Aula de Adivinhação - Blaire Devereaux
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Aula de Adivinhação - Blaire Devereaux
Eu estava cansada, mas acordei a tempo de ir a aula. Tinha adotado uma rotina não muito boa, dormia tarde e acordava cedo. Tinha ficada paranóica com algumas aulas, então estudava o dobro de vezes para voltar ao ritmo antigo. Eu passava pelos corredores com os olhos baixos e com olheiras indisfarçáveis, mesmo tendo tentado esconde-las com todo tipo de produto que eu tinha.
Estava tão distraída com a minha própria imagem horrenda que não percebi como estava o dia hoje. Talvez ainda estivesse nublado, ou talvez não.
Chegara à sala e alguns alunos já estavam lá, a maioria com uma animação invejável. Sentei-me e limitei a conversa com algumas pessoas a sorrisos e risadas. O Professor chegara a tempo e começara sua aula.
A aula seria ensinando-nos a ler o futuro em xícaras de chá. Minha vó bruxa fazia muito isso quando a visitava. Ela era meio maluca e eu achava isso fascinante nela.
Eu tentava manter minha concentração na aula e deixar meus olhos atentos, parecia que estava ficando mais fácil prestar atenção na aula. Eu estava mais animada e menos sonolenta, o assunto da aula me despertara de um jeito rápido e bem eficaz.
Então, seguindo as instruções do Professor peguei meu bule de chá, coloquei o liquido dentro. Eu não era uma fã de chás, mas teria que tomar. Segurei–o em uma das mãos, lembrando das aulas de etiqueta que minha Vó me dava, e bebi todo o liquido que estava dentro do bule. Um pó – Borra – restara no fundo.
Eu sacudi o bule três vezes com a mão esquerda e virei-o no pires esperando ficar sem liquido algum. Algumas gotas caíram, e esperar estava me deixando meio impaciente. Eu respirei fundo e esperei com mais calma. Eu via a ultima gota se desprender da borra, ela descia tão devagar que parecia está me testando.
Vai, desce logo. Eu pensei, já sem paciência. Merlin! Estava falando com uma gota. Estou ficando maluca.
A gota se dispersou quando atingiu o pires. Eu virei de volta o bule e esperei decifrar os desenhos de dentro dele.
De primeira pensei que seria uma estrela, mas não tinha significado nenhum na lousa para estrelas. Depois olhando com mais detalhes, pareceu um sol.
Não só pareceu um sol, como era um. Isso me acendeu, estava aflita no inicio com um pouco de medo com o que apareceria, mas ao ver o sol me senti radiante.
Eu prossegui com a atividade. Peguei um pergaminho, pena e tinteiro e comecei a fazer minha conclusão.
A leitura em folhas de chá é uma forma de prever o que está para aconteceu. A leitura é feita com a borra que resta do liquido. Da borra é formado desenhos que esclarecem a leitura, tornando-a mais eficaz. Alguns desenhos nos levam a acontecimentos ruins, outros são grandes provações. Mas também há coisas boas e felicidade.
Depois de feito, levei as anotações ao Professor e esperei sua correção.
Estava tão distraída com a minha própria imagem horrenda que não percebi como estava o dia hoje. Talvez ainda estivesse nublado, ou talvez não.
Chegara à sala e alguns alunos já estavam lá, a maioria com uma animação invejável. Sentei-me e limitei a conversa com algumas pessoas a sorrisos e risadas. O Professor chegara a tempo e começara sua aula.
A aula seria ensinando-nos a ler o futuro em xícaras de chá. Minha vó bruxa fazia muito isso quando a visitava. Ela era meio maluca e eu achava isso fascinante nela.
Eu tentava manter minha concentração na aula e deixar meus olhos atentos, parecia que estava ficando mais fácil prestar atenção na aula. Eu estava mais animada e menos sonolenta, o assunto da aula me despertara de um jeito rápido e bem eficaz.
