Partida I - Tópico Principal

Comensal da Morte I escreveu:Carlos, trabalhava de madrugada, e resolvia sempre sair mais cedo do trabalho nos sábados. geralmente ás 3:15 Perto do edifício onde trabalhava Carlos pega um taxi, e diz ao motorista para onde ia. Só havia ele de pasageiro dentro do carro, coisa normal naquela hora da noite. Logo o homem para em seu ponto de costume, e desce do táxi, percorrendo ainda um caminho apé até sua residência. Logo um homem começa a segui-lo, mas Carlos não o vê. Seu relógio apita, era a hora que ele saia do serviço no horario mais tarde um pouco. Então um estralo surge atras dele, e ao olhar para tras não a ninguem. Carlos se assusta e acelera seus passos com a intenção de chagar mais rápido em sua casa. De repente um homem mal aparentado surge em sua frente, retira uma varinha das vestes negras, aborda o homem dizendo: Avada Kedavra. E Carlos morre instantâneamente, e seu relógio que ainda apitava cai no chão marcando 3:30 da madrugada

Comensal da Morte II escreveu:

Ao cair da noite, eu já me preparava para realizar a minha
sina mortal, eu já havia pesquisado e sabia que a minha vítima, Pedro, sairia de
casa para ir á uma festa sozinho, cuidei para que não aparecesse nenhum
transporte e ele fosse obrigado á ir á pé, foi o que aconteceu, quando ele
estava indo pra festa, resolveu cortar caminho por um beco escuro, essa era a
hora perfeita, quando ele entrou no atalho rapidamente eu desci dos céus como
um tornado de sombras negras e fiquei parado ali, na sua frente, Pedro,
paralisado de medo, quis esboçar alguma reação mas seus músculos o impediram,
mas ele disse:



-Quem é você? Ou melhor, o que é você?



Eu, fitando aquele trouxa nos olhos, disse:



-Algo que você nunca saberá.



Antes mesmo de esperar sua resposta faço um aceno com a
varinha e um raio verde esmeralda risca o ar até seu peito, sem mais demoras, Pedro
é atirado ao chão e seus olhos perdem o brilho. Olho no meu relógio trouxa, marcavam
21h00min, pensei:



-Foi mais rápido do que imaginei.



Lancei um último olhar no corpo já sem vida de Pedro e aparato
dali antes que alguém aparecesse.

Comensal da Morte I escreveu: Garcia andava sossegado no final da Tarde de Domingo, e como de costume, resolveu ir a um reataurante trouxa. Ficou por lá 1 hora após sua chegada 18:50. Após sair, andou pelas ruas de Londres, provavelmente a caminho do Caldeirão furado. Era 19:51 e Garcia estava em uma rua nada movimentada, quando ele vê no céu uma fumaça preta ''bailando'' e descendo em sua direção. O garoto ja sabia o que era aquilo pois era um bruxo. Um pouco de medo ele acelera seus passos para chegar mais rapido em seu destino, quando entra em um beco escuro, achando que seria um atalho ate a porta do caldeirão furado. Garcia olha para o céu e nao ve mais nada, quando de repente uma lixeira cai misteriosamente tampando seu caminho, e por trás o garoto é atingido por uma luz verde, fazendo-o cair imediatamente causando sua morte. Logo o suposto comensal aparata e some dali. Uma casa ali do lado com a rádio trouxa ligada, falava que eram exatamente 19:58 da Noite.

Comensal da Morte II escreveu:

Já era noite quando saio á procura de alguma vítima, estava
cansado de matar pessoas fracas e indefesas, lembrei que estávamos nas férias,
a cidade estava cheia de bruxos tentando se camuflar entre os trouxas, talvez
se eu achasse algum poderia me divertir, estava passando por uma rua
aparentemente normal quando uma casa me chamou atenção, parecia normal mas
emanava algo do seu interior, cheguei mais perto e vi pela janela um jovem
bruxo demonstrando aos pais trouxas coisas que havia aprendido na escola, achei
aquilo repugnante, bati na porta, um homem gordo e barbudo veio atender-me,
antes mesmo que ele pudesse dizer algo foi surpreendido pelo raio esverdeado
que o jogou ao chão já sem vida, entrei, com um aceno de varinha a porta e
todas as janelas se fecharam, a mulher, era loira, aparentemente nova, logo
mandou o garoto se esconder, passei ao lado do corpo imóvel do homem e fui em
direção da mulher, ela, tremendo de medo, se sentou no sofá, dei-lhe um sorriso
irônico e disse:

-Trouxas, seres naturalmente inferiores aos bruxos,
desprezíveis, deveriam nos agradecer por ainda existirem, Avada Kedavra!!

