Harmsworth St 16
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Marishka Vladislov Tepes
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Re: Harmsworth St 16
Humor:Bom
Temperamento:Nada bom
Frase do dia: Parabéns ao meu amigo.
Temperamento:Nada bom
Frase do dia: Parabéns ao meu amigo.
Vestindo
Não estava para clima de festa, mas era do meu grande amigo Tom, mesmo que estávamos meio afastados esses dias, sai da romênia para dar um abraço em meu amigo.A casa toda decorada, vejo Tom recebendo as pessoas na porta dou um sorriso a ele.
-Oi Tom,parabéns.Meu amigo
Entrego a e ele o presente
- Caixa de present :
Presente
- Spoiler:
- E uma estatua de parede .Chamada Veela da Lur,um rosto de uma veela feita pela familia Vladislov Tepes.Feita por Annabel Vlasdilov.Ela abre os olhos na cor azul.
Última edição por Marishka Vladislov Tepes em Sáb Out 29, 2011 12:38 am, editado 2 vez(es)
Marishka Vladislov Tepes- Secretária Sênior
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Re: Harmsworth St 16
Ao chegar na casa de Tom com a sacola de presentes, antes mesmo de passar pela porta, já escuto algumas músicas e vejo um grupo de pessoas. Um número grande, até. Falo com algumas pessoas, incluindo Garcia, que usava uma máscara e um balde de galinha frita na cabeça. O invejjo por algum momento. Então, encontro meu brother.
O abraço
[color-white]-Tom, meu irmão, feliz aniversário... venha...deixe-me lhe entregar seus presentes.[/color]
O abraço
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- Spoiler:
Modern Warfare 3
Máscara do Ghost + óculos escuros
E para completar...
Um lança-chamas para botar fogo na casa dos outros com mais classe.
Dave Eklundh Harrington- Execução de Leis da Magia
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Re: Harmsworth St 16
Recebendo os presentes de Nana, Milly, Mandy, e Yan, Tom ficou radiante. Deu um abraço em todos e agradeceu infinitamente.
-Obrigado pessoal, fico muito feliz. Senten-se, sintam-se em casa.
Depois pegou a estátua de recebera de Mari e a colocou na sala de visitas, bem acima da vista para que ficasse bem visível.
-Muito obrigado, minha amiga.
-Dave, meu irmão! Quanta coisa... OMG não é possível!
Tom se atirou no meio das coisas e logo agarrou o que julgou mais importante. A camiseta do Snow Patrol. Sem perder tempo a colocou, e começou a guardar as coisas junto com os demais presentes. Seus olhos brilhantes iam do box do jogo MW3 para o lança chamas. Ele queria muito usar.
-Obrigado pessoal, fico muito feliz. Senten-se, sintam-se em casa.
Depois pegou a estátua de recebera de Mari e a colocou na sala de visitas, bem acima da vista para que ficasse bem visível.
-Muito obrigado, minha amiga.
-Dave, meu irmão! Quanta coisa... OMG não é possível!
Tom se atirou no meio das coisas e logo agarrou o que julgou mais importante. A camiseta do Snow Patrol. Sem perder tempo a colocou, e começou a guardar as coisas junto com os demais presentes. Seus olhos brilhantes iam do box do jogo MW3 para o lança chamas. Ele queria muito usar.
Re: Harmsworth St 16
Era uma festa surpresa para nosso Diretor e amigo Tom,estava atrasada o Ministério tinha me tomado muito tempo.
Meu tempo apenas foi de comprar um presente,tomar um banho e seguir para
Harmsworth St 16.
Chegando,já comprimento as pessoas que encontro na porta,vou até a Secretaria Sênior,linda como sempre fazia dias que não a havia,sempre muito educada com um sorriso mas um semblante triste deixei passar,esse assunto falaria com ela depois.
Encontro Tom, com a camiseta de uma banda trouxa todo alegre e um lança chamas acabo sorrindo de ver parecia uma criança.
-Tom,meu parabéns querido, que você possa ter sempre essa felicidade.
Dou um beijo em seu rosto e um abraço.
-Para Você, espere que goste.
Meu tempo apenas foi de comprar um presente,tomar um banho e seguir para
Harmsworth St 16.
Chegando,já comprimento as pessoas que encontro na porta,vou até a Secretaria Sênior,linda como sempre fazia dias que não a havia,sempre muito educada com um sorriso mas um semblante triste deixei passar,esse assunto falaria com ela depois.
Encontro Tom, com a camiseta de uma banda trouxa todo alegre e um lança chamas acabo sorrindo de ver parecia uma criança.
-Tom,meu parabéns querido, que você possa ter sempre essa felicidade.
Dou um beijo em seu rosto e um abraço.
-Para Você, espere que goste.
- Presente:
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Dasha Marie Le Gov- Controle de Criaturas Mágicas
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Re: Harmsworth St 16
Esta música indica passagem do tempo. Quando ela aparece, significa que, da ação anterior para a próxima, um período de tempo se passou.
Tom observava os vidros de poções a serem tomadas como se fossem granadas prontas para explodir. Os doze frascos coloridos pareciam um arco-íris da tortura para ele. Mas, era uma obrigação.
A rotina dos últimos dias tornara-se chata e sem graça. O tempo acordado dele se resumia em comer, tomar as poções e voltar para a cama. E sem nenhuma visita, as horas custavam a passar. Para enganar o tempo, ele resolvera praticar um hobby novo: escrever um livro.
