Casa dos Clarindos

por **Velton Clarindo** Seg Abr 04, 2011 7:52 pm

Há várias gerações, uma Longbottom se apaixonou por um alquimista trouxa. Daí surgiu uma família que foi desprezada pelos Bruxos de sangue puro da época. Hoje em dia a família Clarindo tem alguns poucos membros, e apenas uma minoria é de bruxos mestiços. (~~esse será um tema de uma fan fic em breve!~~)

Os bruxos da família moram nessa Cabana na Escócia, em uma área muito abundante em criaturas mágicas. Os Clarindos tem um dom para as poções, por isso a casa é repleta de caldeirões, vidrarias e ingredientes mágicos. Portanto, cuidado para não esbarrar em nada.

Visite-nos quando desejar!

Minha Casa na Árvore

Spoiler:

Outra foto

Spoiler:

Pequena por fora, colossal por dentro!

por **megamenboy** Ter Abr 05, 2011 10:27 am

Chego :
-Toc-Toc,posso entrar?

por **Garcia** Ter Abr 05, 2011 8:47 pm

Vou visitar o mais breve possivel sua casa professor, espero.

por **Marishka Vladislov Tepes** Dom Jul 31, 2011 11:59 pm

Tempo:Friozinho da Escócia
Humor:Feliz e apreensiva
Horario:Fim da tarde
Motivo da Visita:Conhecer a Familia do meu duşmănie.
Mudanças:Uma veela tem mudanças de comportamento conforme o corpo muda.No momento um pouco rebelde.
Vestindo:

Spoiler:

Trilha sonora:

Spoiler:

Muitas mudanças tinha acontecido em muito pouco tempo,estava com tudo a flor da pele,resolvi que ia levar minha moto no vagão do trem estava realmente precisando sentir o vento em meu rosto.
Olhando a linda paisagem vi o famoso lago ness sorri ao lembrar de ouvir meu amor contar historias sobre o lugar estava maravilhada com a paisagem.Chegando a estação não tinha avisado a hora que o trem estaria na cidade pegando minha moto,ajeitei o capacete e liguei meu ipod.
Acelerei a moto e fui a caminho da casa dos clarindos,acelerava junto com meu coração em forte batidas,a adrenalina corria no meu corpo,não apenas por estar correndo e sim pela a familia que ia conhecer.
Passando por varias casas lindas,com ar aconchegantes,muitas ali com chaminés saindo fumaça.Logo peguei uma estrada que me levaria a casa de Velton.
Acelerei um pouco e segui o caminho indicado,entre árvores e flores lindas comecei andar devagar e olhar a paisagem perfeita e linda.
Tudo estava perfeitamente bem,consegui fundar um time de quadribol,lecionar em Hogwarts,um namorado perfeito,estava prestes a fazer teste para um time profissional de quadribol,amigos verdadeiros que fiz.Só que toda veela tem suas batalhas interiores.
Meigas e más,respirei fundo o ar da escócia me faria bem,acelerei um pouquinho a moto e junto com ele meu coração.
Sentia meu corpo reagir a cada minuto meus poderes cada vez mais ficando intensos, e ter controle sobre eles sugava um pouco minhas energias.Cantarolando a musica que ouvia.♪-You, you're falling down, the world starts spinning round.♪♪
Poucos minutos a visto a linda casa na árvore,meu coração parecia que ia sair pela boca,fiz uma curva com a moto e parei ao lado do banco que ficava a frente da casa.
Tirei o capacete e balancei meus cabelos para ajeita-los quando vi alguém descendo as escadas da casa,sorri e desci da moto colocando o capacete sobre ela.

por **Velton Clarindo** Seg Ago 01, 2011 1:44 am

Vestuário doméstico

Spoiler:

O lago Lomond estava com um tom de abóbora delicioso. Poderia jurar que o Sol se dissolvia nas águas profundas. Eu podia ver alguns sereianos brincando próximo às rochas, amarrando as nadadeiras de um Dilátex, para que ele, sem poder nadar, fosse levado pela correnteza como uma caravela. Sorri tolamente. Apoiei um braço no corrimão da varanda, deitei meu rosto sobre ele, e fechei os olhos.

Tinha tudo o que um bruxo poderia desejar. Estava indo bem como Professor, embora bastante sufocado pelas tarefas, que me impediam de escrever por diversão. De qualquer maneira, era meu trabalho, e eu era responsável por executá-lo dignamente; A Diretoria do Quadribol também estava me sugando, mas seria logo recompensando, já podia pressentir o sucesso do amistoso inaugural; As idéias para meus contos estavam fluindo bem, minha pesquisa sobre criaturas mágicas valeria a pena (futura fic \0/)

Contudo, embora os nós estivessem se desfazendo e os acontecimentos fluindo melhor, algo me perturbava. As circunstancias me lançaram um cruciatus centrado no coração. Ergui a cabeça, retirei a varinha do bolso e, com um gesto brusco na mesma, a rádio é ligada. Uma rádio trouxa. Não era ainda apegado à programação bruxa. Preferia as emissoras que eu ouvia na minha infância solitária no Brasil, quando nos fins de tardes melancólicos me consumia em lágrimas.

Por um momento pensei ter me enganado de rádio: Aquele locutor só poderia ser bruxo, para usar de legilimência comigo e colocar uma música que se adequava perfeitamente à situação:

“I miss you more than anything
Back at home you feel so far”

http://vai.la/2bol

Suspirei, tremendamente ansioso. Sentia sua presença. Meu corpo parecia suplicar pelo toque dela. As folhas largadas ao vento me recordavam de sua dança, graciosa e hipnótica. Uma dança penetrante, que me invadia e dominava minha sanidade.