Então, seguindo as instruções do Professor peguei meu bule de chá, coloquei o liquido dentro. Eu não era uma fã de chás, mas teria que tomar. Segurei–o em uma das mãos, lembrando das aulas de etiqueta que minha Vó me dava, e bebi todo o liquido que estava dentro do bule. Um pó – Borra – restara no fundo.
Eu sacudi o bule três vezes com a mão esquerda e virei-o no pires esperando ficar sem liquido algum. Algumas gotas caíram, e esperar estava me deixando meio impaciente. Eu respirei fundo e esperei com mais calma. Eu via a ultima gota se desprender da borra, ela descia tão devagar que parecia está me testando.
Vai, desce logo. Eu pensei, já sem paciência. Merlin! Estava falando com uma gota. Estou ficando maluca.
A gota se dispersou quando atingiu o pires. Eu virei de volta o bule e esperei decifrar os desenhos de dentro dele.
De primeira pensei que seria uma estrela, mas não tinha significado nenhum na lousa para estrelas. Depois olhando com mais detalhes, pareceu um sol.
Não só pareceu um sol, como era um. Isso me acendeu, estava aflita no inicio com um pouco de medo com o que apareceria, mas ao ver o sol me senti radiante.
Eu prossegui com a atividade. Peguei um pergaminho, pena e tinteiro e comecei a fazer minha conclusão.
A leitura em folhas de chá é uma forma de prever o que está para aconteceu. A leitura é feita com a borra que resta do liquido. Da borra é formado desenhos que esclarecem a leitura, tornando-a mais eficaz. Alguns desenhos nos levam a acontecimentos ruins, outros são grandes provações. Mas também há coisas boas e felicidade.
Depois de feito, levei as anotações ao Professor e esperei sua correção.
Blaire C. Devereaux- Corvinal
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Personagem: Blaire Calighieri Devereaux
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Re: Aula de Adivinhação - Blaire Devereaux
Falta significados:o nome do que viu essa aula pode ser melhor que isso
Sistema- Sistema RPG
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Data de inscrição : 02/05/2011
Idade : 44
Registro Bruxo
Personagem: Preencha aqui o nome completo do seu personagem
Nível: 0
Casa de Hogwarts:
Re: Aula de Adivinhação - Blaire Devereaux
Eu estava cansada, mas acordei a tempo de ir a aula. Tinha adotado uma rotina não muito boa, dormia tarde e acordava cedo. Tinha ficada paranóica com algumas aulas, então estudava o dobro de vezes para voltar ao ritmo antigo. Eu passava pelos corredores com os olhos baixos e com olheiras indisfarçáveis, mesmo tendo tentado esconde-las com todo tipo de produto que eu tinha.
Estava tão distraída com a minha própria imagem horrenda que não percebi como estava o dia hoje. Talvez ainda estivesse nublado, ou talvez não.
Chegara à sala e alguns alunos já estavam lá, a maioria com uma animação invejável. Sentei-me e limitei a conversa com algumas pessoas a sorrisos e risadas. O Professor chegara a tempo e começara sua aula.
A aula seria ensinando-nos a ler o futuro em xícaras de chá. Minha vó bruxa fazia muito isso quando a visitava. Ela era meio maluca e eu achava isso fascinante nela.
Eu tentava manter minha concentração na aula e deixar meus olhos atentos, parecia que estava ficando mais fácil prestar atenção na aula. Eu estava mais animada e menos sonolenta, o assunto da aula me despertara de um jeito rápido e bem eficaz.
Então, seguindo as instruções do Professor peguei meu bule de chá, coloquei o liquido dentro. Eu não era uma fã de chás, mas teria que tomar. Segurei–o em uma das mãos, lembrando das aulas de etiqueta que minha Vó me dava, e bebi todo o liquido que estava dentro do bule. Um pó – Borra – restara no fundo.
