barro da Romênia que se adequa ao conteúdo. Assim ele pode receber uma semente de losna ou de Salgueiro Lutador. - O Professor indicava cuidadosamente cada item, deixando - nos presos ainda mais a aula.
Em seguida o Professor pediu que colocássemos os aventais que estavam no canto da estufa. Com rapidez, coloquei o avental e voltei ao lugar onde estava. Depois que todos já estivessem com seus aventais, o Professor lançou um feitiço fazendo aparecer diversos vasos cheios de terra.
- Uma das habilidades de um bruxo é poder conectar sua energia com a energia da natureza. E através disso ele pode se comunicar com o mundo ao seu redor. No nosso caso, podemos nos conectar com a terra e com a planta que estamos cultivando. Vamos treinar isso agora.
Lembrei ter lido algo sobre o assunto, mas parecia meio superficial comparado a toda explicação dada até agora.
1° Tentativa
Coloquei minha mãos no vaso, fechei os olhos e procurei me conectar com a energia da natureza. Remexi na terra que tinha dentro do vaso, mas nada aconteceu. Forcei-me a senti alguma coisa, mas minha mente não estava mais alí. Comecei a pensar em histórias que minha mãe contara quando era pequena...
Abri os olhos e procurei me concentrar.
2° Tentativa
Coloquei as duas mãos na terra dentro do vaso. Não permiti que meus olhos fechassem, tentaria uma maneira diferente da ultima. Mas, continuei sem senti nada. Sentia a terra, toda sua textura, mas nenhum tipo de energia, simplesmente nada.
Olhei em volta para ver se alguém conseguiu, mas não encontrei nada. Talvez tivessem conseguido, mas nenhum vestígio era solto na estufa.
3° Tentativa
Coloquei as duas mãos em volta do vaso, girei devagar procurando sentir a energia da natureza. Senti um calor nas pontas dos dedos. Era quente, mas não queimava, era bom. Mas de repente, se foi.
4° Tentativa
Repetindo o mesmo processo, coloquei as mãos em volta do vaso e girei bem lentamente. Depois coloquei as mãos dentro do vaso, queria sentia a terra de novo, a sensação era boa. Então, em alguns segundos, o calor na ponta dos dedos voltou, mas agora ele parecia se espalhar em toda a mão e subir pelos meus braços. Eu me sentia confortável e tranquila. Então, de repente toda aquela energia se foi.
5° Tentativa
Coloquei as duas mãos dentro da terra, mexi com ela dentro do vaso. A terra parecia brincar com os meus dedos, e por fim, a mesma sensação voltou. O calor era mais rápido que da ultima vez, era quente e acolhedor. Ele percorria minhas veias e se espalhava em todo meu corpo. Era diferente da ultima vez, era mais completo.
Retiro minha mãos do vaso e toda a sensação boa se vai. Dirijo-me ao Professor e aviso que conclui a atividade, ele assentiu. Tirei o avental e o coloquei no lugar onde estava, lavei minhas mãos sujas de terra e sai da Estufa.
Chegando lá, o Professor já estava se posicionando. Ele fez as saudações e começou a aula.
Enquanto ouvia atentamente cada palavra dita pelo Professor, não pude deixar de sentir. A estufa estava quente e úmida, a mesa parecia grande demais vista de onde me encontrava. O Sol parecia insanamente quente, mas apesar disso, parecia um ótimo dia de sol.
- Observem nesta mesa as principais ferramentas que iremos usar. Todas elas podem ser adquiridas no Beco Diagonal. - Continuava a explicação. Ouvia com atenção, afinal, não queria perder nenhum detalhe, pois poderia me prejudicar no final.
Pá de mão: principal ferramenta em Herbologia; usada para criar covas para plantio, desenterrar raízes, mover pequenos objetos e agitar a terra durante a fertilização.
Rastelo de mão: usado para remexer a terra, retirar interferentes e espalhar fertilizante.
Rolo de fios de aço: usado para serapar raízes e para o cultivo de plantas aéreas.
Vaso auto-ajustável: um vaso de barro da Romênia que se adequa ao conteúdo. Assim ele pode receber uma semente de losna ou de Salgueiro Lutador. - O Professor indicava cuidadosamente cada item, deixando - nos presos ainda mais a aula.
Em seguida o Professor pediu que colocássemos os aventais que estavam no canto da estufa. Com rapidez, coloquei o avental e voltei ao lugar onde estava. Depois que todos já estivessem com seus aventais, o Professor lançou um feitiço fazendo aparecer diversos vasos cheios de terra.
- Uma das habilidades de um bruxo é poder conectar sua energia com a energia da natureza. E através disso ele pode se comunicar com o mundo ao seu redor. No nosso caso, podemos nos conectar com a terra e com a planta que estamos cultivando. Vamos treinar isso agora.
Lembrei ter lido algo sobre o assunto, mas parecia meio superficial comparado a toda explicação dada até agora.
1° Tentativa
Coloquei minha mãos no vaso, fechei os olhos e procurei me conectar com a energia da natureza. Remexi na terra que tinha dentro do vaso, mas nada aconteceu. Forcei-me a senti alguma coisa, mas minha mente não estava mais alí. Comecei a pensar em histórias que minha mãe contara quando era pequena...
Abri os olhos e procurei me concentrar.
2° Tentativa
Coloquei as duas mãos na terra dentro do vaso. Não permiti que meus olhos fechassem, tentaria uma maneira diferente da ultima. Mas, continuei sem senti nada. Sentia a terra, toda sua textura, mas nenhum tipo de energia, simplesmente nada.
Olhei em volta para ver se alguém conseguiu, mas não encontrei nada. Talvez tivessem conseguido, mas nenhum vestígio era solto na estufa.
3° Tentativa
Coloquei as duas mãos em volta do vaso, girei devagar procurando sentir a energia da natureza. Senti um calor nas pontas dos dedos. Era quente, mas não queimava, era bom. Mas de repente, se foi.
4° Tentativa
Repetindo o mesmo processo, coloquei as mãos em volta do vaso e girei bem lentamente. Depois coloquei as mãos dentro do vaso, queria sentia a terra de novo, a sensação era boa. Então, em alguns segundos, o calor na ponta dos dedos voltou, mas agora ele parecia se espalhar em toda a mão e subir pelos meus braços. Eu me sentia confortável e tranquila. Então, de repente toda aquela energia se foi.
5° Tentativa
Coloquei as duas mãos dentro da terra, mexi com ela dentro do vaso. A terra parecia brincar com os meus dedos, e por fim, a mesma sensação voltou. O calor era mais rápido que da ultima vez, era quente e acolhedor. Ele percorria minhas veias e se espalhava em todo meu corpo. Era diferente da ultima vez, era mais completo.
Retiro minha mãos do vaso e toda a sensação boa se vai. Dirijo-me ao Professor e aviso que conclui a atividade, ele assentiu. Tirei o avental e o coloquei no lugar onde estava, lavei minhas mãos sujas de terra e sai da Estufa.
Blaire C. Devereaux- Corvinal
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