Quarto 66A

Temperamento:Sarcástica
Humor:Negro
Frase:what's mine is mine
Desejos:Acabar com os Trouxas e alguns bruxos impuros

O Dia passou muito rápido e Sophia não tinha percebido até olhar ao relógio da estação.Apressou seus passos,andava muito ocupada se preparando para algo.Algo Grande muito maior do que todos temiam, que quando ela começar nem o maior dos aurores poderá parar ou reverter.
Na rua,ela olha um ônibus que passa e após já era possível avistar o Hotel em que estava hospedada,ela caminhou,parando ao lado do semáforo esperando para atravessar.
Assim que o semáforo ficou vermelho, ela atravessou rapidamente, em suas mãos estava levando o Jornal Bruxo mais famoso do mundo bruxo " O Profeta Diário " .
Sophia entrou no hotel, olhando para a recepção,acenou com a cabeça e subiu para seu quarto. Ao chegar ela vira-se e joga o Profeta Diário em cima da mesa, e Joga rapidamente as chaves em cima do jornal, Sophia gira o corpo e vai tirando o cachecol vagarosamente, o pendurando próximo a porta. Passando a mão nos cabelos dourados e tira o casaco, Sophia se vira, e vai andando até a mesa, se senta e pega o jornal, o abre e começa a folhear.
Parando de folhear ela volta para o inicio, e começa a ler vagarosamente cada parágrafo, inconformada por não ter enfases sobre a morte do pai, ela começa a bater os dedos vagarosamente em uma sequência :começava pelo indicador e se encerrava no mindinho.
" - Vo'ou Pr'ecis'ar de Algué'm Pa'ra Ser Mi'nha Pró'xima Vítima ... " - Pensou sorrindo, sem querer, deixa escapar uma risadinha. Ela Se Levanta e anda até a Janela e Cruza os Braços. Parece que lá fora o tempo começava a mudar, um clima de chuva,Sophia volta os olhos para o jornal e avista uma foto."M'ari'shka Vladislov Tepes ... S'ecretá'ria Sên'ior. Loi'ra Ol'hos Azu'is... P'ena Qu'e é do Be'm ! " - Pensa meio Maléfica. Sophia se levanta rapidamente e pega o telefone e faz uma ligação.
- O Mi'inistro Ai'inda n'não leu, t'tem c'ert'teza qu'e ma'andou es'sa co'ruja a ele? impo'ssíve'l n'ão a'aceitar as refer'encias tod'as bo'as, ex'xcelentes .
O homem do outro lado diz algo para que ela se acalme. Sophia olha o tempo querendo o controlar.
O tempo começa a mudar,seus olhos vão ficando num tom de azul clarinho levando para o branco,ela os fecha voltando ao normal desligando telefone,ainda não era hora,novamente olha para o jornal e o pega e faz uma bola de papel, mira na lixeira e acerta em cheio. Sophia sai andando para o banheiro volta e começa procurar algo.
- Pr'eci'so e'ncont'rar meu Qu'erid'o T'io To'm ! - ela fala procurando sua pena e papel para mandar uma coruja.
Escuta bater e aparece algo por debaixo da porta,ela faz movimento com varinha.
-Accio cartã'ao,inter'ressant'te.Erman'n
Sophia olha para o cartão e o coloca sobre a mesa com leve sorriso de pura maldade e pensando, que "nem precisou sair a procura de seguidores".

Sophia estava em seus mais profundos sonos de beleza, dormia calmamente enquanto seu piano enfeitiçado estava tocando uma sinfonia leve, quando começou a escutar barulhos vindos da janela de seus quartos, ela soltou o ar com força pela boca mostrando que estava realmente irritada, porem os barulhos continuaram revoltada ela jogou suas cobertas para fora da cama e levantou passando as mão por suas pernas, arrumando sua camisola curtíssima e enquanto ia andando até as janelas prendeu seu cabelo em um rabo de cavalo alto e resmungava pelo caminho.
-Ess'sas pesso'oas nã'ao têm'm no'oção d'de horár'rio par'ra envi'iar um'ma cor'ruja?
Abriu a Janela de seu quarto, quando sentiu o vento gelado das ruas de Londres bater em seu corpo um arrepio passou pelo mesmo, sentiu todos os pelos de seu corpo se arrepiar e sua camisola levantar um pouco por suas pernas, deu um sorriso um pouco sedutor ao ver um de seus “visinhos trouxas” observando-a pela janela, pegou a carta que estava no bico da coruja, leu a mesma com atenção, fechou sua janela sentando em sua mesa, cruzando suas pernas,ela tinha consciência de que seu visinho ainda a observava,gostava de ser má e sedutora, pegando um pedaço de pergaminho e respondendo o que tava escrito no mesmo,enquanto a coruja a olhava.Ela leu o cartão novamente o girou entre os dedos.
-Mu'uito be'em Cor'rey,ver'remos's d'do qu'ue é feit'to
Sophia deu um sorriso de contentamento,olhou para a porta fez um sinal com a mão a coruja entrou no quarto,colocando sua carta no bico e balançou a cabeça como um sinal que a coruja poderia partir e logo após isso,ela partiu.
Foi se ajeitando na cadeira, olhou ao relógio,precisava fazer uma visita ao seu querido Tom,um sorriso cínico brotou em seus lábios,puxou outro pergaminho e começou a escrever .
Sophia parou um momento,com uma carinha que estava querendo algo,parou de escrever,colocando a caneta entre seus lábios.
-Que'ero,u'm cor'rvo par'ra min'nhas entreg'gas,n'não quer'ro mai'is coruja's,preci'iso ir ao Bec'co Diag'gonal.
Sophia,fechou a cortina num movimento com as mãos, já tinha se cansado de ser admirada e se voltou a carta ao Tom..