Eu sacudi o bule três vezes com a mão esquerda e virei-o no pires esperando ficar sem liquido algum. Algumas gotas caíram, e esperar estava me deixando meio impaciente. Eu respirei fundo e esperei com mais calma. Eu via a ultima gota se desprender da borra, ela descia tão devagar que parecia está me testando.
Vai, desce logo. Eu pensei, já sem paciência. Merlin! Estava falando com uma gota. Estou ficando maluca.
A gota se dispersou quando atingiu o pires. Eu virei de volta o bule e esperei decifrar os desenhos de dentro dele.
De primeira pensei que seria uma estrela, mas não tinha significado nenhum na lousa para estrelas. Depois olhando com mais detalhes, pareceu um sol.
Não só pareceu um sol, como era um.
O sol significa grande felicidade.
Isso me acendeu, estava aflita no inicio com um pouco de medo com o que apareceria, mas ao ver o sol me senti radiante.
Eu prossegui com a atividade. Peguei um pergaminho, pena e tinteiro e comecei a fazer minha conclusão.
A leitura em folhas de chá é uma forma de prever o que está para aconteceu. A leitura é feita com a borra que resta do liquido. Da borra é formado desenhos que esclarecem a leitura, tornando-a mais eficaz. Alguns desenhos nos levam a acontecimentos ruins, outros são grandes provações. Mas também há coisas boas e felicidade.
Depois de feito, levei as anotações ao Professor e esperei sua correção.
Estava tão distraída com a minha própria imagem horrenda que não percebi como estava o dia hoje. Talvez ainda estivesse nublado, ou talvez não.
Chegara à sala e alguns alunos já estavam lá, a maioria com uma animação invejável. Sentei-me e limitei a conversa com algumas pessoas a sorrisos e risadas. O Professor chegara a tempo e começara sua aula.
A aula seria ensinando-nos a ler o futuro em xícaras de chá. Minha vó bruxa fazia muito isso quando a visitava. Ela era meio maluca e eu achava isso fascinante nela.
Eu tentava manter minha concentração na aula e deixar meus olhos atentos, parecia que estava ficando mais fácil prestar atenção na aula. Eu estava mais animada e menos sonolenta, o assunto da aula me despertara de um jeito rápido e bem eficaz.
Então, seguindo as instruções do Professor peguei meu bule de chá, coloquei o liquido dentro. Eu não era uma fã de chás, mas teria que tomar. Segurei–o em uma das mãos, lembrando das aulas de etiqueta que minha Vó me dava, e bebi todo o liquido que estava dentro do bule. Um pó – Borra – restara no fundo.
Eu sacudi o bule três vezes com a mão esquerda e virei-o no pires esperando ficar sem liquido algum. Algumas gotas caíram, e esperar estava me deixando meio impaciente. Eu respirei fundo e esperei com mais calma. Eu via a ultima gota se desprender da borra, ela descia tão devagar que parecia está me testando.
Vai, desce logo. Eu pensei, já sem paciência. Merlin! Estava falando com uma gota. Estou ficando maluca.
A gota se dispersou quando atingiu o pires. Eu virei de volta o bule e esperei decifrar os desenhos de dentro dele.
De primeira pensei que seria uma estrela, mas não tinha significado nenhum na lousa para estrelas. Depois olhando com mais detalhes, pareceu um sol.
Não só pareceu um sol, como era um.
O sol significa grande felicidade.
Isso me acendeu, estava aflita no inicio com um pouco de medo com o que apareceria, mas ao ver o sol me senti radiante.
Eu prossegui com a atividade. Peguei um pergaminho, pena e tinteiro e comecei a fazer minha conclusão.
A leitura em folhas de chá é uma forma de prever o que está para aconteceu. A leitura é feita com a borra que resta do liquido. Da borra é formado desenhos que esclarecem a leitura, tornando-a mais eficaz. Alguns desenhos nos levam a acontecimentos ruins, outros são grandes provações. Mas também há coisas boas e felicidade.
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Blaire C. Devereaux- Corvinal
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