Herbologia III - Garcia
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Herbologia III - Garcia
Eu corria para as Estufas, precisamente a número 6, já que a aula de Herbologia provavelmente já deveria ter começado.
Entro sorrateiramente nas estufas, enquanto Tom escrevia algumas cosias na lousa, que, sem se virar disse:
-Espero que isso não se repita, Garcia.
Todos os alunos olham para minha cara de taxo, e logo digo:
-Claro que não, professor, desculpe pelo atraso.
Me sentei, e comecei a ler o que ele estava escrevendo:
*Mandrágoras... muito interessante, pensei.Todos se lembravam da lenda da Câmara Secreta, onde Mandrágoras foram usados para despetrificar pessoas.
-Hoje vamos aprender sobre as mandrágoras. Mandragora officinarun é o nome científico desta planta. Originária do sul da europa, cresce em clima quente e úmido, gosta de claridade e de muita irrigação. Pode atingir o tamanho máximo de 50 centímetros acima da terra e até 1 metro abaixo da terra.
Com um aceno de varinha, o professor fez aparecer uma imagem das mandrágoras:
-Bem feias elas - disse um aluno ao meu lado.
-Silêncio - disse Tom, continuando a explicação.
-As folhas são curtas e irregulares. As raízes são vivas e tem partes que lembrar o corpo de uma pessoa, principalmente um falso rosto. As mandrágoras tem dois ciclos de vida. O primeiro inicia-se logo após o plantio da semente. Dura 3 mêses. Após esse ciclo, as mandrágoras devem ser reenvasadas, que é o que faremos hoje. Mas deve-se tomar cuidado, pois nessa fase elas emitem um grito agudo e mortal quando são tiradas da terra. Por isso são necessários abafadores de ouvido. Coloquem o de vocês agora.
*Mortais? Humm, isto está ficando cada vez mais interessante, pensei, pegando um abafador de ouvido que estava na bancada, e o qual eu não havia reparado ainda;
-Certifiquem-se de que estão bem colocados e tampando todo o ouvido! Agora prestem atenção. Segurem a mandrágora pelo caule logo acima da terra e puxem com força até a mandrágora sair do vaso. Depois coloquem-na no vaso maior na outra bancada e cubram toda a raiz com terra. Só depois disso é que é seguro retirar os abafadores.
Todos os alunos entenderam o recado, e chegaram até uma outra bancada, onde havia um número preciso de vasos para cada aluno, me posicionei na frente do meu, a planta estava lá, e olhava para os lados.
Estiquei os braços, e fui pegar a mandrágora, segurei-a pelo caule, a planta logo em seguida começou a se debater fortemente e gritar, eu tentando puxá-la para fora do vaso, mas ele resistia.
Dei uma olhada para o lado, e vi alguns alunos que já haviam conseguido, me perguntei como, e outros que estavam lutando como eu, um sonserino puxou a planta com tanta força que caiu e derrubou o vaso.
Me voltei para a minha atividade, puxei a planta o mais forte, apoiei o pé em uma pequena mureta, para me dar mais impulso, retirei um pouco de terra, para facilitar a retirada, e puxei com tudo, tirando a planta do vaso, esta começou uma gritaria infernal, que, misturado com as outras mandrágoras do recinto, até se podia ouvir um pequeno zumbido, mesmo com os ouvidos tampados.
Corri com a planta se debatendo e gritando na minha mão, e a coloquei no vaso maior na outra bancada, a cobrindo de terra rapidamente, ajeitando a terra rapidamente, havia terminado.
Esperei os outros alunos terminarem, e logo em seguida, todos tiraram os abafadores:
-Muito bem! - Disse Tom - agora as atividades.
Após isso, os alunos foram dispensados, dei meia volta, e sai das estufas, para a tarde quente que estava em Hogwarts.
Entro sorrateiramente nas estufas, enquanto Tom escrevia algumas cosias na lousa, que, sem se virar disse:
-Espero que isso não se repita, Garcia.
