Sala de reuniões

A sala dos aurores é feita em forma oval dando um ar mais sério ao cômodo. No meio dessa sala tem uma mesa redonda assim como a de um antigo rei trouxa, o Rei Arthur, meio-irmão da lendária bruxa Morgana. Nessa sala são feitas as reuniões, onde se discutis todas as novas leis e as instruções de missões para os aurores. As investigações são feitas aqui e debatidas entre todo o grupo de aurores. Nessa sala também se discute sobre as regras mais graves e qual o destino de quem as quebra.

Contudo, apesar de toda seriedade e dedicação, os aurores também possuem seu momentos de descanso e gostosas conversas entre colegas de trabalho; Xadrez bruxo, jogo de bexiga, leitura, baralho, pesquisa e outras ocupações.


O que São Aurores?
Aurores é um grupo de elite do Ministério da Magia que luta contra os bruxos e bruxas das trevas. Às vezes trabalham em campo, realmente combatendo o mal, mas na maioria do tempo trabalham como um serviço de inteligência, buscando bruxos das trevas e os combatendo, frequentemente em duelos ferozes.

Aurores são responsáveis, inclusive, por provarem a ligação de alguns bruxos com Voldemort e com os Comensais da Morte, levando-os a julgamento. Os Aurores também já combateram muito os Gigantes, os matando e obrigando os últimos existentes a se refugiarem nas montanhas.

Aonde aturam em Harry potter?
Na Primeira Guerra, os Aurores receberam ordens de Bartolomeu Crouch, que deu a eles poderes sem limites. Estes poderes permitiram aos Aurores, após a queda de Voldemort, matar os Comensais da Morte com crueldade comparada a que os próprios Comensais usavam para matar as suas vítimas. Nesse tempo Sirius Black já estava preso em Azkaban, e acabou se livrando dessas políticas.

Onde se localiza?

O escritório dos Aurores localiza-se no subsolo 2 do Ministério da Magia, em Londres. No escritório há vários cubículos apertados, sendo que cada Auror fica em cada um. Esses cubículos são decorados com retratos de buxos das trevas procurados, mapas, e reportagens do Profeta Diário. O cubículo de Kingsley Shackebolt fica no final de um corredor.

Bartô Crouch Jr., disfarçado de Olho-Tonto Moody, em 1994, disse a Harry que ele deveria prestar prova para ser Auror. Também, em 1996, Slughorn disse a Harry que ele daria um bom Auror. Harry disse a Minerva em sua audição de carreira que gostaria de ser Auror, e a professora prometeu a Harry que o ajudaria.

Treinamento

O treinamento para ser Auror dura três anos após o término dos estudos em Hogwarts. Para tanto, o aluno deve ter conseguido pelo menos 5 N.I.E.M.s e nenhuma nota menor do que “E” (Excede as Espectativas). Os N.I.E.M.s recomendados são Defesa Contra as Artes das Trevas, Poções (particularmente o estudo de venenos e antídotos), e Transfiguração. Se um candidato a Auror tiver as exigências acadêmicas requeridas, deve passar por um estudo onde se avalia o seu registro criminal, além de passar por uma série de testes de caráter e de aptidão. Esses testes avaliam a habilidade mágica do candidato, sua perseverança e dedicação, e sua habilidade para reagir bem ao stress. Quando o candidato a Auror é aceito no cargo, ele aprende no treinamento, entre outras coisas:

Qualidades para ser um Auror:
Se esconder e se disfarçar.
Discrição e saber perseguir.
Silencio
Observador
caráter, testes de aptidão, defesa pessoal, perseverança, dedicação e habilidade para aguentar pressões.

Coisas que um auror não pode ter:
Sede de Vingança
Ser arrogante
Ser desprevenido
Pensar mais em Si do que nos Outros,não ter controle sobre suas emoções, e não pode atacar antes de ser atacado.
Tem que ter provas o suficientes para acusar uma pessoa.
E não pode fazer nada antes de pedir dicas para seus superiores.

Resumidamente o que é ser um Auror:
Um auror conhece a Justiça. Um auror faz a Justiça. A varinha de um auror é o escudo dos fracos. A força de um auror é o pavor dos covardes. A magia de um auror é a segurança dos donos de bons corações. Um auror é imbatível e intocável. Somos aurores, somos a elite dos magos. Somos os anjos da Justiça. Somos aurores, e por nós as trevas não passarão!

*Olho para ele, suspiro um pouco cansada, levo minhas mão para minha cabeça e massageio minhas têmporas*
-Bom era pra ter começado para ontem, precisamos de aurores foramdos, que ao menos saibam se defender logo, estamos em tempos de trevas, então quanto antes começar melhor será para sociedade.