Ela morreu instantaneamente, fui atrás do garoto, estava
subindo as escadas quando fui surpreendido por um feitiço que ele me jogou, com
um movimento rápido revidei o ataque, o garoto correu para seu quarto, chegando
lá, fiz um movimento e aquela porta logo se reduziu á pó, o garoto apontou-me a
varinha e disse:

-Estupefaça!

Após me defender eu disse:

-Só isso, realmente aquela escola desceu de nível, á ponto
de ensinar feitiços tão patéticos, posso saber seu nome?
O garoto já estava desesperado tentando abrir a janela para
fugir, virou-se pra trás e disse:

-Airton, meu nome é Airton.

-Bom, meu caro Airton, você já deve ter ouvido falar de mim.

-Sim, você é aquele bruxo...

Antes mesmo que ele pudesse terminar de falar eu continuei:

-Então você já deve saber pelo que eu sou famoso e do que eu
sou capaz.

-Mas porque você faz isso?

-Isso é de bem antes de você nascer e começar á viver essa
vidinha medíocre entre os trouxas, pelo jeito você não deve ser da sonserina.

Virei de costas, ainda falando quando o garoto apontou-me a
varinha e disse:

-Petrificus Totalus!

Rapidamente virei, e me protegi, dizendo:

-Protego! Ora seu...atacando seu inimigo pelas costas,
talvez você tivesse futuro no lado negro, mas agora é tarde, Avada Kedavra!

Desci as escadas, passando pelo corpo da mulher, pensei:

-Que desperdício...

Com um movimento de varinha todas as portas e janelas se
destrancaram, olhei aquele relógio de parede na sala, já marcava 22:17, pensei:

-Hum, foi tão fácil que nem vi o tempo passar.

Aparatei dali.

Comensal da Morte I escreveu:

Dave andava á noite nas ruas movimentadas de Londres, em Uma avenida chamada Avenue Earth Town, onde ficava ali na frente uma casa vazia que Dave resolve explorar. Dentro da casa havia roupas e moveis pelo chao, espalhados de qualquer modo. Vendo essa situação Dave pensa q a casa pertencia a um bruxo, e assustado com os varios ataques de comensais saca sua varinha e anda mais pelo interior da casa. Quando o garoto vira, as portas e janelas se fecham, entao ele corre ate uma das janelas e lança reducto. tenta fugir pelos fundos da casa, mas é surpreendido por um homem de vestes negras, aparentemente um comensal da morte. Antes que Dave pudesse fugir, é atingido por um malígno raio verde, então o garoto cai intacto no chao da calçada e o homem aparata.Nesa hora o relogio da casa marcavam :23:14 da Noite.

Comensal da Morte II escreveu:

Já era madrugada, e eu estava em cima de um prédio não tão
alto, no centro da cidade, naquela noite eu não matara ninguém, não havia
achado ninguém que me interessasse a sua morte, já estava desanimado, achando
que a minha noite acabara ali, quando olho pra rua abaixo e vejo um garoto andando,
começo a observá-lo, ele parecia normal mas de repente ele olhou para trás, sacou
uma varinha e conjurou um saco de salgadinhos, então eu pensei:

-Hum...o que um jovem bruxo anda á essa hora pela rua?

Me alegrei um pouco, pois acabara de achar minha vítima,
rapidamente pulei do prédio e fui descendo bem devagar em forma de sombras
negras, o garoto, ao ver, já percebeu do que se tratava, ficou tão nervoso que
deixou cair os salgadinhos e saiu correndo, achei aquilo patético, a garoto
estava tão atordoado que nem percebeu quando eu desaparatei bem na sua frente,
ele acabou esbarrando em mim e caindo sentado no chão, eu perguntei:

-Posso saber seu nome?

O garoto, mesmo se tremendo de medo resistiu:

-Não, eu nunca vou dizer!

Saquei minha varinha e disse:

-Eu não queria fazer isso mas você está me obrigando,
Crucio!

Rapidamente o garoto começou á se retorcer no chão, como se
estivesse sentindo uma dor insuportável, realmente ele estava, quando parei, o
garoto estava suspirando forte, como se estivesse cansado, eu disse:

-Então, agora você vai me dizer?