E naquela manhã de quinta feira, Tom amanheceu dormindo sobre a mesa, com folhas de papel espalhadas para todos os lados.
Re: Harmsworth St 16
Esta música indica passagem do tempo. Quando ela aparece, significa que, da ação anterior para a próxima, um período de tempo se passou.
Os dias se passaram, e logo dezembro chegou. E com ele a neve e o frio do inverno. O Parque Kennington ficava realmente encantador nesse época do ano.
Por muitos dias, Tom era visto andando pela neve, misturado ao relevo com seu casaco branco, que as vezes dava a impressão de fazê-lo desaparecer. Algumas crianças trouxas aproveitavam para brincar. O filho dos Bensons, Kale, acabou por fazer um boneco de neve perdo da casa de Tom, que não resistia em pregar-lhe uma peça de vez em quando, agitando a varinha e fazendo partes do boneco desmoronarem.
Logo o hobby do livro ficou cansativo e estagnado. Tom, que dedicara-se ao jardim agora nem tinha mais nada para fazer, já que tudo estava congelado. A única opção foi fazer biscoitos.
O interior da casa misturava um aroma de chocolate, nozes e passas com canela. Haviam tantos potes, que eles não cabiam mais na mesa da cozinha. Então, teve a idéia de enviá-los aos amigos.
-Depois dessa fornada, acho que terei biscoitos amanteigados de chocolate e nozes suficiente para todos. - disse ele animado. Com metade do tratamento feito, sua pele tornara-se rósea de novo. E o cabelo voltara a crescer.
Re: Harmsworth St 16
Tempo: Frio com ventos fortes
Humor: Ameno
Vestes
Humor: Ameno
Vestes
Chegara de viagem há uma semana e mesmo assim não havia concluído os trabalhos acumulados no Ministério, o cansaço estendia-se até a coruja do Departamento, que não parava se quer para descansar em seu poleiro, devido a demanda de cartas e vistos a serem entregues. Mesmo assim, levaria certo tempo até o ritmo do departamento estabilizar, por isso mesmo eu estava responsável por entregar os cartões de Natal, dando o tão merecido descanso que a pobre coruja necessitava. Meu destino agora, casa de número 16 da rua Harmsworth, em Londres mesmo, de nada menos que um dos bruxos mais importantes e marcantes em nossa história, o sr. Tom Riddle, conhecido anteriormente como Lord Voldemort, que por ventura é o atual diretor de Hogwarts.
Estava um pouco receoso com esta visita, seria a primeira vez que o veria fora das propriedades do castelo, não tinha ideia de como era seu comportamento, mas era algo que não poderia evitar e de certo modo, estava ansioso. Apertei o passo e segui conforme o pequeno mapa indicava, mapa este feito por um dos funcionários do Ministério que ao saber da minha visita fez questão de ajudar, até porque, segundo ele "não conseguiria achar a casa, pois é muito bem disfarçada" o que diz respeito a ser pequena e modesta, assim como a dos demais trouxas da vizinhança.
Avistando ao longe, acelero o passo e me deparo na entrada na casa, embora seja uma situação corriqueira não sabia o que dizer ou fazer, mas antes mesmo de mover meu dedo em direção a campainha, fora interrompido por uma voz ao fundo, virei assustado e confirmei a presença de um homem encostado na cerca que dividiam o gramada das duas casas, no mínimo, deveria ser o vizinho ou algo parecido.
- Se está procurando pelo senhor Riddle você perdeu a viagem meu jovem, acabei de vê-lo sair para o trabalho, parecia atrasado e quase perdeu o ônibus para o serviço.
Trabalho? Ônibus? Seria mesmo este o endereço ou teria me enganado e perdido ao virar em alguma esquina? Não saberia se não perguntasse.
- Err...tem certeza de que estamos falando da mesma pessoa?
- Mas é claro, você não está procurando um homem alto, cabelos e olhos castanhos e uma barba rala?
Confirmei com a cabeça e um pequeno sorriso, ainda não estava pronto para encará-lo de frente. Agradeci ao homem e me abaixei um pouco, depositando o cartão na caixa de correios. Tirei o relógio do bolso e me espantei ao ver que já era tarde assim, estava quase na hora do almoço e ainda estava na rua, deveria voltar o quanto antes possível.
Me despedi do homem que garantiu avisar Tom quando chegasse, mas não era preciso já que veria a o cartão ao entrar dentro de casa, mas não quis discordar.
Alphonse Louis- Controle de Criaturas Mágicas
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Re: Harmsworth St 16
Esta música indica passagem do tempo. Quando ela aparece, significa que, da ação anterior para a próxima, um período de tempo se passou.
No meio da viagem os cookies acabaram. E com eles a determinação de viajar. Os efeitos colaterais do tratamento estavam deixando-o cada vez mais fraco. E apesar de Tom tentar esconder ao máximo, era visível seu cansaço e sua estafa.
Quando a porta de casa milagrosamente já podia ser vista, ele juntou o máximo de forças que tinha e rumou rapidamente, até bater a testa na porta. Ele entrou tão rapidamente que nem ouviu os gritos do Sr. Strambousen, o vizinho do lado.
