Minha aula
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Minha aula
Louis havia acabado de falar uma piada, e eu comecei a rir enquanto eu entrava na sala, mas aí eu vi o professor Velton e logo parei de rir. A última coisa que eu quero é que o meu professor me pergunte por que eu estou rindo e que piada era aquela.
Me sentei rapidamente na mesa, tirando logo os meus livros e deixando-os do lado da minha mesa enquanto o professor falava:
- Sejam bem vindos! Meu nome é Velton Clarindo, diretor Corvino e professor de Trato das Criaturas Mágicas. O que significa que dos corvinos vai ser sempre esperado um esforço maior - brincou ele, olhando com censura alguns alunos da corvinal que pareciam confiantes demais.
- Será uma honra repartir com vocês o pouco que sei sobre a Magizoologia, ou não... Enfim, logo de partida quero deixar claro que essa sala é meramente simbólica, um ponto de encontro. A maior parte de nossas atividades acontecerá ao ar livre. As criaturas são filhas da liberdade, e eu também detesto cubículos. Portanto, não se atrasem ou irão ficar ao relento, sem direção.
Ele retirou sua varinha do bolso e apontou para o quadro, onde Letras grosseiras surgiram:
Eu estava anciosa para saber da resposta. Por que ele não fala logo? Olhei para trás e eu via alguns alunos com tédio e outros totalmente concentrados na aula. Louis me olhou com aquele olhar de "quero ir logo embora daqui"
Ele voltou a falar:
- Primeiramente, Viver é uma questão de interação, e é em nome da harmonia no mundo Bruxo que nos dispomos a compreender as criaturas e suas variedades. Precisamos saber reconhecer se uma criatura pode nos prejudicar ou auxiliar em dada situação; E segundo, desde tempos medievais existe certa atenção na ocultação dos animais mágicos em relação aos trouxas, para preservá-los e também para garantir o isolamento do Mundo Bruxo. Isso exige um conhecimento dos seres e suas particularidades.
Isso não tirou a minha curiosidade. Eu estava louca para saber da resposta e para fazer o dever. Amo as criaturas mágicas do Mundo da Magia. Ele pegou a sua varinha e apontou para o quadro, escrevendo coisas nela:
- Existe uma classificação para as criaturas mágicas criada pelo Ministério da Magia, baseada no perigo que ela pode oferecer a um bruxo - explicou ele, enquanto os alunos arranham suas penas nos pergaminhos. – Essa classificação é a mais aceita, o que nos obriga a memorizá-la. Para isso, tenho uma atividade.
Finalmente o que eu queria.
- Cada letra indica as características de uma criatura mágica hipotética. Eu quero que vocês escolham CINCO dessas letras de A a I (não precisa seguir nenhuma ordem) e classifiquem as criaturas segundo sua periculosidade, indicando seu nível ao lado, segundo o modelo:
Peguei o meu caderno e depois a pena. Eu queria muito usar aquilo que os trouxas chamam de... conete... canete... caneta. Muito interessante isso. é à base da tinta e não molha nada, e nem mancha. Incrível como os trouxas podem sobreviver sem magia.
Respostas:
a) XX por ser inofensivo
b) XXX porque somente um bom bruxo pode domá-lo
c) XXXXX porque é impossível de treiná-lo. Um "mata-bruxos"
d) XXX porque somente um bruxo competente pode domá-lo
e) XXX porque somente um bruxo competente pode domá-lo
Me sentei rapidamente na mesa, tirando logo os meus livros e deixando-os do lado da minha mesa enquanto o professor falava:
- Sejam bem vindos! Meu nome é Velton Clarindo, diretor Corvino e professor de Trato das Criaturas Mágicas. O que significa que dos corvinos vai ser sempre esperado um esforço maior - brincou ele, olhando com censura alguns alunos da corvinal que pareciam confiantes demais.
- Será uma honra repartir com vocês o pouco que sei sobre a Magizoologia, ou não... Enfim, logo de partida quero deixar claro que essa sala é meramente simbólica, um ponto de encontro. A maior parte de nossas atividades acontecerá ao ar livre. As criaturas são filhas da liberdade, e eu também detesto cubículos. Portanto, não se atrasem ou irão ficar ao relento, sem direção.