- Fato indiscutível: O amor é embriagante!

Quase cambaleando, entrei em casa novamente. Graças a um poderoso feitiço expansivo feito pelos meus parentes de linhagem distante, o interior da cabana era quase quatro vezes maior do que aparentava por fora. O salão de entrada é espaçoso, com poucos moveis no centro, mas com muitas estantes e armários encostados na parede. Neles, haviam inúmeros livros surrados, frascos de conteúdo diverso (alguns eu nem sabia identificar), pequenas criaturas engaioladas ou em tanques, artefatos mágicos, caldeirões, balanças, bacias, e mais uma diversidade de itens. No lugar do teto do térreo, se via p vão de uma grande escada em espiral, que passava por vários quartos e terminava na entrada do porão.

De repente ouso algo que quase me provoca um AVC. A cuspida do escapamento de uma moto. Desço as escadas sem nem conferir que era pela janela: Isso eu já sabia... Ela estava encantadora, retirou seu capacete, colocou sobre a motocicleta, estacionada perto ao banquinho, e venho em minha direção. Ainda descia as escadas quando cruzamos os olhares.

Não sei por que, mas tive a impressão de que o Sol já estava renascendo, emergindo das águas negras do lago.

por **Marishka Vladislov Tepes** Seg Ago 01, 2011 9:19 pm

Tempo:Friozinho da Escócia
Humor:Feliz e apreensiva
Horario:Fim da tarde
Motivo da Visita:Conhecer a Familia do meu duşmănie.
Mudanças:Uma veela tem mudanças de comportamento conforme o corpo muda.No momento um pouco.

Quando o vejo descendo as escadas e nossos olhares se cruzam,tocava uma musica que já conhecia e realmente era como adivinhasse meu estado de espirito.Lentamente fui ao encontro dele sem pressa caminhei
Apenas meus passos estavam calmos,meu corpo todo gritava para um toque dele.
Esse dias me sentia rebelde,indomavél passei a mão em meus cabelos a minha vida antes de encontra-lo não tinha sentido agora olhando para ele,percebi o quanto tudo mudou em minha vida.
Parei olhei o sol alaranjado sentia que o tempo paro,pois minha respiração estava acelerada e coração com batidas fortes.
Lembro-me de escutar algo como o amor é para os Fortes, nos ensina que não existe a relação perfeita, mas sim, a relação possível.
Minha alma está vivendo as experiências mais sublimes, decifrando os mistérios do coração e entendendo o que é o amor é destinado tão somente aos fortes de espírito.
Estou com sentimentos que são postos para fora,ser ousada em inovar, em não ter limites, em abusar dos sentimentos existentes, e dos pensamentos ainda não conhecido.
Supirei e parei a frente do meu amor que estava a 2 degraus a cima de mim.
Subi em degrau apenas para ficar entre seu coraçao e sua boca,a radio muda de musica no exato momento que paro a frente dele.

Spoiler:

.♪I know now you're my only hope.♪
Não sei onde foi para minha rebeldia,na frente da pessoa mais importante dentro de mim uma batalha constante de sentimentos,poderes,medo,um mistura de incriveis sentimentos.Ele tinha um certo poder sobre mim,me acalmava.Levantei a cabeça num jeito como o desafiando,de um jeito de garota arteira sorri mordendo meus lábios queria sentir sua boca e aquilo estava me deixando um pouco anciosa.
Sem pensar muito o puxei levemente pelo terno que ele ficasse no mesmo degrau,quase caimos ele me seguro encostei minha boca na dele delicadamente passei minha língua sobre seu lábios e disse:
-duşmănie.Apenas num tom suave e provocativo meu coração ao fazer isso parecia uma bateria,estava sendo ousada fechei meus olhos para esperar a sua reação.
Eu jurava que o lago estava com sons de sereias cantando....

por **Velton Clarindo** Qua Ago 03, 2011 12:50 am

E quando estava apenas dois degraus acima dela, ela me puxou pelo terno, com uma ousadia que naõ me era familiar nela. Quase caímos no que seria um baque bastante desadequado para o momento, mas conseguir me equilibrar e segurá-la. Tinha seu corpo outra vez em minhas mãos. Era tão bom constatar que não se tratava de uma miragem, de uma lembrança que havia tomado forma na minha mente. Era ela mesma, em carne, osso e alma.

A música na rádio era um estimulante perfeito para um beijo. Os lábios se tocaram, e as línguas também brincavam. A leve cerração vinda do lago colaborou para que meu corpo se arrepiasse, embora a culpa maior tenha sido dEla...

- duşmănie – falou, em uma mesclagem de suavidade e provocação. Ela era assim, uma dama indomável, princesa valente, anjo guerreiro. Minha já-não-tão-pequena-veela havia amadurecido, e parecia mais seguras em seus gestos. Menos tímida e mais determinada, autoconfiante. Era fácil perceber como ela se identificava cada vez mais com o termo “mulher” do que com “garota”.

O sol desaparecia completamente, as corujas e cigarras iniciavam seu canto habitual, os sereianos partiam para a profundeza escura do lago, a rádio trocava de música e nós ainda juntos...

"I wish that every kiss was never ending
Wouldn't it be nice?"

http://migre.me/5pw9n

A envolvia ainda mais em meus braços. Queria perpetuar aquele momento. Nessas horas chega a incomodar saber que tudo na vida é efêmero. Os corpos se separaram, mas as mãos instintamente se encontraram. Frente a frente, de mãos dadas, como crianças que acabaram de descobrir o amor. Era como me sentia: Um desbravador de um sentimento nunca antes explorado. Não conseguia siquer supor que outros tivessem vivido algo semelhante. Nosso amor parecia ser a energia do Universo, o combustível das estrelas. Um fato impar, um privilêgio nosso.