Assim que o "click" informou a fechadura da porta, ele tropeçou no tapete, caindo de cara no chão. A dor o invadiu e tomou conta do corpo, como uma onda livre no oceano. Mas algo lhe chamou a atenção, tirando-o do nevoeiro da dor. Um envelope com letras douradas, que estava endereçado à ele. Logo percebeu o lacre oficial do ministério. Seu corpo gelou. Era algo errado?
Mas quando ele abriu, uma lágrima de alegria saiu dos olhos que se remechiam para todos os lados, lendo e relendo aquelas palavras. E assim, adormeceu no chão mesmo, sem dizer nada. Seu primeiro cartão de natal o fizera se esquecer de tudo, até mesmo da dor.
Quando a porta de casa milagrosamente já podia ser vista, ele juntou o máximo de forças que tinha e rumou rapidamente, até bater a testa na porta. Ele entrou tão rapidamente que nem ouviu os gritos do Sr. Strambousen, o vizinho do lado.
Assim que o "click" informou a fechadura da porta, ele tropeçou no tapete, caindo de cara no chão. A dor o invadiu e tomou conta do corpo, como uma onda livre no oceano. Mas algo lhe chamou a atenção, tirando-o do nevoeiro da dor. Um envelope com letras douradas, que estava endereçado à ele. Logo percebeu o lacre oficial do ministério. Seu corpo gelou. Era algo errado?
Mas quando ele abriu, uma lágrima de alegria saiu dos olhos que se remechiam para todos os lados, lendo e relendo aquelas palavras. E assim, adormeceu no chão mesmo, sem dizer nada. Seu primeiro cartão de natal o fizera se esquecer de tudo, até mesmo da dor.
Re: Harmsworth St 16
Fazia tempo desde a última vez que havia visitado aquele lugar. A neve caía levemente na rua deserta. Alguns bonecos de neve a minha volta, pareciam ser a única coisa que me observavam. Tudo muito quieto.
Um suspiro alto, a fumaça saindo lentamente da boca. Isso sempre me fazia rir, desde pequeno.
Com as mãos dentro dos bolsos do casaco, continuei seguindo em frente, até finalmente achar a casa que procurava. A moradia de Tom não estava muito longe, logo a encontrei. E a porta não estava trancada, o que era um tanto estranho.
Abri a porta e a primeira coisa que observei foi o cheiro de morte naquela casa. Não era pra menos, logo no chão se encontrava meu querido irmão.
-Era só o que me faltava...- falava para mim mesmo.
Dei uma volta pela casa de Tom. Havia um pote com alguns cookies intocados. Peguei um, deveria estar estragado,mas o gosto continuava bom. Voltei ao local onde estava o meu irmão e o observei por alguns momentos. Fui até o telefone e fiz uma rápida ligação.
Por volta de uns 30 minutos depois, a pizza finalmente havia chegado.
O cheiro da comida melhorou o aspecto do local, e pude perceber que Tom acordava lentamente, conforme o cheiro se espalhava. Estava sentado no chão, com a caixa de pizza perto de mim.
-Na hora de comer, sempre acorda né? É meu irmão mesmo...
Um suspiro alto, a fumaça saindo lentamente da boca. Isso sempre me fazia rir, desde pequeno.
Com as mãos dentro dos bolsos do casaco, continuei seguindo em frente, até finalmente achar a casa que procurava. A moradia de Tom não estava muito longe, logo a encontrei. E a porta não estava trancada, o que era um tanto estranho.
Abri a porta e a primeira coisa que observei foi o cheiro de morte naquela casa. Não era pra menos, logo no chão se encontrava meu querido irmão.
-Era só o que me faltava...- falava para mim mesmo.
Dei uma volta pela casa de Tom. Havia um pote com alguns cookies intocados. Peguei um, deveria estar estragado,mas o gosto continuava bom. Voltei ao local onde estava o meu irmão e o observei por alguns momentos. Fui até o telefone e fiz uma rápida ligação.
Por volta de uns 30 minutos depois, a pizza finalmente havia chegado.
O cheiro da comida melhorou o aspecto do local, e pude perceber que Tom acordava lentamente, conforme o cheiro se espalhava. Estava sentado no chão, com a caixa de pizza perto de mim.
-Na hora de comer, sempre acorda né? É meu irmão mesmo...
Dave Eklundh Harrington- Execução de Leis da Magia
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Re: Harmsworth St 16
Tom o olhou como que quisesse estuporá-lo com os olhos. Aquilo era jeito de falar com um irmão mais velho?
Se bem que na maioria das vezes ele se sentia como o irmão mais novo, dependente da ajuda de Dave. Até porque, isso acontecia sempre, e o irmão sempre o ajudara.
O cheiro da pizza era sem dúvida convidativo. Tom adorava pizza e Dave sabia disso. Golpe baixo?
-Que... dia é hoje? - perguntou Tom ainda tonto.
Se bem que na maioria das vezes ele se sentia como o irmão mais novo, dependente da ajuda de Dave. Até porque, isso acontecia sempre, e o irmão sempre o ajudara.
O cheiro da pizza era sem dúvida convidativo. Tom adorava pizza e Dave sabia disso. Golpe baixo?
-Que... dia é hoje? - perguntou Tom ainda tonto.
Re: Harmsworth St 16
Ao observar Tom ainda meio confuso, totalmente desnorteado, tinha uma certa vontade de rir. Mas me segurei, não queria que ele se sentisse mal. Aliás, ia precisar de um favor dele, futuramente.
-Que... dia é hoje?
-Tsc, é isso que dá ficar bebendo. Hoje é dia de comer pizza. Venha, vou te ajudar a se levantar.
