Aula de Herbologia - Neville Griffindor
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Aula de Herbologia - Neville Griffindor
Cheguei nas Estufas, muito cansado de descer as escadas desde o meu Salão Comunal, e então vi que todos estavam muito energéticos, porque era a primeira aula de Herbologia do ano. Todos pegavam seus materiais animadamente e colocavam em cima das mesas, cantarolando ou conversando com o colega do lado, fazendo um alvoroço gigante. O professor pediu o silêncio de todos e começou a falar sobre a magia das plantas, e então nos passou uma tarefa, nos conectarmos com as plantas. No início, parecia impossível, porém, quando muitos alunos colocaram as mãos no vaso Auto-Ajustável que agora habitavam uma losna, pareciam sentir alguma coisa. Não sabia o que era, já que não o sentia. Então, me concentrei com todo o esforço e coloquei as mãos dentro do vaso, tentando obter algum resultado positivo. Devia ter obtido uma cor púrpura no rosto, pois meu colega do lado disse ao meu ouvido: "Você está muito mal. Tente pensar em alguma coisa relacionada a Magia." Então, pensei no primeiro feitiço que me veio à cabeça, o Lumos. Me lembrei exatamente de como era a luz fraca saindo da ponta daquele pequeno objeto chamado varinha, a sala toda iluminada com os pequenos filetes e... senti alguma coisa subindo no meu braço, começando a esquentá-los de uma forma absurda, como se quisesse derretê-los. Tirei rapidamente as mãos do vaso e olhei a minha volta. Todos pareciam ter se familiarizado antes que eu ao calor interno da magia das plantas. Então, percebi que aquele calor não era tão ruim quanto parecia ser, não naquele tempo onde só chovia, pois a magia da planta era tão amigavel que fazia calor excessivo. Mergulhei as mãos mais uma vez dentro do vaso, desta vez me concentrando desde o começo no feitiço Lumos, porém me veio outro feitiço à cabeça e fui obrigado a aceitá-lo. Não saía do meu pensamento, ficava pensando no calor anterior do contato com a planta e o comparei ao do feitiço Fogomaldito, que foi o meu maior erro, pois o calor que havia sentido antes estava umas 5 vezes mais forte, e então tirei as mãos do vaso e quase no mesmo momento pensei no feitiço Aquamenti, que fizesse a terra ficar mais fria. Afundei os braços dentro do vaso, e então ainda pensando no Aguameti, senti um calor bem vago subindo em meus braços, e então entendi que a magia das plantas era tão intensa que respondia só ao pensamento, resumindo minhas palavras ela praticava feitiços mudos sem varinha. Logo depois pensei no feitiço Aqua Eructo, com medo de me queimar e de pensar no mesmo feitiço e dar errado. De repente, meu vaso começou a inundar de tanta àgua que havia, e então fechei os olhos e pensei em um feitiço que pudesse limpar tudo, mesmo sem saber o nome, só imaginei o chão limpo e lustrado como estivera a sua chegada e abri os olhos e lá estava, o chão todo limpo e brilhando como prata. Feliz, coloquei os braços dentro do vaso novamente e tentei pensar em mais dois feitiços para poder acabar com a tarefa, só esperava que não mencionasse alguma Azaração ou Maldição, imagine o que poderia acontecer. Porém, ao invés de pensar em alguma coisa dessas, pensei em um feitiço muito pior, o feitiço para Colar Posteres na Parede, tão forte que uma vez usei acidentalmente no meu colega de quarto e demoraram 2 horas para conseguirem tirá-lo da parede e consertar sua roupa. Senti minhas mãos indo até o fundo do vaso, o objeto parecia não ter fim, mas então senti que minha mão havia tocado o fundo e não conseguia mexê-lsa. Pedi ajuda ao meu colega do lado direito e ele murmurou um feitiço que fez minhas mãos se separarem autometicamente do fundo do vaso, e fui puxando-as até a superfície, já cansado de fazer a tarefa, coloquei meus dois braços até o final do vaso e pensei no feitiço Avifors, já que minhas mãos estavam doidas por causa do peso da terra. Terminando a tarefa, fui para o Salão Comunal.
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Executem esta tarefa pelo menos cinco vezes, até sentirem que a conexão funcionou.