Meio que de supetão, a girei sem largar as mãos. Ela quase despencou de tão desprevinida. Tentava convencê-la a mexer os ombros e agitar os braços. Não falava nada, simplesmente gesticulava grosseiramente. Ainda não era momento para palavras. Via que era preciso aliviar a ansiedade do reencontro, ou nos devoraríamos de tanta saudade.

"You know it seems the more we talk about it
It only makes it worse to live without it"

por **Marishka Vladislov Tepes** Qua Ago 03, 2011 9:37 pm

Tempo:Friozinho da Escócia
Humor:Feliz e apreensiva
Horario:A noite chegando..
Motivo da Visita:Conhecer a Familia do meu duşmănie.
Mudanças:Uma veela tem mudanças de comportamento conforme o corpo muda.No momento um pouco rebelde com emoções a flor da pele.

O beijo foi profundo,nossas línguas brincando meu corpo ansiava pelo seu toque,minha alma se acalmava com seu corpo quente minhas batalhas e rebeldias junto a ele acabava como um toque de magica..
O senti se arrepiar entre o beijo estava anoitecendo e a cerração caindo isso ajudava nossos corpos se arrepiar.
O abraçando mais forte intensificando o beijo precisava dele de corpo e alma.Se afastamos um pouco e como crianças ficamos de mão dadas com olhar de cumplicidade e amor.
O Olhava com um imenso amor,carinho e um orgulho do homem que ele é me sentia protegida de todas as formas.Logo a musica muda ele me gira de uma forma que quase me derruba jogo a cabeça para trás e começo a rir a forma que ele faz um pouco desajeitado,junto com ele entro na dança ele me gira novamente e me solta sempre segurando em minha mão.
"Happy times together we've been spending
I wish that every kiss was never ending"
Errei alguns passos com ele e começo a rir esse lado dele era incrivelmente maravilhoso me fazia pensar em passar o resto da minha vida com ele,sim daria a minha vida a ele.
Num movimento começamos a dançar, rindo no fim da musica paramos frente a frente ele abaixou um pouco sua cabeça encostamos nariz com nariz brincando com eles.
Em seus olhos via seu amor por mim e a intensidade do nosso amor,sorri a ele não tínhamos falado nada até nesse momento apenas com gestos e nem precisavamos falar só nossos corações já diziam tudo.
Ainda com rosto colado apenas sentindo nossas respiração um pouco ofegante pela dança e pelo momento meu poder de sedução estava a flor da pele me controlava perto do meu amor.Minha rebeldia vinha desse poder o que me deixava calma estava ali a minha frente e o amor que tenho dentro do meu coração mostrava que apenas dele a minha vida pertence .
http://letras.terra.com.br/temas-de-filmes/775321/traducao.html
-Oi,duşmănie.Meu sotaque saiu leve e cheio de provocação,meu corpo tremia ao sentir seu cheiro acaricei seu rosto seguindo o contorno com meu dedo .
"rike up the band and make the fireflies dance
ilver moon's sparkling
So kiss me."

por **Velton Clarindo** Seg Ago 08, 2011 5:30 pm

Não demorou muito para que nós dançássemos de uma maneira mais harmoniosa. Embora não fosse nenhum pé de valsa, eu sabia quebrar o ganho. Foi um momento delicioso. Entre movimentos (quase) graciosos e giros descontraídos, nossas pupilas se tocavam. E aí era maravilhoso. Sensações se misturavam e reagiam, tendo como produto final algo insolúvel aos insensíveis. No fim da música paramos, um pouco cansados, respirando demarcadamente. Apoiamos nariz com nariz, muito bobos, delirantes de amor. Rir discretamente, não como em gozação, e sim pela felicidade que o momento me proporcionava.

- Seja Bem vinda à minha casa, mademoiselle! – Disse, encurvando-me com um braço indicando as escadas. Queria brincar com ela, estava explodindo de felicidade, uma alegria que só ela me oferecia.

Subimos as escadas, eu de lado, sem tirar os olhos dela, e ela de frente. Agora sabia qual a sensação que Ló teve ao hospedar anjos em sua casa. Suas expressões delicadas e precisas, sempre com um ar superior. Uma garota poderosa, de postura impecável, que nunca deixa os ombros baixos. Seu orgulho próprio está impregnado em sua aparência. Um orgulho saudável, não ilusório, mas realista; Consciente de que tudo o que conquistou foi por mérito próprio. Havia até se apoderado do meu coração.

Já quase na entrada da casa paramos. Olhei-a carinhosamente. Toquei em seu rosto, colocando meus dedos sobre seus cabelos. O céu parecia menos iluminado por uma de suas estrelas ter caído na Terra. Uma nova música tocou na rádio, da minha terra.

http://migre.me/5rZ3s

“Eu quero ser pra você
A alegria de uma chegada...
E a cada novo sorriso teu
Serei feliz por amar você”

Olhei para o lago de águas turvas. Mordi os lábios e comentei:

- Conhece a história de Mirabella Plunkett? Foi uma bruxa que se apaixonou por um tritão desse mesmo Lago, enquanto aproveitava as férias. Ela se transformou em um hadoque quando seus pais impediram que os dois ficassem juntos. No final ninguém sabe qual foi o destino deles. Quem sabe vivam até hoje sobre as águas sombrias, entre carícias e elogios doces...

Fitei o chão. Esperava que ela também percebesse a semelhança entre as histórias. Sereianos e veelas, que roubavam os corações de bruxos e bruxas.

- Contudo, ainda prefiro pensar que ela virou um belo prato de hadoque defumado.