Não foi com muita dificuldade que fiz Tom se levantar. Mas ao ficar em pé, seu peso parecia ter dobrado. Era um tanto complicado guiá-lo, enquanto ele estava debruçado sobre meus ombros. Por fim, finalmente consegui fazer com que ele chegasse ao sofá mais próximo. Com um aceno da varinha, logo um copo com água estava em minhas mais e então o entreguei. Apesar de ter recusado inicialmente, o forcei a beber. Com outro aceno, coloquei a caixa de pizza em cima de uma mesa próxima ao sofá.
-Agora me conte o que está havendo com você? Não aguenta nem mais umas viagens? Tsc... ta mal mesmo ein.
Tom apenas bufou, sua respiração estava ofegante. Ele aparentava suar um pouco, talvez o esforço tivesse sido muito. Eu acabei rindo da situação em que ele se encontrava.
-Eu definitivamente te odeio. Você vê que eu estou morrendo e fica rindo...
Só pude rir mais um pouco. No fundo, sabia que não era verdade, mas vê-lo assim me fazia rir um pouco.
-Que nada meu caro. Você ainda está na flor da idade. Você só precisa fazer algo interessante ao invés de ficar nesse tédio enorme.
Peguei o controle que estava na mesinha ao lado do sofá e liguei a TV. Deixei em um canal qualquer que falava sobre fatos históricos.
-Mas e ai, o que me conta de novo?
-Que... dia é hoje?
-Tsc, é isso que dá ficar bebendo. Hoje é dia de comer pizza. Venha, vou te ajudar a se levantar.
Não foi com muita dificuldade que fiz Tom se levantar. Mas ao ficar em pé, seu peso parecia ter dobrado. Era um tanto complicado guiá-lo, enquanto ele estava debruçado sobre meus ombros. Por fim, finalmente consegui fazer com que ele chegasse ao sofá mais próximo. Com um aceno da varinha, logo um copo com água estava em minhas mais e então o entreguei. Apesar de ter recusado inicialmente, o forcei a beber. Com outro aceno, coloquei a caixa de pizza em cima de uma mesa próxima ao sofá.
-Agora me conte o que está havendo com você? Não aguenta nem mais umas viagens? Tsc... ta mal mesmo ein.
Tom apenas bufou, sua respiração estava ofegante. Ele aparentava suar um pouco, talvez o esforço tivesse sido muito. Eu acabei rindo da situação em que ele se encontrava.
-Eu definitivamente te odeio. Você vê que eu estou morrendo e fica rindo...
Só pude rir mais um pouco. No fundo, sabia que não era verdade, mas vê-lo assim me fazia rir um pouco.
-Que nada meu caro. Você ainda está na flor da idade. Você só precisa fazer algo interessante ao invés de ficar nesse tédio enorme.
Peguei o controle que estava na mesinha ao lado do sofá e liguei a TV. Deixei em um canal qualquer que falava sobre fatos históricos.
-Mas e ai, o que me conta de novo?
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Re: Harmsworth St 16
Tom olhou para o irmão com mais fúria do que nunca.
-Estou morrendo, tomando umas poções loucas e destruidoras e mal posso sair de casa. Acho que resumi bem. Mas enfim, vamos comer pizza, pelo menos morrerei feliz.
-Estou morrendo, tomando umas poções loucas e destruidoras e mal posso sair de casa. Acho que resumi bem. Mas enfim, vamos comer pizza, pelo menos morrerei feliz.
Re: Harmsworth St 16
Ao escutar as palavras de Tom, acabei rindo um pouco mais. Passei a caixa de ´pizza para ele, e tentei animá-lo de alguma forma.
-Tsc, você ainda tem muito temp ode vida. Só os fracos morrem cedo. E você não é fraco... pelo menos eu espero que não.
Ele permaneceu calado, comendo pizza.
- Mas bem Tom. Vim aqui por dois motivos. Um, conversar um pouco, não fazemos isso a um tempo. Mas temo que meu tempo seja curto no momento, então irei direto ao assunto. Você se lembra que, alguns anos atrás, um pouco de antes de você começar a dar aulas, enquanto você viajava pelo mundo, você ganhou um livro de uma tia nossa lá da Noruega? Um já velho, mal conservado e que você nunca abriu?
Esperei pela resposta de Tom.
-Tsc, você ainda tem muito temp ode vida. Só os fracos morrem cedo. E você não é fraco... pelo menos eu espero que não.
Ele permaneceu calado, comendo pizza.
- Mas bem Tom. Vim aqui por dois motivos. Um, conversar um pouco, não fazemos isso a um tempo. Mas temo que meu tempo seja curto no momento, então irei direto ao assunto. Você se lembra que, alguns anos atrás, um pouco de antes de você começar a dar aulas, enquanto você viajava pelo mundo, você ganhou um livro de uma tia nossa lá da Noruega? Um já velho, mal conservado e que você nunca abriu?
Esperei pela resposta de Tom.
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Re: Harmsworth St 16
Tomn ouviu atônito aquela pergunta. Dave nunca gostara de ler. Na realidade, livros só serviam de apoio para os pés ou como mesinha para pizza.
Mas prestando atenção à pergunta, tentou se lembrar de algo.
-Já ganhei tantos livros velhos e surrados. Não poderia ser mais específico?
Mas prestando atenção à pergunta, tentou se lembrar de algo.