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Re: Aula de Herbologia - Neville Griffindor
Chegando nas Estufas, ofegante e com as pernas doendo, ainda não havia dado a hora da aula, conversei um pouco com alguns grifínos e me posicionei em frente a uma bancada cheia de materiais. Pegamos as Luvas Auto-Ajustáveis, o Vaso Auto-Ajustável, a Pá de Mão e o Rastelo de Mão e escutamos o professor, que dissera para nós tentarmos estabelecer uma conexão com as plantas. Então, observando a planta que levemente me arranhava com seus galhos afiados, afundei os braços no vaso e tentei me concentrar no calor que o professor havia falado que subiria ao longo de nossos braços, quando tivermos conseguido estabelecer uma conexão. Senti alguma coisa fraca no meu braço direito, e ao abrir os olhos, percebi que era apenas um arranhão em que agora havia um pouco de sangue escorrendo. Fechando novamente os olhos, repirei fundo e coloquei os braços no vaso, sem querer pensando em mais arranhões. Como uma faca, o galho mais afiado da planta me atacou, fazendo meus braços ficarem levemente cobertos por filetes de sangue, já que o ferimento inicial não havia parado de sangrar.
Com as mãos ainda no vaso, pensei em pedir ajuda para o professor. Eu não parecia o único a querer isto, pois alguns alunos estavam ensanguentados por causa da planta. Outros, porém, só pensavam em seu orgulho, então alguns minutos depois um garoto quase foi levantado pela Losna. O professor o resgatou colocando as mãos no vaso e retirando-as logo após o garoto descer ao chão novamente. Ele pareceu não entender, e continuou pensando que iria conseguir sozinho. Eu também não havia entendido até este momento, porém ao ver o comportamento da planta ao contato com o professor eu queria fazer aquilo sozinho. Coloquei as mãos no vaso e comecei a pensar em ações que a planta poderia tomar se eu tivesse o seu controle, como por exemplo... um calor mínimo veio na ponta do dedão, pensei na planta segurando o garoto, o levantando com seus galhos afiados e cheios de espinhos. Tentei empurrar a planta mais abaixo da terra, e no mesmo momento senti meus pés deixarem o chão, como se estivesse em uma vassoura. Tentei me acalmar e tomar providências, pois o professor estava de costas para mim, e se eu pedisse por ajuda, os galhos iriam cortar minha boca... quando um aluno grifíno ia chamar o professor e outros sonserianos davam risadas agudas, tirei minhas mãos do vaso e fui depositado no chão. Ainda com raiva dos sonserianos que estavam rindo de mim (teriam menos motivo se um aluno da Casa deles não tivesse sido jogado para longe), comecei a me concentrar de novo, para ver se tinha resultados melhores. Com as mãos ainda no vaso, tiveo pensamento de que iria conseguir sem a ajuda de ninguém, pois meu colega do lado queria me ajudar. Recusei, e então voltei minha atenção para a Losna, quando um galho grosso da planta acertou a minha orelha esquerda, que logo começou a sangrar abundantemente. Coloquei os braços na terra com força, e fui jogado a pelo menos 2 metros da planta. Levantei, os grifínos que já haviam terminado a tarefa zombando da minha cara, e sonserianos continuavam ali, rindo de mim, pois tinham apenas arranhões no rosto e nos braços. Tentei concentrar-me de novo no que o professor havia feito, no que ele teria sentido, quando senti um calor na mão direita que logo sumiu. Tentei novamente, sem tirar as mãos da terra, e desta vez nada senti, exceto a terra molhada nas minhas mãos. Tentei novamente pensar profundamente nas palavras do professor, e não senti absolutamente nada. Continuei tentando, enquanto a Losna arranhava meu rosto inteiro, e então finalmente havia conseguido obter um calor como fogo nos meus braços, retirando-os rapidamente como se a planta fosse queimar minhas mãos. Terminando a tarefa, fui correndo para o banheiro, lavar as minhas mãos e o meu rosto, para ir ao Dormitório aconchegante de Hogwarts.