Sorrir como um bobo, uma gargalhada ressonante! Depois fiquei constrangido, ela não deve ter gostado... Fiz carinha de sinto muito, e mandei uma pescadinha.

por **Marishka Vladislov Tepes** Ter Ago 09, 2011 10:05 pm

Tempo:Friozinho da Escócia
Humor:Feliz e apreensiva
Horario:A noite em seu auge.
Motivo da Visita:Conhecer a Familia do meu duşmănie.
Mudanças:Uma veela tem mudanças de comportamento conforme o corpo muda.No momento um pouco rebelde com emoções a flor da pele.

"I will be, all that you want"

Sorri quando ele ele foi dizendo:- seja bem vinda mademoiselle!,curvando-se e mostrando a escadas começamos a subir se olhando a cada momento vivido com ele me mostrava o quanto ele me fazia bem.Lutei muito por ele,me lembrei quando apenas uma aluna encantada com seu professor usei todas as formas para chamar sua atenção.Sorri ao lembrar do dia que quase matei um aluno e ele interviu.Percebi ele me olhando abaixei um poucos meus olhos sem graça.Mesmo com meu ar de provocação certas reações me deixava sem graça.
Na entrada da casa ele me olhou carinhosamente,com dedos em meu cabelo aquele toque suave acariciei seus dedos com meu rosto,tudo parecia iluminado um paraiso sendo descoberto.Sim nosso paraiso particular me sentia amada e protegida,ergui meu olhar parando no dele delicademente o escutando a musica linda que tocava,algumas palavras não conseguia entender.Velton sempre acabava sendo meu tradutor amava sua voz sempre amei ouvi-lá e quando ele mordeu seus lábios aquilo era tortura essa mania dele acabei fazendo o mesmo e me controlei para não puxa-ló novamente apenas o olhei meu olhos brilhava de tanto contentamento de estar ali naquela noite que as estrelas salpicava o lindo céu da escócia ele foi me dizendo sobre uma história sobre Mirabella Plunkett se eu conhecia, apenas balancei a cabeça dizendo que sim e o deixei continuar.
Quando ele terminou a história e fitou o chão percebi o que ele queria me dizer perfeitamente sobre roubar corações,olhei um pouco séria como não tivesse gostado ele fez uma gracinha falando sobre ela vira um hadoque defumado,segurei o riso pois aquilo não era nada lindo levantei a sobrancelha assim que a gargalhada ressoou na sala.Logo em seguida recebi uma pisicadinha marota de desculpa a minha vontade era de aperta aperta encostei no batente da porta e o olhei sedutoramente molhei meus lábios o provocando e lhe falei com uma voz doce e apaixonada o puxando delicademente enfiando meus dedos em seu cabelos pela nuca e acariciando lhe digo:
-Sei que já ouviu dizer que Veelas roubam corações,sim e verdade,acho que não sabe que Veelas quando ama e acha a pessoa certa para dar o seu amor,ela não usa artimanhas nenhuma para um amor verdadeiro.Ainda acariciando sua nuca com a outra mão pego a dele e coloco em meu coração.-Sinta esse um coração de uma veela batendo cada vez mais forte pelo homem que ama,sim e a verdade que sabemos conquistar com você agi diferente aos poucos fui mostrando a você meus sentimentos duşmănie.
O encarei para para ver seu semblante me ouvindo com um olhar que me aquecia um meio sorriso me ouvindo respiro fundo levemente para ele sentir a pulsação do meu coração falo baixinho perto do seu ouvido:
-O que aconteceu em nosso corações duşmănie. Foi uma atração imediata, um reconhecimento de almas.Não precisei roubar seu coração,ambos se encontraram.Tem que ser assim é seu o meu coração.
Nesse momento tudo que tinha falado vinha do fundo da minha alma,sentimentos nunca imaginados que sentiria antes uma jovem aprendendo á amar agora uma jovem-mulher lutando para ter o amor verdadeiro eternamente.
[center]http://letras.terra.com.br/avril-lavigne/970647/traducao.html
"And if I let you down
I'll turn it all around
'Cause I will never let you go"Lutando dentro de sim para não ser fútil ao ponto só de conquistar com seu poder de sedução,e sim deixar ele se envolver cada vez mais nesse amor que não e perfeito mais possivel o olhei com carinho queria tanto que ele entendesse isso que não era apenas um poder de Veela e sim amor sincero uma lagrima corre do meu olhar abaixo a cabeça olhando ao chão por mais que minha rebeldia estava esses dias se mostrando era uma jovem mulher amando com medos normais,eu preciso dele,preciso que ele me ame,preciso amar ele demais levanto minha cabeça dou um sorriso a ele encosto meu lábios em sua boca acaricio com a língua.Mudo totalmente me viro para a porta olho para a maçaneta esperando ele abrir e digo:

-Me mostre seu refugio!! .Fiz uma carinha de criança esperando seu presente.Ele não fazia idéia como meu sentimentos estavam a flor da pele ou percebeu e apenas me deixou a vontade..Refugio oh !sim um refugio para nós sorri sem ele perceber...

"Pensei que eu tinha tudo
Eu não sabia o que a vida poderia trazer
Mas agora eu vejo, sinceramente
Você é a única coisa que eu acertei
O único que eu guardo dentro de mim
Agora posso respirar, porque você está aqui comigo."

por **Velton Clarindo** Seg Ago 29, 2011 7:06 pm

Spoiler:

“Mostre-me seu refugio!”

Foi o que ela me pediu. Seus olhos cintilavam, curiosos, prontos para aprofundarem-se ainda mais no meu mundo. A cada dia que se passava, eu me sentia menos meu. E, por mais estranho que pareça, eu gostava de não ser mais meu. Uma sensação libertadora. Não iria ter de levar minha cruz sozinho. Não era mais um bernado-eremita em sua concha solitária e sombria.