-Já ganhei tantos livros velhos e surrados. Não poderia ser mais específico?
Re: Harmsworth St 16
Você só ganhou um livro em toda sua vida dessa tia, e é esse do qual eu falo. Mas se ainda não se lembra, bem, ele tinha uma cor meio esbranquiçada, apesar de que atualmente deve estar quase preta. A capa dele era feita com pelo de unicórnio, macia, até. Na capa da mesma tinha um símbolo um tanto incomum, como se fosse uma palavra de um idioma desconhecido. O liro todo é escrito assim... o fato de você não entender nada que estava escrito, deve ter colaborado pelo seu desprezo pelo livro. Mas é de extrema importância para mim. E para algumas outras pessoas...
A expressão pensativa de Tom se manteve a mesma por um tempo. Ele buscava em sua mente e, após alguns minutos, finalmente pareceu ter se lembrado ao que eu me referia. Ele se levantou.
-Se eu não me engano, está no porão,... venha. Vou pegá-lo...
-No sótão? ótimo lugar para se guardar um livro tão... importante. Bem, vou contigo, se precisar de alguma ajuda...
Segui Tom, e ele foi ao sótão de sua casa. Levou um bom tempo lá, revirando tudo, enquanto eu esperava que ele dissesse algo. Nem que fosse pedindo ajuda.
A expressão pensativa de Tom se manteve a mesma por um tempo. Ele buscava em sua mente e, após alguns minutos, finalmente pareceu ter se lembrado ao que eu me referia. Ele se levantou.
-Se eu não me engano, está no porão,... venha. Vou pegá-lo...
-No sótão? ótimo lugar para se guardar um livro tão... importante. Bem, vou contigo, se precisar de alguma ajuda...
Segui Tom, e ele foi ao sótão de sua casa. Levou um bom tempo lá, revirando tudo, enquanto eu esperava que ele dissesse algo. Nem que fosse pedindo ajuda.
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Re: Harmsworth St 16
-Engraçado... pensei ter dito porão, e não sótão... é incrível como as coisas mudam por aqui. - disse Tom com uma cara .
Ele procurou, procurou, mais o livro em questão ele não encontrou.
-Magia perdida... um exemplar da Guia das Trevas para assinantes... Vampiros e como ensiná-los a dançar... O esquilo saltitan... pera aí! Isso aqui não é meu! Dave, está usando minha casa como depósito de lixo?
O irmão simplesmente disfarçou e olhou para outro lado, fingindo estar procurando.
-Como é mesmo a capa desse tal livro? - indagou Tom.
Ele procurou, procurou, mais o livro em questão ele não encontrou.
-Magia perdida... um exemplar da Guia das Trevas para assinantes... Vampiros e como ensiná-los a dançar... O esquilo saltitan... pera aí! Isso aqui não é meu! Dave, está usando minha casa como depósito de lixo?
O irmão simplesmente disfarçou e olhou para outro lado, fingindo estar procurando.
-Como é mesmo a capa desse tal livro? - indagou Tom.
Re: Harmsworth St 16
Suspirei por um segundo.
-Bem, como eu disse, ele é bem velho e supõe-se que a capa seja branca. Mas pra estar a tanto tempo guardado, provavelmente deve estar um tanto... sujo. Mas você pode reconhecê-lo a quilômetros. É grande, e também tem um simbolo bizarro, como se fosse um desenho, um tipo de hieroglifo. Provavelmente uma escrita de um povo antigo. O livro todo é escrito nesse idioma desconhecido.
Acabei indo ajudá-lo a achar o livro.
-Me lembro que você disse no dia em que ganhou, que o livro tinha cheiro de morte... lembro até mesmo que pensei que você fosse maluco, ou algo assim.
-Bem, como eu disse, ele é bem velho e supõe-se que a capa seja branca. Mas pra estar a tanto tempo guardado, provavelmente deve estar um tanto... sujo. Mas você pode reconhecê-lo a quilômetros. É grande, e também tem um simbolo bizarro, como se fosse um desenho, um tipo de hieroglifo. Provavelmente uma escrita de um povo antigo. O livro todo é escrito nesse idioma desconhecido.
Acabei indo ajudá-lo a achar o livro.
-Me lembro que você disse no dia em que ganhou, que o livro tinha cheiro de morte... lembro até mesmo que pensei que você fosse maluco, ou algo assim.
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Re: Harmsworth St 16
-Você sempre disse isso, mas ta vendo só, ainda estou aqui e nem fui internado nenhuma vez. - disse Tom.
Ao passar a mão por baixo dos livros de um baú velho, algo lhe chamou atenção. Era um livro grande, e a capa tinha uma textura sedosa. Aparentemente, pelos de unicórnio conservavam suas características mesmo depois de muitos anos. Ele meteu a outra mão e puxou. Pela descrição, era o tal livro. A capa estava uma mescla de cinza com marrom.
-É isso aqui?
Dave ascentiu como se aquilo fosse ouro. Seus olhos brilhavam.
-É, eu lembro disso aqui. Levei para um monte de gente, mas ninguém nunca soube ler. Deve ser por isso que estava jogado por aqui. Tome.
Ao passar a mão por baixo dos livros de um baú velho, algo lhe chamou atenção. Era um livro grande, e a capa tinha uma textura sedosa. Aparentemente, pelos de unicórnio conservavam suas características mesmo depois de muitos anos. Ele meteu a outra mão e puxou. Pela descrição, era o tal livro. A capa estava uma mescla de cinza com marrom.