Chego na sala e logo sinto um cheiro de queimado. Não havia nenhum sinal de fogo pelo local, mas certamente algo havia sido incendiado recentemente. A sala estava vazia e não havia muito o que fazer por ali. Me sentei na cadeira mais próxima e puxei a varinha de Dimitri do bolso. Segurando-a com a ponta dos dedos, analisei por um momento, observando com cautela. Por um momento, acabei me perdendo em pensamentos que não tinham a menor relação com a varinha ou a morte daquele homem.
Meus olhos vagavam pela sala, mas minha mente se encontrava em um outro mundo que não aquele. Lentamente, toquei a ponta da varinha de Dimitri do lado da cabeça. A mesma estava meio gelada.

-Bang! - Murmurei para que só eu pudesse ouvir

Um vento frio pareceu ter soprado dentro da sala, me trazendo de volta a realidade. Guardei a varinha novamente e, logo em seguida, Amanda entra na sala, sem notar minha presença. Ela aparentava estar muito séria.

-Bom dia raio de sol! Sua alegria está irradiando felicidade em minha vida. - Disse com um tom irônico enquanto esperava uma resposta

Observo o cinismo dela após guardar a varinha. Ao ver que ela havia se assustado, abro um largo sorriso,a situação era até engraçada.

-Sabia que não sei como somos parentes, você sempre descontraído e eu sempre seria, com certeza puxei mais para minha mãe, bom dia, me de um bom motivo para sorrir que assim eu farei.

Fiquei meio pensativo por alguns segundos, enquanto coçava o queixo levemente com um dos dedos.

-Bem, vejamos... você não é Dimitri Nabokov, o que significa que ainda está viva, o que já deveria fazer do seu dia algo melhor... tenho algumas novidades, e, é claro o mais importante... eu estou aqui pra alegrar seu dia.

Ao dizer isso, me levantei, sem nem querer ver qual seria a reação de Amanda

-Se bobear, ainda te pago um sorvete mais tarde na Florean, tudo depende do seu senso de humor.

andei pela sala, avaliando alguns objetos.

-Ah sim, você puxou sua mãe. Ela era uma gracinha quando ficava assim, séria. A diferença é que ela tinha um senso de humor um pouco mais refinado.

Voltei a me sentar e então conjurei uma garrafa de whisky de fogo e um copo, abri e bebi.

Você não pode beber aqui!

-É, é... eu não posso fazer muitas coisas. Enfim, quer saber as boas novas?

Amanda me responde de uma forma que havia sido extremamente cômica:

-Primeiro que meu senso de humor é refinado com não tem uma maluco ou maluca a solta por ai matando pobres trouxas, e segundo mais respeito comigo senho Harris sou sua chefe aqui e não sua filha e terceiro, não pode beber aqui é local de trabalho.

Em seguida, ela faz um feitiço para a garrafa sumir.

Após minutos rindo de Amanda, volto para ela meio sério.

-Local de trabalho ou não, sou seu pai e você me deve respeito. Não quero nem saber se é chefe disso ou daquilo, por mim tu pode ser dona do mundo, mas que se dane. Segundo, trouxas morrem a todo momento, uma hora ou outra, o tempo deles chega. Não há como escapar disso, então entenda que nosso trabalho não é os manter vivos,e sim pegar esses bastardos e atrasar a morte dos trouxas.
E em terceiro...

Saco a varinha e solto um expelliarmus antes de Amanda tentar qualquer coisa. A varinha dela vai ao chão e a pego para mim. Em seguida, novamente conjuro um whisky de fogo.

...mais respeito com seu velho. Eu sei o que posso e o que não posso fazer aqui, hohoho. Aliás, é Happy Hour.

Após observar o quanto ela se encontrava enfurecida, puxei a varinha de Dimitri do bolso.

-Isso aqui estava junto de Dimitri na prisão. De acordo com alguns registros, pelo o que posso me lembrar, essa varinha não pertencia a ele. E muito menos deveria estar dentro de Azkaban. Mas esse é o de menos. A novidade mesmo é que hoje vou me acabar na sorveteria... vai querer ir? Não chamo outra vez.

-Temos que descobrir como essa varinha foi parar na mão dele, e o por que dele não ter usado-a em Azkaban, ele poderia ter fugido com uma varinha em mãos e temos que reforçar a segurança de Azkaban, onde se viu, uma varinha que nem pertencia ao prisioneiro nas mãos do mesmo e nada de sorveteria agora, iremos agora mesmo para Azkaban temos que ver se nenhum outro prisioneiro tem uma varinha em mão, isso é primordial para manter a segurança tanto no mundo bruxo quanto no Trouxa.


Ao dizer isso, devolvo a varinha para Amanda e logo ela se retira, então a sigo, em direção a Azkaban. Antes de sair da sala, dou uma última olhada no local vazio, dou um suspiro, e então guardo a varinha.