Aula 1 Penny Carter | Nv: 2
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Aula 1 Penny Carter | Nv: 2
Chego à área de voo muito cedo, aproveito e pego a minha nimbus para lustrar. Tinha feito um voo relaxante pelas áreas do colégio. Acordara muito cedo, precisamente às cinco da manhã, e estava sem sono, por isso o voo matinal pelas áreas do colégio e a chegada tranquila à aula de voo. (Para quem não sabe, sou uma animaga, ou seja, consigo me transformar em algum animal, no meu caso, Águia Real.) Quando terminei de lustrar minha vassoura, vi um grupo enorme de alunos vindo. Eram meus colegas de aula. Acho que todos devem ter se perdido no castelo, mesmo sendo veteranos, relativamente.
A professora se apresentou, mais uma vez, e eu fiquei esperando os outros alunos mais lentos, voltarem do mundo da lua, para poder me levantar. Deixei minha vassoura ao chão e prestei atenção no que a professora dizia. Como estava no segundo ano, não poderia mais dar vexame com a vassoura, então soltei toda a essência de autoridade que tinha e disse:
- Suba!
A vassoura subiu e não bateu em minha cabeça. (Graças a deus.) Montei na vassoura e esperei os comandos da professora. Depois de ela subir e voar com a vassoura, faço o mesmo. Certamente isso era mais fácil para mim e para os outros ao meu lado. Depois ela disse para posicionarmos a vassoura para cima e dar uma guinada para frente com o corpo, deixando os pés irem para trás. Fiz, meio receosa, e a vassoura ganhou velocidade rapidamente, mas, quando endireitei a vassoura para ela ficar na horizontal, consegui me estabilizar e ficar parada no ar.
Joguei o meu corpo para a frente, com a vassoura posicionada horizontalmente, e ganhei velocidade. Puxei a vassoura e ela girou para a esquerda, tentei fazer isso para o outro lado e não tive problemas. Era como guiar uma moto, só que no ar. Parei quando consegui ouvir a professora. Ela disse que era para nós darmos um mergulho, ou seja, posicionarmos a vassoura para baixo, irmos de encontro ao chão em alta velocidade e, antes de morrermos estatelados no chão, puxarmos a vassoura.
Engoli em seco.
"*************" Pensei em todo palavrão que pudesse vir à minha cabeça. Era um mais horrível que o outro. Minha criação trouxa ainda não desapareceu completamente, então tinham palavrões que nem mesmo os puros sangues sabiam. Se eu dissesse metade desses palavrões para o meu irmão... Você pode ter pensado agora: "Você não é um pássaro? Você deve ter feito isso várias vezes!" Mas não é bem assim. Primeiro, controlar você mesmo é diferente de controlar um meio de transporte. Segundo: Eu nunca mergulhei em uma vassoura...
Depois de todos terem conseguido mergulhar, era a minha vez. Engoli em seco mais uma vez e posicionei lentamente a vassoura para começar o mergulho. Se vassoura tivessem sentimentos, a minha deveria estar rindo da minha covardia.
"Socorro!! Alguém me ajuda!!" Eram as pessoas da minha cabeça que controlavam tudo no meu corpo. Se tivessem pessoinhas na minha cabeça. O meu coração nunca bateu tão rápido na vida e eu nunca fiquei tão trêmula quando eu estava na hora. Guinei.
Pensei em gritar enquanto mergulhava, mas foi tudo rápido demais. Só nos dois últimos segundos antes de puxar a vassoura foi que eu consegui relaxar. O resto dos segundos, eu estava tendo um ataque cardíaco. Os dois últimos segundos eu pensei em muitas coisas. E acabei relaxando quando pensei na tranquilidade que sentia quando eu voava como animaga. Puxei a vassoura e parei abruptamente o mergulho. Percebi que estava na vertical ainda e ajeitei a vassoura. Aterrissei tranquilamente.
- Uou! - Disse e olhei para o céu. Não há muito em que se pensar quando está em um mergulho. Acho que aprendi que, às vezes, só temos que sentir e não pensar.
Saí dos jardins refletindo sobre aquilo.
A professora se apresentou, mais uma vez, e eu fiquei esperando os outros alunos mais lentos, voltarem do mundo da lua, para poder me levantar. Deixei minha vassoura ao chão e prestei atenção no que a professora dizia. Como estava no segundo ano, não poderia mais dar vexame com a vassoura, então soltei toda a essência de autoridade que tinha e disse:
- Suba!
A vassoura subiu e não bateu em minha cabeça. (Graças a deus.) Montei na vassoura e esperei os comandos da professora. Depois de ela subir e voar com a vassoura, faço o mesmo. Certamente isso era mais fácil para mim e para os outros ao meu lado. Depois ela disse para posicionarmos a vassoura para cima e dar uma guinada para frente com o corpo, deixando os pés irem para trás. Fiz, meio receosa, e a vassoura ganhou velocidade rapidamente, mas, quando endireitei a vassoura para ela ficar na horizontal, consegui me estabilizar e ficar parada no ar.
Joguei o meu corpo para a frente, com a vassoura posicionada horizontalmente, e ganhei velocidade. Puxei a vassoura e ela girou para a esquerda, tentei fazer isso para o outro lado e não tive problemas. Era como guiar uma moto, só que no ar. Parei quando consegui ouvir a professora. Ela disse que era para nós darmos um mergulho, ou seja, posicionarmos a vassoura para baixo, irmos de encontro ao chão em alta velocidade e, antes de morrermos estatelados no chão, puxarmos a vassoura.
Engoli em seco.
"*************" Pensei em todo palavrão que pudesse vir à minha cabeça. Era um mais horrível que o outro. Minha criação trouxa ainda não desapareceu completamente, então tinham palavrões que nem mesmo os puros sangues sabiam. Se eu dissesse metade desses palavrões para o meu irmão... Você pode ter pensado agora: "Você não é um pássaro? Você deve ter feito isso várias vezes!" Mas não é bem assim. Primeiro, controlar você mesmo é diferente de controlar um meio de transporte. Segundo: Eu nunca mergulhei em uma vassoura...
Depois de todos terem conseguido mergulhar, era a minha vez. Engoli em seco mais uma vez e posicionei lentamente a vassoura para começar o mergulho. Se vassoura tivessem sentimentos, a minha deveria estar rindo da minha covardia.
"Socorro!! Alguém me ajuda!!" Eram as pessoas da minha cabeça que controlavam tudo no meu corpo. Se tivessem pessoinhas na minha cabeça. O meu coração nunca bateu tão rápido na vida e eu nunca fiquei tão trêmula quando eu estava na hora. Guinei.
Pensei em gritar enquanto mergulhava, mas foi tudo rápido demais. Só nos dois últimos segundos antes de puxar a vassoura foi que eu consegui relaxar. O resto dos segundos, eu estava tendo um ataque cardíaco. Os dois últimos segundos eu pensei em muitas coisas. E acabei relaxando quando pensei na tranquilidade que sentia quando eu voava como animaga. Puxei a vassoura e parei abruptamente o mergulho. Percebi que estava na vertical ainda e ajeitei a vassoura. Aterrissei tranquilamente.
- Uou! - Disse e olhei para o céu. Não há muito em que se pensar quando está em um mergulho. Acho que aprendi que, às vezes, só temos que sentir e não pensar.
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Penélope Carter- Profeta Diário
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Re: Aula 1 Penny Carter | Nv: 2
-Olha adorei,o humorzinho negro, querendo falar palavrão 5 pontos para corvinal
Marishka Vladislov Tepes- Secretária Sênior
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