Todos os alunos olham para minha cara de taxo, e logo digo:
-Claro que não, professor, desculpe pelo atraso.
Me sentei, e comecei a ler o que ele estava escrevendo:
*Mandrágoras... muito interessante, pensei.Todos se lembravam da lenda da Câmara Secreta, onde Mandrágoras foram usados para despetrificar pessoas.
-Hoje vamos aprender sobre as mandrágoras. Mandragora officinarun é o nome científico desta planta. Originária do sul da europa, cresce em clima quente e úmido, gosta de claridade e de muita irrigação. Pode atingir o tamanho máximo de 50 centímetros acima da terra e até 1 metro abaixo da terra.
Com um aceno de varinha, o professor fez aparecer uma imagem das mandrágoras:
-Bem feias elas - disse um aluno ao meu lado.
-Silêncio - disse Tom, continuando a explicação.
-As folhas são curtas e irregulares. As raízes são vivas e tem partes que lembrar o corpo de uma pessoa, principalmente um falso rosto. As mandrágoras tem dois ciclos de vida. O primeiro inicia-se logo após o plantio da semente. Dura 3 mêses. Após esse ciclo, as mandrágoras devem ser reenvasadas, que é o que faremos hoje. Mas deve-se tomar cuidado, pois nessa fase elas emitem um grito agudo e mortal quando são tiradas da terra. Por isso são necessários abafadores de ouvido. Coloquem o de vocês agora.
*Mortais? Humm, isto está ficando cada vez mais interessante, pensei, pegando um abafador de ouvido que estava na bancada, e o qual eu não havia reparado ainda;
-Certifiquem-se de que estão bem colocados e tampando todo o ouvido! Agora prestem atenção. Segurem a mandrágora pelo caule logo acima da terra e puxem com força até a mandrágora sair do vaso. Depois coloquem-na no vaso maior na outra bancada e cubram toda a raiz com terra. Só depois disso é que é seguro retirar os abafadores.
Todos os alunos entenderam o recado, e chegaram até uma outra bancada, onde havia um número preciso de vasos para cada aluno, me posicionei na frente do meu, a planta estava lá, e olhava para os lados.
Estiquei os braços, e fui pegar a mandrágora, segurei-a pelo caule, a planta logo em seguida começou a se debater fortemente e gritar, eu tentando puxá-la para fora do vaso, mas ele resistia.
Dei uma olhada para o lado, e vi alguns alunos que já haviam conseguido, me perguntei como, e outros que estavam lutando como eu, um sonserino puxou a planta com tanta força que caiu e derrubou o vaso.
Me voltei para a minha atividade, puxei a planta o mais forte, apoiei o pé em uma pequena mureta, para me dar mais impulso, retirei um pouco de terra, para facilitar a retirada, e puxei com tudo, tirando a planta do vaso, esta começou uma gritaria infernal, que, misturado com as outras mandrágoras do recinto, até se podia ouvir um pequeno zumbido, mesmo com os ouvidos tampados.
Corri com a planta se debatendo e gritando na minha mão, e a coloquei no vaso maior na outra bancada, a cobrindo de terra rapidamente, ajeitando a terra rapidamente, havia terminado.
Esperei os outros alunos terminarem, e logo em seguida, todos tiraram os abafadores:
-Muito bem! - Disse Tom - agora as atividades.
1 - Descreva qual é o melhor clima e condições para o plantio da Mandrágora.
R:Clima quente e úmido.
2 - Qual o perigo que as mandrágoras oferecem aos bruxos?
R:Seu grito é mortal, podendo matar um homem adulto em segundos.
3 - Descrevam DETALHADAMENTE o reenvase de uma mandrágora USANDO AS SUAS PALAVRAS.
Feito.
Após isso, os alunos foram dispensados, dei meia volta, e sai das estufas, para a tarde quente que estava em Hogwarts.
Garcia- Relações Humanas e Trabalhistas
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