-Sim, meu nome é Nico W. Potter, não me mate, por favor.

-Bom garoto, então senhor Igor, não lhe matar...confesso que
desde que lhe vi essa idéia nem passou pela minha cabeça, mas não se preocupe,
morrer é bem mais fácil e indolor do que você imagina, vai ser rápido eu
prometo, já até previ o que você vai perguntar, porque, eu sei, todos querem
saber a causa de sua morte, bom eu tenho nenhuma razão para lhe matar, além da
diversão é claro, sabe, é muito divertido matar alguém sabia? Venha, eu quero
que veja algo.

Pego-lhe pelo braço e aparato para o alto de um prédio que
dava pra ver quase toda a cidade, lá, eu disse:

-Está vendo todos esses trouxas? As vezes me pergunta porque
nós ainda os suportam, nunca vi seres mais desprezíveis.

Olho para um bar onde várias pessoas se divertiam, aponto a
varinha e, dela, sai um grande raio que faz todo o lugar se explodir, sem
querer solto uma risada maquiavélica vendo aquela cena, o garoto que estava ao meu lado, ao me ver fazer
aquilo solta um grito:

-Não!

Afasto-me para trás, o garoto ainda olhava a explosão da borda
do prédio, quando eu falo:

-Como você ainda tem coragem de defendê-los?

O garoto vira-se e me olha nos olhos, eu digo:

-Avada Kedavra!

O raio mortífero parte da ponta da varinha até seu peito,
jogando-o do alto do prédio, vou até a borda e vejo seu corpo no chão, volto e
piso em algo, percebo que com o impacto o relógio de Nico saltou de seu braço e
caiu no chão, pego, olho e são 02:34, jogo o relógio lá de cima, que cai em
cima do corpo de Nico.Aparato e vou embora.

Comensal da Morte I escreveu:

Gregory, um aluno de hogwarts, andava com muito medo nas ruas de London, pois ficara sabendo de varias e varias mortes que ocorriam todos os dias pelo Profeta diario. O garoto estava em uma lanchonete trouxa chamada The Moon. Lá resolveu tomar um suco d emaracujá, e um pão com manteiga. Adentrou sua mão em um bolso, olhou no relógio que marcava 21:15 e viu que era hora de tomar um remédio pesado. Tomou e foi indo para sua casa. Rapidamente mais que o normal o efeito do remedio veio muito depressa e o garoto ficou meio zonzo e um pouco cansado de mais. Logo Gregory cai no chão na avanida Big Stylus, uma rua nada movimentada, então ele tenta se levantar e corre para tentar chegar em sua residencia mais rapido pois estava muito mal. quando abre a porta, ele entra. Seu pai e sua mãe estavam na sala. O homem havia dormido no sofá e a mulher estava na cozinha.Quando o garoto fecha a porta, simplismente ela nao se fecha e um homem entra na casa, ja lançando Avada Kedavra no garoto, mas erra e acerta um vaso. Rapidamente Gregory consegue aparatar, fugindo da sua morte. Com raiva do ocorrido o comensal da morte decide se vingar. A mulher, vira para trás mas nao ve nada, porém sai do comodo para ver o ocorrido. Logo que sai tambem é surpreendida pelo feitiço. O homem que estava dormindo, é covardemente morto. Primeiro é atingido com Crucio e logo depois de acordar e sentir muitas dores um lampejo de luz verde veio em sua direção, matando-o na hora.

Comensal da Morte I escreveu:Velton andava pelo castelo de Hogwarts pensando no que faria durante um tempinho de folga do cargo de professor. Resolve então mais tarde visitar Marishka Vladislov Tepes, na Romênia. Seria Loucura, mas sim, ele foi de vassoura, com muitas e muitas paradas até o destino. Logo Velton para atrás de uma casa em uma de suas paradas, para descansar e comer algo. Então ele entra em uma lanchonete cheia de trouxas, isso já na parte da manhã. velton chega ao garçom e como nao conhecia muito bem o cardápio trouxa, Velton pediu alatóriamente um suco de limão, e alguns pães de queijo. Comeu, e retornou atrás da casa do outro lado da estrada para montar em sua vassoura e foi ate um lugar mais isolado para decolar, para os trouxas da lanchonete nao o verem. O homem monta em sua vassoura e após um impulso para cima ele decola e continua sua viagem. Chegando em um outro país europeu proximo a Romênia, Velton ve Vultos pretos passarem na frente e atrás dele.
O homem se assusta e retira sua varinha do bolso, isso montado e pilotando a vassoura. Velton diz:
- São eles. O homem lança Estupefaça em um comensal do seu lado, mas nao obteve sucesso. então ele acerta outro comensal na frente dele, só que é atingido por Crucio e cai da vassoura. Como estava mais de 600 metros do solo Velton morreu na queda. Então os um Dos comensais Vai até o chão, se aproxima do corpo e retira um papel das mãos de Velton que estava escrito:

-Moro numa vila chamada SIGHISOARA(Sinaia) no Castelo de Peles,mo coração da Romênia,Construído em estilo romântico, entre 1873 e 1883, tem 170 comodos é considerado um dos mais belos castelos da Europa.

Venha ate aqui -
Marishka Vladislov Tepes.


Então um Comensal diz:

- vamos atrás dela. *e aparata pelos céus a caminho da romênia.

Comensal da Morte II escreveu:
*PruenT andava pelas noites de londres olhando a cidade trouxa que as vezes sentia repulsa,erguendo a gola do seu sobretudo até o seu rosto.
Ajeitou sua varinha por dentro da manga para qualquer evento,olhando no relógio 00:30.
Procurando alguém para silenciar,dando um sorriso maligno,escutando barulhos das ruas pessoas embriagadas,cachorros latindo seguiu para a rua Charing Cross,onde bruxos e trouxas sempre se encontrava no lugar.*
*O Cheiro fedido de alguns bebados,fez Pruent fazer uma cara de nojo e continuando foi seguindo alguns bruxos,a sua sede de vingança era estampada no seu olhar frio e um sorriso maligno no canto da boca demostrava sentimento algum por trouxas e alguns bruxos.
Olhando a lua e concentrando-se no barulho do relógio deu um suspiro ao ver um garoto,aquela hora naquele lugar,novamente seu sorriso maquiavelico voltou.Pobre garoto seria a sua vitima da noite.Apressou seu passos e puxou o garoto para o beco o jogando contra a parede.*
*O Garoto assustado regala os olhos e tremendo diz:*
-Qque ddeseja ?
*PruenT não aguento e deu uma gargalhada alta e olhou fixamente em seus olhos.*
-O que faz a essa hora na rua?Seu nome?
*O Garoto tremia como uma vara verde e PruenT o segurava pelo colarinho e viu a gravata do seu uniforme*
-Cci..*Quase num sussuro que Pruent tiro a varinha a fazendo deslizar entre seu dedos,erguendo o garoto que se debatia .*
-Só podia ser daquela patética escola e ainda por cima um grifinó.Uma maldição de tortura .*Sentindo o garoto cada vez mais aterrorizado,sentia o medo do garoto e disse:*
- Como diria minha mestra ,"não basta apenas pronunciar as palavras, é preciso querer causar dor e sentir prazer com o sofrimento do seu oponente."Acho que nem isso merece grifino.
*PruenT cuspiu no chão com nojo e num tom de voz que fez o garoto arregalar mais ainda seus olhos e disse:*
-Ande verme diga seu nome antes da morte gosto de saber quem e minha vitima.
-C-ciris
*PruenT o jogo no chão girou a varinha entre os dedos e deu um sorriso ao garoto.*
-a-VA-da ke-DA-vra
*Um raio verde sai da varinha direto para o corpo do jovem grifino.PruenT chega perto com a ponta da sua bota o cutuca e sorri com ar de maldade,olha no relógio exatamente 00:50.
Pruent aparata dali a procura da sua próxima vitima.*.

allysong3 escreveu:pq?

Comensal da Morte I escreveu:

Marishka Vladislov Tepes, havia sido informada sobre a morte de Velton, então desesperada, e mesmo sabendo o risco que corria, resolve ir tambem de vassoura ate a estrada em que velton caiu. Enquanto voava, a chuvia caia forte, mas isso não a empediu de ir até o local do crime. Marishka ,então, vê do alto algo preto no chão e resolve aterrisar. Após sua chegada ao solo percebe a sua frente marcas de sangue, provalvelmente que cairam de alguma parte das mãos de um comensal da morte apos matar velton. Ela então tenta segui-las mas as marcas terminam e ela nao ve mais nada. Concluiu entao que o corpo havia desaparecido ou estaria mais a frente do local. Ela decola novamente e mais para frente vê uma lanchonete. Seria a lanchonete que velton parou para lanchar. então ela entra e pede alguma informação. Marishka entra e pergunta ao homem trouxa:
- Passou por aqui um homem, alto,........... *E falou as características de Velton.*
O homem disse:
- Passou sim, e logo quando saiu ele foi pegar algo atras daquela casa ali na frente, logo no começo da estrada Fonton.
A garota agradece e vai até a casa e vê, pedaços de palha de vassoura. Ela, pega sua vassoura na porta do bar e caminha mais a frente quando percebe um corpo caido ai no chão. Quando Marishka acelera sua velocidade na vassoura é surpreendida pelos comensais que haviam matado velton, que estavam indo para a Romênia. Ela consegue passar por eles mas logo quando chega no chão ao lado do corpo de Velton, antes que pudesse se abaixar para ver como estava o corpo, é atacada pelo feitiço da morte. Mas com uma agilidade sobre humana, ela consegue se esquivar, bem a tempo de aparatar e sumir de vista.

Comensal da Morte II escreveu:
*Andando pelas ruas de Londres PruenT resolveu ir para London Eye também conhecida como Millennium Wheel (Roda do Milênio)
Lugar onde sempre concentrava trouxas e bruxos desenformados,PruenT aparata bem enfrente da grande roda as luzes ofuscava um pouco seus olhos.
Pruent caminhou até uma cerca e se sentou na beirada de um banco,ergueu a gola do seu sobretudo se encolheu onde apenas seus olhos de odio aparecia.
Ergueu a manga do casaco e olhou para sua tatuagem,olhou em volta e escondeu ela rapidamente,tirou a varinha do bolso entre os dedos girou em varias vezes.
PruenT sentiu o ar gélido do lugar,escutou risos vindo da London Eye,casais sorrindo brincando com a neve.Quando olhou viu uma turma de garotos.
Desceu do banco e olhou atentamente para eles,com a impressão de um deles ser uma bruxo,sorriu com a idéia e começou a seguir o grupo.
Viu dois seguindo para o carinho de lanche a frente deles,um outro ficou sentado esperando o quarto que foi para atrás da roda sentiu a vontade de acabar com todos.
Crianças idiotas pensou olhou em seu relógio 23:00hs
PruenT ansiava por uma morte quando ele viu um deles fazendo flutuar um pacote de balas,o sorriso foi de uma frieza e seguiu o garoto que foi ao banheiro.
Segurou o garoto sem tempo dele gritar e aparatou em cima da London Eye,e garoto nem respirava e olhava assustado pra PruenT que apenas seguro o garoto não queria que ele caisse assim fácil.A roda estava vazia pois já era tarde e não era um dia de agitação isso ajudava muito PruenT.
O garoto nervoso e quase sem fala pergunta:*
-Comensal aquiii!
*PruenT o olha e nem responde apenas pergunta:*-Nome?não me faça perder tempo ainda quero lhe ensinar a voar como passarinho.
PruenT disse aquilo num tom maligno ao garoto que o respondeu:
-Felipe Yukio
PruenT olhou pensando o que fazer com ele e aparato com garoto até a ponte Tower Bridge solto Felipe na ponte e sorriu e disse:
-Ande
Felipe aceitou a ordem começou andar ele tremia tanto que quase caiu PruenT observava a ponte tinha um Tráfego 40 000 veículos/dia.
Carros com sua luzes até dava um cenário perfeito com luzes.PruenT preparou sua varinha quando o garoto tentou lançar uma azaração rapidamente.
- Protego
O garoto novamente mirou a varinha PruenT estava gostando de brincar e vira e diz ao garoto:-Só isso que aprendeu.È logo disse:
-Travalíngua
*PruenT deu uma gargalhada e em seguindo parou e disse:*
-Cansei agora vamos ver se sabe voar.*Rapidamente apontou a varinha.*-Con-juncti-VI-tus.
*O Felipe ficou desesperado não enxergava mais nada e tropeçou em seus proprio pés e começou a cair.PruenT ainda penso em fazer sua morte rápida.
Só que preferiu ver o corpo cair entre os carros lentamente ao chegar no chão se escuta um barulho e carros freiando,PruenT se agacha para olhar.Em seu relógio marcava 0:1:00.
Aparata da ponte e desaparece..*.