-É isso aqui?
Dave ascentiu como se aquilo fosse ouro. Seus olhos brilhavam.
-É, eu lembro disso aqui. Levei para um monte de gente, mas ninguém nunca soube ler. Deve ser por isso que estava jogado por aqui. Tome.
Re: Harmsworth St 16
Ao pegar o livro, fiquei um tanto fascinado. Finalmente havia achado a única versão do Manual Astronômico de Altairis.
-Obrigado, meu caro irmão. Se depender desse livro e da minha paciência para traduzi-lo, daqui a um tempo você vai se sentir até mais revigorado, e você não estará nessa situação atual. E isso será de extrema importância para futuras aulas.
Desci as escadas, folheando as páginas do livro. Haviam alguns rabiscos de outras pessoas, possíveis traduções, todas erradas. A poeira também cobria as páginas dos livros. Antes mesmo de acabar de descer a escada, o fechei e aparatei.
-Obrigado, meu caro irmão. Se depender desse livro e da minha paciência para traduzi-lo, daqui a um tempo você vai se sentir até mais revigorado, e você não estará nessa situação atual. E isso será de extrema importância para futuras aulas.
Desci as escadas, folheando as páginas do livro. Haviam alguns rabiscos de outras pessoas, possíveis traduções, todas erradas. A poeira também cobria as páginas dos livros. Antes mesmo de acabar de descer a escada, o fechei e aparatei.
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Re: Harmsworth St 16
Agora era a vez do professor Voldemort, que, além de me dar cookies de presente, sempre foi um professor muito atencioso com seus alunos. Ele merecia a lembrancinha que estava dando.
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Re: Harmsworth St 16
Depois de ter sido largado sozinho no sótão, Tom ainda demorou para descer. A visita o animou para fazer uma faxina. E com tantos livros velhos e sem uso, logo ele acumulou uma caixa.
Usando a varinha, fez o receptáculo pesado descer pelas escadas, ao passo que ouvia o som da campaínha tocar. Era uma aluna. Penélope, trazendo um embrulho festivo. Tom insistiu para que ela entrasse, mas a mesma ainda tinha muitos lugares para ir, o que deixou Tom sozinho novamente.
-Engorgio!
A caixa aumentou de tamanho agora acomodando todos os livros. O destino deles agora era incerto. Le Pensier era um sebo mágico muito conhecido. Dali podia-se comprar livros já extintos. Tom sabia que poderia encontrar novos donos para os livros se os deixasse lá.
-Acho melhor me agasalhar mais. Talvez eu visite um certo alguém.
Usando a varinha, fez o receptáculo pesado descer pelas escadas, ao passo que ouvia o som da campaínha tocar. Era uma aluna. Penélope, trazendo um embrulho festivo. Tom insistiu para que ela entrasse, mas a mesma ainda tinha muitos lugares para ir, o que deixou Tom sozinho novamente.
-Engorgio!
A caixa aumentou de tamanho agora acomodando todos os livros. O destino deles agora era incerto. Le Pensier era um sebo mágico muito conhecido. Dali podia-se comprar livros já extintos. Tom sabia que poderia encontrar novos donos para os livros se os deixasse lá.
-Acho melhor me agasalhar mais. Talvez eu visite um certo alguém.
Re: Harmsworth St 16
Esta música indica passagem do tempo. Quando ela aparece, significa que, da ação anterior para a próxima, um período de tempo se passou.
Era fim de tarde quando Tom parou de fazer as últimas anotações do seu livro e desceu para a cozinha. Estava um clima bom para um chá com biscoitos. Enquanto a água fervia na chaleira, ele pegou a varinha e a agitou, para que o pote de cookies de manteiga e amêndoas doces saísse do alto do armário até a mesa. Dali encheu um prato com os cookies e colocou o pote de volta no lugar.
Na xícara de porcelana chinesa com adornos em dourado e vermelho haviam se não dez tipos de ervas aromáticas, todas com um cheiro delicioso e um sabor incrível. Quando a chaleira apitou, Tom pegou-a com um guardanapo e colocou o líquido fumegante dentro da xícara.
Tudo aconteceu muito rápido. Quando ele colocou a chaleira em cima do fogão, sentiu algo se mover atrás dele. Em seguida, a porta de vidro do armário próximo à sua cabeça explodiu com a força de um jorro de luz violeta que incidira ali. Então ele agarrou a varinha, apontando para onde percebera o movimento.
-Saia de onde estiver! Eu sei que você está aí! - bradou ele com a varinha em punho.
Na xícara de porcelana chinesa com adornos em dourado e vermelho haviam se não dez tipos de ervas aromáticas, todas com um cheiro delicioso e um sabor incrível. Quando a chaleira apitou, Tom pegou-a com um guardanapo e colocou o líquido fumegante dentro da xícara.
Tudo aconteceu muito rápido. Quando ele colocou a chaleira em cima do fogão, sentiu algo se mover atrás dele. Em seguida, a porta de vidro do armário próximo à sua cabeça explodiu com a força de um jorro de luz violeta que incidira ali. Então ele agarrou a varinha, apontando para onde percebera o movimento.
-Saia de onde estiver! Eu sei que você está aí! - bradou ele com a varinha em punho.
Re: Harmsworth St 16
-Saia de onde estiver! Eu sei que você está aí!