“Refugio oh! Sim, um refúgio para nós”

Sorri. Meu refúgio, durante toda minha vida, sempre foi a zona abissal de minha mente. Um lugar amargo, onde eu remoia meus temores. Contudo, ela me oferecia algo maior, mais eficiente. Um refúgio compartilhado. Era o que eu queria, algo pelo qual eu ainda pudesse colocar minha fé...

- Sabe, eu suportaria uma vida inteira ao seu lado... – falei de supetão. Imaginei que talvez ela me interpretasse mal, mas na mesma hora desconsiderei essa possibilidade. Ela me conhecia, sabia que minha doçura era um pouco mais bruta do que o normal, só que não deixava de ser doce.

- Suportar uma vida por alguém é o maior sacrifício que se pode fazer por amor. É no que acredito.

Queria que ela compreendesse que eu pretendia compartilhar tanto o suculento como o indigesto com ela. Negava a criação de uma utopia, de uma vida perfeita. Só queria uma vida que valesse a pena, apesar das incômodas pedras no caminho.

Abrir a porta. A lareira da sala estava apagada, o tapete ainda empoeirado, mas no resto estava aceitável. Com o feitiço incêndio acendo a lareira. O fogo tremula, como se fosse o coração da casa, pulsando. Puxo uma poltrona, e peço que ela se sente. Eu me sento em uma outra poltrona logo a frente.

- Não repara na sala. Não cuido muito dela, dificilmente recebo visitas, e quando recebo é de em média apenas uma pessoa. Por isso me livrei do sofá – com o feitiço convocatório, apanhei uma garrafa de champanhe, e duas taças, servindo-a – vamos beber só um pouco, para... para... Bem, é de praxe beber antes de prosseguir com uma conversa. É uma dessas coisas sem explicação.

Sorri carismático. Estava cada vez mais a vontade na presença dela. Eu não ficava tão seguro com uma pessoa como ficava na presença dela. Geralmente eu me desgastaria de ansiedade. Deu o último gole e levantei da poltrona.

- Tenho algo a lhe oferecer – falei, mirando os olhos dela, queria decifrá-la, embora tivesse quase certeza da resposta. Uma música começou a tocar na rádio. Eu a havia gravado, para esse momento...

Vídeo

http://vimeo.com/26943484

Letra

http://letras.terra.com.br/glee/1775076/traducao.html

Apanho uma caixinha que eu havia deixado na mesinha. No seu exterior, algumas engrenagens e uma bússola. Aproximei-me dela e lhe mostrei o ponteiro, que apontava freneticamente na direção de meu amor.

Spoiler:

- Foi assim que fiquei sabendo de sua visita, de sua aproximação. Esse ponteiro ficou maluquinho – dou uma risada infantil – Foi enfeitiçado para identificar a posição da coisa mais valioso do dono da caixa. Antigamente, ela só apontava para mim mesmo. Minha vida era meu maior bem, mas aí veio você.

Tentava desesperadamente conter as lágrimas. Girando as engrenagens, destravei a tampa. Tirei meus olhos do objeto e voltei a me concentrar no rosto celestial de meu amorzinho. A caixa abriu lentamente, com um ruído de escape de vapor. Um anel ficou visível, repousando sobre o fundo acolchoado da caixa.

Spoiler:

- Não é uma aliança. As alianças virão mais tarde. É um anel de família, que passou por muitas mãos femininas apaixonadas. É um símbolo, uma prova de um compromisso.

O suor percorria meu corpo, desda nuca à cintura. Tremia, incapaz de me conter.

- Eu acho que quero me casar contigo.

Ouvi batidas na porta. Alguém havia chegado. Persistir:

- Se você acha que quer o mesmo, imagino que não precisamos mais de rodeios. Responda logo. Sei que você não pretende deixar os visitantes aguardando por muito tempo, não é? Eles podem pegar um resfriado lá fora...

Apanho o anel, esperando que ela ofereça seu dedo para que eu pudesse decorá-lo. Os rostos estavam próximos, ao ponto de eu ser capaz de sentir o calor do seu corpo.