Comensal da Morte I escreveu:Logo após a garota escapar do meu ataque, saio voando até Londres novamente, e lá, encontro uma rua com um centro de compras no final dela. Resolvo entrar por lá. O Diamond Mall estava cheio, e todos me olhavam pela ocasião de minhas vestes serem esquisitas. De vontade de matar um por um, mas quando pensei nisso vi um garoto sentado em um banco comendo o que os trouxas chamam de xips. Me sento do lado dele e pergunto seu nome. Ele disse Raio Potter. então pelo sobrenome, vi que pertencia a arvore genealogica do garoto que sobreviveu. Então pergunto se ele era um bruxo. O garoto diz que sim e que estuadava em Hogwarts, em Grifinória. Então me levanto e aproveito que o garoto estava distraido e lanço avada kedavra nele. nessa hora o relogio marcava 20:02.

Comensal da Morte II escreveu:*PruenT deixou o corpo da garota no chão desmaiada olhou para relógio 21:09.*
*Numa cabana nos arredores de Londres num vilarejo chamado Kew afastada de moradores,PruenT resolveu que a sua vitima dessa vez não morreria em becos tirou sua mascara e a colocou sobre a mesa sentou na cadeira erguendo suas pernas sobre a mesa levando sua mão de encontro a outra e pensando no que faria com a jovem*.
*PruenT não era nada sensível e a cada morte sua maldade aumentava,ao escutar a jovem tossir,se levantou colocando a mascara retirou a varinha do bolso e a girou ente os dedos e foi até a sala a garota deitada quando viu PruenT se arrasto até a parede se encolhendo toda*.
*PruenT apenas a olhou com um olhar frio que faria qualquer um estremecer,PruenT não estava para muita conversa essa noite.*
*O Relógio da sala mostrava ser 21:20,PruenT aponta a varinha para a garota e dizendo:*
-im-PE-ri-o
*PruenT apenas disse a maldição não falaria nada apenas pensaria na mente da garota.A jovem selevanto e foi até a cozinha pegou uma faca e voltou a sala.PruenT se sentou a beira da janela e se virou a garota com tanta crueldade que estava em sua mente.A jovem começou a ser cortar,pois como ela perdeu totalmente a noção do que estava fazendo PruenT a olhou firmamente e a garota foi cortando um dedo,não contente com isso e na mente da garota ela estava cortando legumes ela começou a cortar seus dedos como cortasse um tomate.*
*PruenT vendo cada pingo do sangue sobre o chão, sentia vontade de ir além a garota quase sem os dedos pega a faca e enfia em sua barriga fazendo uma linha reta.PruenT sabia que logo a garota morreria só que antes precisava ver ela retirar seu proprio coração.*
*Foi que aconteceu a garota arrancou seu coração e caindo no chão PruenT foi até o corpo e olhou coração ainda batendo ficou olhando até que parace de bater e deu um sorriso satisfatório e pensou:Tenho que fazer mais vezes Imperio.O relógio anuncia 22:30 foi uma hora e dez minutos usando imperio*.
*PruenT pega a bolsa da garota,acha uma credencial de monitoria e seu nome Sabrina Bardem.PruenT joga em cima da garota e calmamente sai para fora e pronuncia se virando para a casa*.
-incendio
*Logo a cabana pega fogo e explode PruenT aparata dali*hora:22:40*

Comensal da Morte I escreveu:

Após a morte do garoto no Centro de compras, vou até a casa onde eram reunidos todos os comensais da morte para mudança de planos e etc. Recebo a ordem de procurar a garota que escapou do meu ataque, Marishka. Digo á Tom ( Lord Voldemort ) que a garota morava na Romênia, só que a essas horas não estaria por lá. Então Lord Voldemort me diz para ir primeiro até o lugar onde ocorreu o fato, a 1ª tentativa de Matar a garota. Vou até aquela estrada voando, e vejo ali no chão apenas um esqueleto na areia. Era o corpo de Velton, uma das minhas vítimas. O corpo estava em decomposição, bom banquete para urubus, que estavam ali. Percorro até uma rua ali na frente que diz: - Romênia. >>>> . Então vou em direção a placa. Subo até uma Montanha e dali de cima vejo um grande castelo. Vou até lá. Afinal o bilhete que havia nas mãos do homem dizia que a garota morava em um grande castelo que herdou de seus pais. Quando me aproximo vejo algumas luzes acesas. isso ja era um bom sinal de que havia alguem la. Logo aparato até a casa de reuniões do Lord das Trevas. Digo a ele o que ocorrera, e apavoradamente ele me diz: - Fique por lá sem que ninguem o veja. Afinal, não importa se for outra pessoa, mas quero que mate.
Aparato áté a frente do castelo escondido atrás de alguns arbustros. Logo uma Moto aponta na entrada e o portão se abre. Quando a pessoa sai da moto e retira o capacete, me lembro de que era a garota que eu havia tentado matar. Então concluo que áquela hora anterior que eu estava aqui ela havia saido e deixou as luzes acesas para me confundir ou ate mesmo confundir um outro comensal da morte. Logo eu viro uma fumaça e passo pelo portão formando uma parábola por cima dele. caminho lentamente e após sua rápida virada para mim com a varinha em mãos lanço Avada Kedavra na garota e ela me lança Expelliarmus ao mesmo tempo. Logo minha força é essencial para matála. Os dois feitiços estavam concentrados ali no meio entre as duas varinhas. Logo após um grito da garota meu feitiço caminha mais perto dela até ocorrer uma grande explosão. Solto minha varinha e após uma grande fumaça procuro mas não vejo Marishka. Segundos depois vejo ela fugindo na moto, quase um quilômetro dali, viva.

Comensal da Morte II escreveu:*O Beco Diagonal estava apinhado de bruxos àquela noite,PruenT estava ao lado de um poste com braços cruzados apenas olhando a movimentação.*
*Sem a mascara apenas com o capuz da sua capa,ergue a gola do seu sobretudo até o seu rosto,estava frio PruenT olha no relógio 23:00.*
*PruenT começa a caminhar pelas ruas com as mãos no bolso escolhe um beco escuro lentamente segui para aquela rua escura que não se enxergava quase nada.*
*PruenT sentiu um calafrio percorrer pelo seu corpo era raro acontecer,se virou rapidamente como se alguém estivesse observando seu passos.*
*PruenT intencionamente parou bruscamente levando um esbarrão e se virou rapidamente com avarinha que se encontrava em sua manga do sobretudo e pronunciou:*
-Everte Statum
* O alvo era uma garoto se jogado para trás, rodopiando em diagonal quando cai no chão PruenT já lança outro feitço.
-Incarcerous
*O Garoto preso PruenT apenas girando a varinha parou no garoto o olhando pergunta:*
-Me seguindo Garoto,que pensou em me atacar.
*O jovem apenas balançou a cabeça dizendo que não PruenT não estava muito afim de brincar com sua vitima.Disse ao garoto:*
-Seu nome?
*O garoto praticamente quase berro seu nome PruenT se afastou o encarando*
-Owen,Owen
*Repetindo PruenT poderia usar alguma maldição só que não desejava fazer essa noite,o garoto com medo apenas olhava para PruenT tentando sair das amarras.*
*Nem deu tempo de dizer nada uma luz verde na escuridão apareceu atingiu o local onde Owen estava. Mas o feitiço nada atingiu senão uma lata de lixo enferrujada. Quilômetros dali, Owen ria, vivo.*
*PruenT escutou vozes e aparatou.*

Amanda Freisinger escreveu:Owen é um sujeito bem silencioso e bem curioso, e no ultimo caso do comensal 2 ele se salvou, só que como sou a Auror com o poder de salvar e eu não salvei ele, só o torna mais suspeito do que já é em minha opinião, por tanto tenho 100% de certeza de que Owen é um comensal da morte e tem que ser preso em Azkaban.

Após fugir do último embate com Marishka, o comensal da morte I, conhecido como Owen decidiu voltar para casa. Mas o que ele não sabia é que um auror o esperava. Ao abrir a porta, um feitiço estuporante o atingiu no braço, fazendo cambalear para o jardim. Logo depois, uma chuva de feitiços começou, partindo de todos lados. Até que Amanda Freisinger acertou Owen com um Petrificus Totallus perfeito, fazendo-o cair no chão como pedra. Minutos depois, Owen acordou solitário em uma cela de Azkaban.

Vendo aquela situação de longe, PruenT ria, vendo que enfim saira vitoriosa. Ela retirou o capacete, liberando a longa cabeleira loura e esvoaçante. Marishka pegou um espelho e começou a alisar os cabelos, colocando-os em ordem.
-Quem diria, ninguém suspeitou de mim... nem depois que passei a me chamar de PruenT... T... Tepes. Otários!