Com as mãos ainda no vaso, pensei em pedir ajuda para o professor. Eu não parecia o único a querer isto, pois alguns alunos estavam ensanguentados por causa da planta. Outros, porém, só pensavam em seu orgulho, então alguns minutos depois um garoto quase foi levantado pela Losna. O professor o resgatou colocando as mãos no vaso e retirando-as logo após o garoto descer ao chão novamente. Ele pareceu não entender, e continuou pensando que iria conseguir sozinho. Eu também não havia entendido até este momento, porém ao ver o comportamento da planta ao contato com o professor eu queria fazer aquilo sozinho. Coloquei as mãos no vaso e comecei a pensar em ações que a planta poderia tomar se eu tivesse o seu controle, como por exemplo... um calor mínimo veio na ponta do dedão, pensei na planta segurando o garoto, o levantando com seus galhos afiados e cheios de espinhos. Tentei empurrar a planta mais abaixo da terra, e no mesmo momento senti meus pés deixarem o chão, como se estivesse em uma vassoura. Tentei me acalmar e tomar providências, pois o professor estava de costas para mim, e se eu pedisse por ajuda, os galhos iriam cortar minha boca... quando um aluno grifíno ia chamar o professor e outros sonserianos davam risadas agudas, tirei minhas mãos do vaso e fui depositado no chão. Ainda com raiva dos sonserianos que estavam rindo de mim (teriam menos motivo se um aluno da Casa deles não tivesse sido jogado para longe), comecei a me concentrar de novo, para ver se tinha resultados melhores. Com as mãos ainda no vaso, tiveo pensamento de que iria conseguir sem a ajuda de ninguém, pois meu colega do lado queria me ajudar. Recusei, e então voltei minha atenção para a Losna, quando um galho grosso da planta acertou a minha orelha esquerda, que logo começou a sangrar abundantemente. Coloquei os braços na terra com força, e fui jogado a pelo menos 2 metros da planta. Levantei, os grifínos que já haviam terminado a tarefa zombando da minha cara, e sonserianos continuavam ali, rindo de mim, pois tinham apenas arranhões no rosto e nos braços. Tentei concentrar-me de novo no que o professor havia feito, no que ele teria sentido, quando senti um calor na mão direita que logo sumiu. Tentei novamente, sem tirar as mãos da terra, e desta vez nada senti, exceto a terra molhada nas minhas mãos. Tentei novamente pensar profundamente nas palavras do professor, e não senti absolutamente nada. Continuei tentando, enquanto a Losna arranhava meu rosto inteiro, e então finalmente havia conseguido obter um calor como fogo nos meus braços, retirando-os rapidamente como se a planta fosse queimar minhas mãos. Terminando a tarefa, fui correndo para o banheiro, lavar as minhas mãos e o meu rosto, para ir ao Dormitório aconchegante de Hogwarts.
Última edição por Luisa_2011 em Sáb Nov 05, 2011 4:32 pm, editado 1 vez(es)
Re: Aula de Herbologia - Neville Griffindor
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Re: Aula de Herbologia - Neville Griffindor
Acordei, muito cansado, até lembrar da aula de Herbologia. Levantei-me rapidamente, escovei os dentes, desci as escadas pulando de dois em dois degraus e fui para o Salão Principal, tomando um café da manhã rápido e correndo para os Jardins, à procura das Estufas, quando me deparei com alunos do primeiro ano atrás do castelo, fazendo filas separadas por Casas para entrarem nas Estufas. Fui um dos últimos a entrar junto com os alunos da Grifinória. Ouvi o professor explicar a tarefa, e então peguei duas luvas em cima da mesa e me posicionei ao lado do meu vaso auto-ajustável, colocando levemente as mãos dentro do vaso. Demorou uns cinco minutos para eu perceber que não havia conseguido nenhum resultado, e então retirei as mãos do vaso colocando-as de novo, desta vez mais rápido, esperando somente dois minutos. Como não havia sentido nenhum calor que fora mencionado como prova de sucesso da tarefa pelo professor, estava prestes a tentar desistir, quando pensei em outra coisa. Coloquei as mãos umas duas vezes mais fundo do que a primeira vez, e então esperei mais dois minutos e percebi que nada havia acontecido. Coloquei as mãos pela superfície da terra e não senti nada novamente. Quando estava prestes a pedir ajuda do professor, ainda com as mãos no vaso, senti uma leve pressão e resolvi tirá-las da terra e colocá-las somente um palmo abaixo da terra. Quando fiz isto, senti um leve calor subindo pelos braços e os retirei. Esperei alguns minutos até a aula acabar para que eu pudesse ir para o Salão Comunal da Grifinória, para poder ter um descanso depois daquele dia longo e cansativo.
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