por **Marishka Vladislov Tepes** Seg Ago 29, 2011 10:53 pm

Entramos em seu refugio a pouco tempo estava conseguindo entrar em sua vida com caminho cheios de pedras ele me aceitava com os meus sentimentos de uma garota boba as vezes,mulher em outras ele estava me deixando entrar em sua vida.Antes de entrar meu amor diz meio em supetão uma frase que se eu não o conhecesse como aprendi o acharia grosso mais foi doce as palavras.Me disse que ele suportaria uma vida inteira ao meu lado.
O encarei pois ele me olhava como estivesse me decifrando a cada frase.Ele me disse:
-Suportar uma vida por alguém é o maior sacrifício que se pode fazer por amor. É no que acredito.
Aquelas palavras entram e meu coração como bombarda,"não era mais uma bombarda máxima". Meus olhos brilharam ao ouvir em pensar que compartilhamos os mesmos pensamentos.
Ele abre a porta a casa parecia um pouco escura logo meu amor fez o feitiço incêndio a lareira que pela escuridão não tinha a visto acendeu com chamas que aquecia o ambiente todo e meu coração mais ainda ,Velton puxa uma poltrona para que eu me sente,ele se senta na outra a minha frente me falou sobre ele quase não receber visitas por isso se livrou do sofá.
Olhei para a sala realmente era o canto do meu amor,a poltrona os moveis meus olhos curiosos olhava cada detalhes a lareira .Apenas consegui sorrir a ele docilmente pois era para poucos que sorria tanto e ele me fazia ser amável sempre .O vejo pegar uma garrafa de champanhe,com duas lindas taças inclinei cabeça meia sem saber a razão quando ele vai dizendo sobre:
-Vamos beber só um pouco, para... para... Bem, é de praxe beber antes de prosseguir com uma conversa. É uma dessas coisas sem explicação..
Meu amor da um sorriso carismático,retribui a ele e disse:
-Claro,Champanhe e ótimo para algumas conversas.
Tomamos a champanhe ele tomou um ultimo gole,colocando a taça sobre a mesa e foi se levantando o sigo com meu olhar eu o amava com todas as minhas forças desde da primeira vez na sala de aula me apaixonei a primeira vez,onde ele se torno meu caminho,minha verdade,meus sonhos mais secretos.Ele logo vai me dizendo que tinha algo a me oferecer e me olhou novamente querendo me decifrar sorri para ele o encarando meia boba como uma garotinha esperando algo.
-Pra mim?
Fiz um carinha de espantada com biquinho para ele,começa tocar uma musica já conhecida.
It´s a beautiful night
We´re looking for something dumb to do
Hey baby,
I think I wanna marry you
Meu coração começou a acelerar de uma forma que parecia que ia sair pela boca as batidas estavam fortes a cada frase da musica,abri a boca para dizer algo que não consegui apenas o olhei..Ele traz uma caixinha com algumas engrenagens e uma bússola. Percebi que ela apontava para mim o olhei esperando ele dizer algo.Foi dizendo que soube da minha visita, por que o ponteiro ficou maluquinho e sorriu como uma criança.Me explicou que era enfeitiçado para apontar para as coisas mais valiosas de seus donos,e que antes apontava só para ele.E agora apontava para mim,me senti nas nuvens ele estava em dizendo que eu um bem maior para ele como a vida dele,meus olhos começou a embasar pela lagrimas.Quando o vejo se segurar para não deixar suas lagrimas cair.Velton estava girando as engrenagens olhando para a caixa.
Parando de olhar a caixinha e voltando seu olhar para mim,ela foi se abrindo lentamente parecendo um escape quando vejo dentro da caixinha um belo anel uma joia incrível mas não era essa joia que estava fazendo meus olhos brilhar e sim a circunstâncias do momento e me dizendo:
- Não é uma aliança. As alianças virão mais tarde. É um anel de família, que passou por muitas mãos femininas apaixonadas. É um símbolo, uma prova de um compromisso.
Meu coração deu pulos que pensei que o mundo poderia ouvi-lo e ainda ficou mais visível meus sentimentos quando ele disse sem rodeio algum me olhando.
- Eu acho que quero me casar contigo.
Escutamos bater na porta ele continuou quem estivesse la fora agora ia ter que esperar.Lutei tanto pelo meu amor que agora nada iria atrapalhar o nosso momento que eu tanto esperava.
- Se você acha que quer o mesmo, imagino que não precisamos mais de rodeios. Responda logo. Sei que você não pretende deixar os visitantes aguardando por muito tempo, não é? Eles podem pegar um resfriado lá fora...
Como andava meia rebelde esses dias minha primeiras palavras foram:
-Deixo sim,esse e o meu momento.Sorri marota a meu amor tudo que eu mais queria ser sua esposa,para vida toda então o encarei me aproximando do seu rosto.
-Acho Velton que talvez podemos.....A mais a frente sabe
O Encarei dando uma leve mordidinha nos lábios o olhando ele parecia nervoso suando abaixei a cabeça por alguns minutos,lentamente a levantando com um brilho no olhar.
-Eu adoraria me casar com você,e suportar tudo que a vida tenha de nos mostrar em nosso caminho.duşmănie sim eu aceito.
Ele retira o anel da caixinha ofereço a ele minha mão o vejo colocando o anel em meu dedo,não seguro e minhas lagrimas caem um choro de felicidade nossos rostos muito perto sentiamos o calor um do outro ele beija minha mão apenas entre olhares digo a ele:
-Ubire,Eu Te Amo,e suportarei tudo ao seu lado eternamente sua pequena veela.
Nossos lábios se tocaram para para selar o nosso compromisso de amor que agora nos levaria a cada dia que acordamos e olhar um para outro e saber que estamos superando a vida lado a lado que o amor e suportar tudo e assim sera a nossa vida em breve uma vida em duas ou duas vidas em uma.
-Agora vá amor atenda a porta,eu espero.Meu amor se levanta puxo ele novamente pelo terno e dou três beijinhos em sua boca sorrindo.Ele segue para a porta me encosto na poltrona ergo a minha mão sorrindo e olho para o anel de família com um sorriso imenso e pronta para transformar nossas vidas em uma grande aventura...Chamado:O casamento..

por **Reishirou Clarindo Saeki** Ter Ago 30, 2011 8:10 pm

vestindo:

Estava frio, eu tinha acabado de ter comprado minha nova vassoura.
decide ir dar a noticia ah , meu professor velton, pois estava perto do local aonde eu estava.
Demorei um pouco mais para chegar ate a casa do profesor velton, pois, ainda não sabia voar direito, mais segui as regras para nenhum trouxa mim avistar.
"Espero que o professor goste da minha comet' - Penso, sabendo que varios outros alunos já tinham a firebolt.

