VII. Saída
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VII. Saída
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Re: VII. Saída
Com a varinha devidamente em mãos, iluminando meu caminho, adentrei pela casa "mal assombrada".
Tentava manter a mente limpa e não pensar nas possibilidades, no que poderia habitar ali. Possuía uma mente bem fértil, então qualquer vulto ou sombra vista de relance poderia transformar-se em alguma criatura para mim. Talvez por isso mesmo estava ali, em um ambiente de tensão total, tentando acabar com esses medos, quem sabe.
Minha primeira parada, o corredor principal, chamado assim por mim, porque era o que dava acesso às outras partes da casa, ou pelo que tudo indicava, pois algumas vigas e destroços estavam impedindo a passagem, tendo assim, que formular um novo trajeto.
A minha esquerda, tudo indicava ser a cozinha, pois havia uma pia mais no canto, com algumas torneiras enferrujadas e viscosas. O odor era insuportável, e o mal estar aumentou a medida que vi algumas manchas de sangue cravadas na parede, o que me fizeram imaginar um possível massacre, dor, carnificina...não aguentei e subi as escadas correndo, passando por um novo corredor e entrando em uma porta, aparentemente um banheiro.
- Lumos Maxima!
Não pensei duas vezes no que aquilo poderia acarretar, pois ao iluminar todo o banheiro e ver todas aquelas marcas de sangue e destruição, minhas náuseas aumentaram, fazendo-me cair de joelhos ao chão e vomitar o pouco que havia comido anteriormente. Após um certo tempo, retomei as forças e voltei na minha busca por respostas.
Meu próximo destino era o quarto no fim do corredor, totalmente em ruínas, com todas as tábuas soltas e sem o menor sinal de segurança. Seguindo nas pontas dos pés, me aproximei de um armário na parede oposta. Minhas mãos estavam tremendo e a ansiedade e angustia também.
Saquei a varinha e apontei para o armário, conjurando alguns feitiços de proteção, em forma de precaução, pois não sabia o que estava por vim.
Ao abrir, alguns morcegos voaram diretos em minha direção, mas fui protegido pelo escudo mágico. Estiquei a mão e peguei o amuleto que estava ali, continha alguns símbolos desconhecidos, mas não tinha tempo para tentar decifrá-los, o que mais queria era sair dali. Desci as escadas o mais rápido possível e tomei um novo rumo até o castelo.
Tentava manter a mente limpa e não pensar nas possibilidades, no que poderia habitar ali. Possuía uma mente bem fértil, então qualquer vulto ou sombra vista de relance poderia transformar-se em alguma criatura para mim. Talvez por isso mesmo estava ali, em um ambiente de tensão total, tentando acabar com esses medos, quem sabe.
Minha primeira parada, o corredor principal, chamado assim por mim, porque era o que dava acesso às outras partes da casa, ou pelo que tudo indicava, pois algumas vigas e destroços estavam impedindo a passagem, tendo assim, que formular um novo trajeto.
A minha esquerda, tudo indicava ser a cozinha, pois havia uma pia mais no canto, com algumas torneiras enferrujadas e viscosas. O odor era insuportável, e o mal estar aumentou a medida que vi algumas manchas de sangue cravadas na parede, o que me fizeram imaginar um possível massacre, dor, carnificina...não aguentei e subi as escadas correndo, passando por um novo corredor e entrando em uma porta, aparentemente um banheiro.
- Lumos Maxima!
Não pensei duas vezes no que aquilo poderia acarretar, pois ao iluminar todo o banheiro e ver todas aquelas marcas de sangue e destruição, minhas náuseas aumentaram, fazendo-me cair de joelhos ao chão e vomitar o pouco que havia comido anteriormente. Após um certo tempo, retomei as forças e voltei na minha busca por respostas.
Meu próximo destino era o quarto no fim do corredor, totalmente em ruínas, com todas as tábuas soltas e sem o menor sinal de segurança. Seguindo nas pontas dos pés, me aproximei de um armário na parede oposta. Minhas mãos estavam tremendo e a ansiedade e angustia também.
Saquei a varinha e apontei para o armário, conjurando alguns feitiços de proteção, em forma de precaução, pois não sabia o que estava por vim.
Ao abrir, alguns morcegos voaram diretos em minha direção, mas fui protegido pelo escudo mágico. Estiquei a mão e peguei o amuleto que estava ali, continha alguns símbolos desconhecidos, mas não tinha tempo para tentar decifrá-los, o que mais queria era sair dali. Desci as escadas o mais rápido possível e tomei um novo rumo até o castelo.
Alphonse Louis- Controle de Criaturas Mágicas
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