Ah, como eu adoro esses momentos. Você os ataca e eles ficam desesperados, procurando pelo estranho que surgiu repentinamente dentro de sua humilde residência. O pavor toma conta deles aos poucos e conforme o tempo passa, a vítima sucumbe ao terror. Tão divertido vê-los assim, com vontade de gritar de medo na esperança de poder obter alguma ajuda. Não importa a expressão que o rosto mantenha, quando o brilho de esperança nos olhos somem é porque estão com medo. Ah sim, eu também posso ouvir. De alguma maneira posso ouvir o coração desses vermes desprezíveis pulsando aceleradamente, posso ver, ouvir e sentir o medo deles. Isso me deixa com vontade de rir.
Tom segura a varinha com firmeza, tenta ser corajoso para o próprio bem, mas ele sabe que não é possível. Aponta pra uma direção, mas já estou em outra. Ele não sabe... não pode notar minha presença.
Como um vulto, passo pelas costas de Tom novamente. O feixe de luz vermelho passou à uma boa distância. Talvez eu seja simplesmente muito rápido para ele. Um aceno da minha varinha e a xícara próxima à Tom foi destruída, sujando o chão com um líquido de cheiro insuportável. Ele permanecia desnorteado com a minha brincadeira. Sim, no fundo era tudo uma simples e inocente "brincadeira". Uma que me divertia muito.
-Hahaha... está perdido, meu caro amigo? Não pode me encontrar?
E rapidamente ele se vira para a direção de onde o som seco da minha voz surgiu. Mas já era tarde demais. O segundo feixe de luz vermelho que surgiu da ponta da varinha de Tom simplesmente destruiu parte da parece.
Um movimento rápido e eu o ataquei, corpo contra corpo. O susto o fez derrubar a varinha e agora ele estava em minhas mãos. Se podia ver alguma coisa seriam apenas meus olhos dizendo que ele estava prestes a morrer. Minha mão se ergueu até o pescoço daquele ser inútil e o apertava sem nenhuma dó. Ele se arrepiava com o toque da minha pele fria, tentava desesperadamente lutar por um pouco de ar. E agora o doce odor do pavor se alastrava pelo local, só foi eu puxar minha varinha e apontar para o rosto daquele ser imundo.
-Não se preocupe, será tudo muito rápido.
Ah, como eu adoro esses momentos. Você os ataca e eles ficam desesperados, procurando pelo estranho que surgiu repentinamente dentro de sua humilde residência. O pavor toma conta deles aos poucos e conforme o tempo passa, a vítima sucumbe ao terror. Tão divertido vê-los assim, com vontade de gritar de medo na esperança de poder obter alguma ajuda. Não importa a expressão que o rosto mantenha, quando o brilho de esperança nos olhos somem é porque estão com medo. Ah sim, eu também posso ouvir. De alguma maneira posso ouvir o coração desses vermes desprezíveis pulsando aceleradamente, posso ver, ouvir e sentir o medo deles. Isso me deixa com vontade de rir.
Tom segura a varinha com firmeza, tenta ser corajoso para o próprio bem, mas ele sabe que não é possível. Aponta pra uma direção, mas já estou em outra. Ele não sabe... não pode notar minha presença.
Como um vulto, passo pelas costas de Tom novamente. O feixe de luz vermelho passou à uma boa distância. Talvez eu seja simplesmente muito rápido para ele. Um aceno da minha varinha e a xícara próxima à Tom foi destruída, sujando o chão com um líquido de cheiro insuportável. Ele permanecia desnorteado com a minha brincadeira. Sim, no fundo era tudo uma simples e inocente "brincadeira". Uma que me divertia muito.
-Hahaha... está perdido, meu caro amigo? Não pode me encontrar?
E rapidamente ele se vira para a direção de onde o som seco da minha voz surgiu. Mas já era tarde demais. O segundo feixe de luz vermelho que surgiu da ponta da varinha de Tom simplesmente destruiu parte da parece.
Um movimento rápido e eu o ataquei, corpo contra corpo. O susto o fez derrubar a varinha e agora ele estava em minhas mãos. Se podia ver alguma coisa seriam apenas meus olhos dizendo que ele estava prestes a morrer. Minha mão se ergueu até o pescoço daquele ser inútil e o apertava sem nenhuma dó. Ele se arrepiava com o toque da minha pele fria, tentava desesperadamente lutar por um pouco de ar. E agora o doce odor do pavor se alastrava pelo local, só foi eu puxar minha varinha e apontar para o rosto daquele ser imundo.
-Não se preocupe, será tudo muito rápido.
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Re: Harmsworth St 16
Play me!
Tomando todo o cuidado, Tom passou por cima do vidro no chão. A varinha estava em punho. Um estranho em sua casa, atacando-o. Era motivo mais que suficiente para alertar o ministério. E ele sabia que devia fazer isso. Mas seu alter ego o fez enfrentar o problema sozinho. A luz fraca da varinha apenas iluminava alguns centímetros à frente. Então ele ouviu uma voz.
-Hahaha... está perdido, meu caro amigo? Não pode me encontrar?
Ao se virar, ele só distinguiu o vulto agarrar seu pescoço. Estava difícil pra respirar. O sangue corria rápido. O cérebro fervilhava e a cabeça começava a doer. No chão, a varinha jazia perdida. E quando o ar ia acabar, ele agarrou o que tinha mais perto, mesmo sem ver e arremessou contra a cabeça de quem quer que fosse.