O tempo esta muito frio, quando chego em um lago lindo, logo vejo uma linda casa de arvore e caminho ate ela, subindo as escadas vejo outras pesoas lá,com muito frio,Logo bato na Porta.
- Toc,Toc

por **Gregory Dorléac Tepes** Seg Set 05, 2011 7:46 pm

*A tarde estava vazib e eu estava livre de aulas, isso ultimamente era raríssimo, resolvo fazer uma pequena viagem, visitar meus professores Velton e Marishka, na Escócia.
Com a permissão do diretor, arrumei minha pequena bagagem e pus meu melhor casaco, pois sabia do frio que que sentia na Escócia.
No final da tarde, peguei um expresso, cheguei ja á noite, retirei um pedaço de pergaminho amassado do bolso e consultei o endereço que pegara um dia, depois de andar um pouco, achei a famosa casa dos Clarindos, suspirei um pouco me desejando sorte, pois sabia que ultimamente eles andavam muito ocupados com ministérios, mas não custava tentar, já á porta, dou duas batidinhas e espero.

por **Kasukhi Corssel** Qua Set 07, 2011 9:31 pm

Off: Desculpe-me intrometer no post mas, de antemão quero desejar felicidades ao casal,pois formam um casal lindo,e um ótimo e belo futuro os espera.

"As muitas águas não poderiam apagar este amor, nem os rios
afogá-lo. Ainda que alguém desse todos os bens da sua
casa por este amor, seria de todo desprezado." Biblia : Palavras de Rei Salomão

Espero que sejam muito felizes e que o Amor cubra vocês a cada dia,essa e minha simples mensagem que eu mando pra que lembrem-se de que sempre apoiarei o amor de voces,que sejam tão felizes quanto uma criança quando ganha um doce ^^

"Isto é que vos peço, que vosso amor cresça cada vez mais."
Felipenses 1,9

Ass: Kasukhi

por **Lord Voldemort** Seg Set 12, 2011 2:44 pm

Uma balsa vazia o percurso entre as ilhas. Logo, a primeira ilha a ser visitada pela embarcação era a de Inchmurrin. Tom desceu e pegou uma estrada de terra, seguindo a pé em direção à casa de Velton. E lá estava ela, glamorosa em cima de um salgueiro enorme. Tom subiu por uma escada vertical, posicionando-se em frente a porta.
"Toc Toc!"

por **Velton Clarindo** Qui Set 29, 2011 3:35 pm

Off: Como eu estou respondedo os posts muito tardamente, abrirei a porta, mas não especificarei quem eu encontro. Assim, os que ainda estiverem dispostos a realizar a visita, só precisam postar em seguida.

Clima:
Uma tarde comum, com um frio agradável para os padrões escoceses
Humor
cansado - cansaço crônico - mas ainda assim alegre, embora não demonstre tanto
Visual
Barba de fim-de-tarde, cabelo levemente despentiado, camisa e jaqueta escuras, jeans,
sandálias de tiras grossas e suspensórios largados na altura das cochas.
http://29.media.tumblr.com/tumblr_lpf1w5kuDr1r01bpzo1_500.jpg

*Pego minha caneca, que libera um agradável aroma de botão-de-prata e outras ervas medicinais. Precisava combater o esgotamento físico. Sento na poltrona da sala com minha cardeneta e começo a escrever algumas notas. Jogo a cardeneta para o lado, me acomodo melhor nas curvas do assento, fecho os olhos e recordo o último beijo entre mim e minha noiva. "Minha noiva" sussurrei, ainda maravilhado com tudo que estava acontecendo. Já havia se passado um mês desde que ela foi embora alegremente em sua motocicleta, com um novo adereço no dedo anelar.*

- Toc, toc

*Tinha alguém na porta. Levanto da poltrona, espreguiçando - uma coisa pavorosa de se ver.*

- Só espero que não seja aquela senhora que tem alusinações com trolls desgovernados... Outra vez não.

*Quase derramando o chá, abro a maçaneta da porta com a mão livre. A luz rala invade a sala lentamente, enquanto as dobradiças rangem. Minhas pupilas se contraem, e depois de uma sequência de piscadas rápidas visualizo um contorno humano sobre a luz*

por **Lord Voldemort** Qui Set 29, 2011 10:17 pm

Se é que se podia chamar aquilo de humano.
Velton surgiu do interior da casa e encarou Tom brevemente, sem distinguir muito quem era. Exibia um olhar cansado e um tanto desinteressado. Mas Tom resolveu insistir. Abriu um sorriso e se ajeitou melhor na luz para ficar mais visível.

-Saudações, meu caro amigo! - disse Tom com cordialidade. -Espero não estar incomodando.

por **Velton Clarindo** Sex Set 30, 2011 8:22 am

- Saudações, meu caro amigo! - falou o visitante por trás da porta

- Olá Tom, como vai a vida? - dou o último gole na caneca antes do chá acabar.

- Espero não estar incomodando.

- Jamais incomodaria. Pelo contrário. Já estava começando a ficar incomodado comigo mesmo. Entre - faço um gesto convidativo - é um prazer te receber.

- Aceita algum suco, já que não está tão frio? Tenho de laranja e abacaxi com hortelã? Ou então chá? - me arrependo da última pergunta. Só eu nesse mundo bebe chá como quem bebe água.

Peço desculpa pela bagunça. Estava em reforma. Parte da mobília revirada, algumas caixas de papelão montadas em pilhas, pelos corredores e escadas. Na sala de estar, já tinha uma nova poltrona, com um forro entre o ocre e o marrom. Perguntei se não gostaria de sentar.

por **Lord Voldemort** Sex Set 30, 2011 8:50 am

-Um pouco chá estaria ótimo! - retribuiu Tom com um sorriso. -Meu estômago está atacado de novo. E também, trouxe biscoitos!
Tom abriu a maletinha que trazia consigo e retirou de dentro um pode te vidro com cookies de aveia e gotas de chocolate. Quando Velton o convidou para se sentar, ele procurou por um banquinho e se sentou, mesmo vendo a cadeira nova sendo tão convidativa. Ela devia ser usada pelo dono da casa.
-E como anda a reforma? Já está acabando? - perguntou ele levemente mais alto para que Velton o ouvisse da cozinha.

por **Velton Clarindo** Sex Set 30, 2011 8:25 pm

-E como anda a reforma? Já está acabando? - Perguntou ele, com a voz elevada, já que eu estava esquentando o chá para acompanhar os cookies. Tom encontava-se sentado em um banquinho - Nossa, nem sabia que eu tinha um banquinho, tá uma bagunça mesmo...

