Aula Trato das criaturas mágicas por Marishka Vladislov Tepes

*Fiquei encarando minha mão direita enquanto eu tentava manter a bolsa nela, resmunguei baixinho e fiz cara de choro quando que bati na mesa,aquela brincadeira me custo caro,balançei a cabeça. Enquanto eu andava ainda lentamente ignorando totalmente toda a agonia que eu estava sentido fiquei observando o céu pela janela que estava nublado parecia que a qualquer momento ia chover fortemente.Suspirei e passei a mão, sorri comigo mesma a crise de choro já havia passado estava me sentindo só para chorar assim.
*Estava caminhando em direção a sala em que iria se realizar a aula de trato das criaturas mágicas quando de repente,olho na mesa o mesmo professor de poções,corei na hora tinha passado a noite em claro com elogio dele sem graça dei um sorriso timido me lembrei que ele tinha falado que era uma exeçao eu ia dizer a ele que não achava,mais me calei o que ele podia pensar,olhei em volta de novo só tinha lugar a frente respirei fundo me sentei ele disse:
-Sejam bem vindos! Meu nome é Velton Clarindo, diretor Corvino e professor de Trato das Criaturas Mágicas. O que significa que dos corvinos vai ser sempre esperado um esforço maior.
-Será uma honra repartir com vocês o pouco que sei sobre a Magizoologia, Enfim, logo de partida quero deixar claro que essa sala é meramente simbólica, um ponto de encontro. A maior parte de nossas atividades acontecerá ao ar livre. As criaturas são filhas da liberdade, e eu também detesto cubículos. Portanto, não se atrasem ou irão ficar ao relento, sem direção.
*0 Professor faz um movimento com a varinha e escreve no quadro:Do que nos interresa conhecer as criaturas mágicas.Alguns alunos reclamaram,eu so olhei de lado e voltei a prestar atenção a aula
-Primeiramente, Viver é uma questão de interação, e é em nome da harmonia no mundo Bruxo que nos dispomos a compreender as criaturas e suas variedades. Precisamos saber reconhecer se uma criatura pode nos prejudicar ou auxiliar em dada situação; E segundo, desde tempos medievais existe certa atenção na ocultação dos animais mágicos em relação aos trouxas, para preservá-los e também para garantir o isolamento do Mundo Bruxo.
*Não sei como,mais o professor conseguiu atenção dos alunos ele sentiu isso,por que vi um sorriso de vitória no canto da boca dele,também sorri me contagiou,ele volta a explicar:
-Existe uma classificação para as criaturas mágicas criada pelo Ministério da Magia, baseada no perigo que ela pode oferecer a um bruxo.
– Essa classificação é a mais aceita, o que nos obriga a memorizá-la. Para isso, tenho uma atividade.Apareceu monte de classificações,fui escrevendo no pergaminho.

Spoiler:

-Cada letra indica as características de uma criatura mágica hipotética. Eu quero que vocês escolham CINCO dessas letras de A a I (não precisa seguir nenhuma ordem) e classifiquem as criaturas segundo sua periculosidade, indicando seu nível ao lado, segundo o modelo:
Classificação M.M: X, XX, XXX, XXXX ou XXXXX
Tarefa
e)xxxx
h)xxxxx
a)xx
i)xxxx
b)xxxx
*Professor sentou se e fico esperando terminarmos a tarefa,olhei para minha mão,e começei a fazer. Assim que respondemos as perguntas, guardei as minhas coisas, e entreguei ao professor e sorri e d no meu sotaque carregado fui ao professor,escutei risinhos e disse:

-Desculpe a letra,não estou conseguindo mexer direito com minha mão,um pequeno acidente na aula de feitiços.*Ele me respondeu,dei um sorriso e segui para a ala hospitalar estava duendo demais,antes que me vejam chorando,sai rapidamente dali...


OFF:Desculpa pelo post sem muita criatividade,como esta no aviso estou com mão machucada,quando melhorar os próximos séra mais elaborados...

*Durante uma aula não muito empolgante admito, sou abordado por uma aluna corvina que tinha provado sua capacidade em um aula de poções. Ela se aproximou meio constrangida, talves um pouco encabulada com o que eu lhe disse no nosso último encontro. Se aproximou mais e disse com um sotaque forte: *

- Desculpe a letra, não estou conseguindo mexer direito com minha mão, um pequeno acidente na aula de feitiços.

*Entregou o pergaminho, com letras um pouco deformadas. Olhei para ela, também um pouco agitado. Mordi os lábios e disse baixo, tentando ignorar as risadinhas distantes:*

- Olha, sobre o que eu disse a você da última vez, não estava sendo apenas delicado: estava sendo sincero. E quando usei o termo exceção, estava me referindo a mim mesmo. Sabe, não sou um exemplo de beleza... Embora tenha tido quem me quizesse - parei de falar por um instante, estava sendo bobo. Abaixo a cabeça e quando a levanto mudo de assunto - Acho melhor a senhorita cuidar desse braço, não é? Aliás, antes que eu me esqueça, você acertou todas as letras, como eu já esperava...

Parabéns
AULA APRENDIDA!