O vulto saíra em disparada pelo corredor, ficando oculto novamente.
-Hahaha... está perdido, meu caro amigo? Não pode me encontrar?
Ao se virar, ele só distinguiu o vulto agarrar seu pescoço. Estava difícil pra respirar. O sangue corria rápido. O cérebro fervilhava e a cabeça começava a doer. No chão, a varinha jazia perdida. E quando o ar ia acabar, ele agarrou o que tinha mais perto, mesmo sem ver e arremessou contra a cabeça de quem quer que fosse.
O vulto saíra em disparada pelo corredor, ficando oculto novamente.
Tom ficou um tempo no chão, se recuperando.
Re: Harmsworth St 16
Ainda de longe posso ouvi-lo. Posso ouvir sua respiração ofegante, posso ouvir com perfeição enquanto tenta trazer a vida para dentro do seu corpo aos poucos. Esses porcos imundos são todos iguais, todos eles tem medo. Não podem ver a morte chegar, mas sabem que está ali, escondida enquanto espera a oportunidade perfeita para atacá-los. É tudo tão divertido, vê-los sofrendo aos poucos e perdendo lentamente a esperança.
Da escuridão surge uma intensa gargalhada que se alastra por toda a residência. Qualquer um em qualquer lugar da casa poderia ouvir minha loucura e poderia saber da minha sede de sangue. Um tom sádico e amedrontador que se espalhava rapidamente por todos os cômodos como o cheiro podre da morte.
A risada insana aumentou ao notar o filete de sangue escorrendo do local da pancada. A dor pulsava cada vez mais fazendo com que eu me sentisse revigorado e me divertindo ao extremo. Com um simples aceno da varinha a parede mais próxima foi devastada. A sinfonia da morte tocava conforme eu destruía partes daquela ridícula residência. Passando pelos escombros enquanto a risada aos poucos se transformava em um único sorriso sarcástico.
Finalmente estava na cozinha, observando o corpo de Tom se rastejar até sua varinha. Pareceu se assustar ao notar minha presença, já que tentou inutilmente acelerar um pouco.
- Para que a pressa? Hoje a noite será de festa!
Com outro aceno, o brilho branco que saiu de minha varinha e foi de encontro ao corpo de Tom o arremessou de encontro à parede mais ao fundo, quebrando-a e fazendo com que caísse em outro corredor. Notei que ele havia conseguido se rearmar e em questão de segundos um raio violeta surgiu à minha frente. Nada muito difícil de ser defendido.
- Vejo que ainda pode lutar. Que bom, não queria que nossa brincadeira terminasse tão rapidamente Tom.
Novamente balancei a varinha e ataquei, mas dessa vez mirando em pontos da casa que comprometeriam partes da estrutura. Em alguns segundos os mesmos caíram sobre Tom, erguento uma nuvém de poeira, a qual eu observava ainda com o mesmo sorriso no rosto. O meu sangue escorria pelo rosto, frio como era de se esperar. Limpei com um dos dedos e por fim provei o doce líquido vermelho que eu adorava ver escapando dos corpos dos outros vermes. Chupando os dedos como um animal feroz, como um ser com uma fome incessante. Fome de sangue, medo e morte.
Certamente esta será uma ótima noite, mas para apenas um de nós dois.
Da escuridão surge uma intensa gargalhada que se alastra por toda a residência. Qualquer um em qualquer lugar da casa poderia ouvir minha loucura e poderia saber da minha sede de sangue. Um tom sádico e amedrontador que se espalhava rapidamente por todos os cômodos como o cheiro podre da morte.
A risada insana aumentou ao notar o filete de sangue escorrendo do local da pancada. A dor pulsava cada vez mais fazendo com que eu me sentisse revigorado e me divertindo ao extremo. Com um simples aceno da varinha a parede mais próxima foi devastada. A sinfonia da morte tocava conforme eu destruía partes daquela ridícula residência. Passando pelos escombros enquanto a risada aos poucos se transformava em um único sorriso sarcástico.
Finalmente estava na cozinha, observando o corpo de Tom se rastejar até sua varinha. Pareceu se assustar ao notar minha presença, já que tentou inutilmente acelerar um pouco.
- Para que a pressa? Hoje a noite será de festa!
Com outro aceno, o brilho branco que saiu de minha varinha e foi de encontro ao corpo de Tom o arremessou de encontro à parede mais ao fundo, quebrando-a e fazendo com que caísse em outro corredor. Notei que ele havia conseguido se rearmar e em questão de segundos um raio violeta surgiu à minha frente. Nada muito difícil de ser defendido.
- Vejo que ainda pode lutar. Que bom, não queria que nossa brincadeira terminasse tão rapidamente Tom.
Novamente balancei a varinha e ataquei, mas dessa vez mirando em pontos da casa que comprometeriam partes da estrutura. Em alguns segundos os mesmos caíram sobre Tom, erguento uma nuvém de poeira, a qual eu observava ainda com o mesmo sorriso no rosto. O meu sangue escorria pelo rosto, frio como era de se esperar. Limpei com um dos dedos e por fim provei o doce líquido vermelho que eu adorava ver escapando dos corpos dos outros vermes. Chupando os dedos como um animal feroz, como um ser com uma fome incessante. Fome de sangue, medo e morte.
Certamente esta será uma ótima noite, mas para apenas um de nós dois.
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