Ele parecia ainda desconfortável com o novo ambiente. Aparentemente era como eu em relação a isso: Precisava senti-se seguro antes de se deixar envolver pelo local. Ao menos eu pensava assim... Que alguns lugares são seguros enquanto outros são prejudiciais.

- bem, a reforma está caminhando tranquilamente, contundo ainda há muito o que fazer - digo, enquanto caminho lentamente até a sala, com as canecas nas mãos - E isso é esgotante, mas será compensador - concluo.

Abro um sorriso discreto e acanhado, enquanto começo a tomar minha terceira caneca do chá de botão-de-prata daquela tarde, ainda em pé.

- Como se sente com reabertura de Azkaban? Sei já deve saber, eles fecharam temporariamente por causa dos problemas com os dementadores, mas agora estão novamente em atividade. Sei que lembrar dessas coisas é difícil pra você - Sorrio fechado, outra vez e dou mais um gole. O vapor aquecido e perfumado envolvia meu rosto, o que começava a me fazer suar um pouco. Tiro a jaqueta, coloco sobre uma poltrona - a mais velhinha - e me acomodo nela.

por **Lord Voldemort** Sex Set 30, 2011 10:06 pm

-Eu não julgo tão ruim o tempo que passei lá. - disse Tom tomando um gole generoso de chá, que desceu queimando sua garganta. Velton deu um impulso para evitar, mas já era tarde demais. Os olhos verde-acinzentados de Tom escorreram muitas lágrimas de dor.

Demorou um pouco para que ele se recuperasse. Então falou meio engasgado.

-Como dizia, acredito que lá seja o pior lugar para se estar, mas foi bom para me fazer refletir sobre a vida. Vamos, pode pegar os cookies, sirva-se.

Tom estava sem graça, mandando o anfitrião se servir. Mas ele logo esqueceu com a continuação do assunto.

-Mas claro, por mais que seja um lugar triste e solitário, se faz necessário. Como ficou o esquema de vigilância?

por **Velton Clarindo** Sáb Out 01, 2011 11:35 pm

-Mas claro, por mais que seja um lugar triste e solitário, se faz necessário. Como ficou o esquema de vigilância? - Ele parecia não se importar em dar continuidade ao assunto, apesar de todo o sofrimento que poderia causar. Dou o último gole, antes da caneca esvaziar novamente. Precisava de mais uma dose de chá vespertino.

- Os aurores agoram cuidam do local - digo, enquanto viro a caneca de cabeça para baixo, me certificando de que estava vazia - Ainda temos dementadores, mas não deixamos mais tudo por conta deles. Provaram que não são confiáveis.

- wingardium leviosa

*A chaleira flutua lentamente até meu ombro direito. Levanto a caneca enquanto me sirvo. Pergunto se John deseja mais um pouco. Depois de despejar o chá, o objeto retorna ao seu lugar. Saboreio um cookies; "como adoro essas gotas de chocolates..."*

- Acho que vou aconselhar a Amanda a deixar os aurores Classe B responsáveis por Azkaban - Nesse momento minha testa contrai, e os lábios se pressionam - Os aurores de classe mais elevadas terão coisas mais importantes para se preocuparem...

*Volto a comer um biscoito, já mais descontraído*

por **Lord Voldemort** Sáb Out 01, 2011 11:58 pm

Tom escutou as últimas palavras e logo seu cérebro estava fervendo. A curiosidade brotou como uma torrente oriunda de um grande chafariz. Seria muita audácia perguntar?

-Não gosto de me meter nos assuntos do ministério, Velton, mas isso me leva a pensar que as tarefas dos Aurores Classe A serão demasiadamente perigosas. - disse ele esfriando o chá. Estava mais cauteloso agora. -Tem algo a ver com "aquilo"? - disse ele com a voz tão baixa que mais parecia um sussurro.

por **Velton Clarindo** Dom Out 02, 2011 11:20 am

- Não gosto de me meter nos assuntos do ministério, Velton, mas isso me leva a pensar que as tarefas dos Aurores Classe A serão demasiadamente perigosas - comentou John, monstrando-se um pouco curioso.

- Bem, presumo que eles estejam mais seguros em Azkaban do que na linha de tiro - estava com alguém de confiança, podia desabafar minhas frustações - mesmo sendo muito cedo pra afirmar qualquer coisa com absoluta certeza.

*No instante seguinte, fico observando uma Cartola feminina de aba curva que repousa pacientemente em cima de uma coluna de livros empoeirados.*

-Tem algo a ver com "aquilo"? - perguntou ele, com a voz tão baixa que me fez olhar para os lados, a procura de alguém que pudesse estar escutando nossa conversa. Como não vi ninguém, deduzir que era simplês precaução.

- Sim, tem relação com "aquilo". Claro, se estivermos falando do mesmo "aquilo" - abro um sorriso ansioso. O ar parecia mais rarefeito, pesado.

- Bem, acho que posso te deixar por dentro de alguns detalhes, se estiver disposto a se afundar nesse assunto nada confortável - Dou mais um gole, o mais tenso daquele dia - Até porque você tem sua parcela nessa salada mista. Trata-se, em parte, de uma faísca do seu passado que insiste em continuar acessa...

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