Ele retirou sua varinha do bolso e apontou para o quadro, onde Letras grosseiras surgiram:
Eu estava anciosa para saber da resposta. Por que ele não fala logo? Olhei para trás e eu via alguns alunos com tédio e outros totalmente concentrados na aula. Louis me olhou com aquele olhar de "quero ir logo embora daqui"
Ele voltou a falar:
- Primeiramente, Viver é uma questão de interação, e é em nome da harmonia no mundo Bruxo que nos dispomos a compreender as criaturas e suas variedades. Precisamos saber reconhecer se uma criatura pode nos prejudicar ou auxiliar em dada situação; E segundo, desde tempos medievais existe certa atenção na ocultação dos animais mágicos em relação aos trouxas, para preservá-los e também para garantir o isolamento do Mundo Bruxo. Isso exige um conhecimento dos seres e suas particularidades.
Isso não tirou a minha curiosidade. Eu estava louca para saber da resposta e para fazer o dever. Amo as criaturas mágicas do Mundo da Magia. Ele pegou a sua varinha e apontou para o quadro, escrevendo coisas nela:
- Existe uma classificação para as criaturas mágicas criada pelo Ministério da Magia, baseada no perigo que ela pode oferecer a um bruxo - explicou ele, enquanto os alunos arranham suas penas nos pergaminhos. – Essa classificação é a mais aceita, o que nos obriga a memorizá-la. Para isso, tenho uma atividade.
Finalmente o que eu queria.
a) São criaturas afetivas que se parecem muito com animais não mágicos (gatos), mas são mais espertos e existem em uma variedade maior de cores.
b) Têm cabeça e os quartos dianteiros de cavalo e o rabo e os quartos traseiros de um peixe gigante. Se forem provocados, podem ser agressivos, mas qualquer bruxo que saiba usar uma varinha consegue se salvar dessa situação.
c) É enorme, dotado de asas e pode soltar chamas pela narinas. É invulnerável a quase todos os feitiços e mata sem piedade.
d) Não passa dos trinta centímetros de altura. Tem pés ossudos e cabeça desproporcional ao corpo. Costumam invadir os jardins e provocar certo estrago nas plantas, mas são de fácil remoção.
e) Criatura temível e de pouca inteligência. Chega a aproximadamente três metros e meio de altura e cerca de uma tonelada. Pode ser muito violenta e imprevisível, mas bruxos especialmente treinados conseguem lidar com elas.
f) É minúsculo, tem uma textura flácida e grudenta que lembra um verme. Em geral vive sobre as árvores e se alimentam de vegetais. É usados em poções.
g) Essas criaturas têm um aspecto rosado coberto de pêlos ralos e negros. Possuem tentáculos que usam para remover a terra em busca de minhocas. É totalmente incapaz de reconhecer o perigo e se defender por conta própria. De um modo geral, não se conhece nenhuma utilidade prática para eles. São bastante ignorados pelos bruxos.
h) Aparenta-se com uma aranha gigantesca, tem oito olhos, é carnívora, venenosa, e prefere habitar ilhas. Fala como os humanos mas nunca são amigáveis...
i) É um Cavalo Alado cinzento e muito veloz, que não se deixa domar com facilidade. Apenas bruxos excepcionais conseguem conquistar a confiança de um deles.
- Cada letra indica as características de uma criatura mágica hipotética. Eu quero que vocês escolham CINCO dessas letras de A a I (não precisa seguir nenhuma ordem) e classifiquem as criaturas segundo sua periculosidade, indicando seu nível ao lado, segundo o modelo:
Classificação M.M: X, XX, XXX, XXXX ou XXXXX
Peguei o meu caderno e depois a pena. Eu queria muito usar aquilo que os trouxas chamam de... conete... canete... caneta. Muito interessante isso. é à base da tinta e não molha nada, e nem mancha. Incrível como os trouxas podem sobreviver sem magia.
Respostas:
a) XX por ser inofensivo
b) XXX porque somente um bom bruxo pode domá-lo
c) XXXXX porque é impossível de treiná-lo. Um "mata-bruxos"
d) XXX porque somente um bruxo competente pode domá-lo
e) XXX porque somente um bruxo competente pode domá-lo
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