Aula 2 Penny Carter | Nv: 2
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Aula 2 Penny Carter | Nv: 2
Cheguei ao campo de quadribol e vi a professora com várias bandeiras na mão. Ela estava bem animada. Vi que o tempo não estava tão bom e estranhei, mas tudo bem. Ontem, o tempo estava péssimo, pois havia muito sol e estava muito quente. Depois da meia noite, as nuvens começaram a aparecer com intensidade e as dez horas de hoje estava muito nublado. Por isso é que "os climas são rodas gigantes."
O ar ficou mais frio e fresco, por conta da provável chuva que iria acontecer. Olho mais uma vez para a professora animada e percebo que o meu fim de semana vai para o brejo, pois minhas roupas iriam ficar totalmente encardidas. Mas talvez valesse a pena, se a aula de hoje fosse boa. Olho para a frente e vejo vários grupos de alunos se aproximando e conversando animadamente, mesmo com o clima bem pra chover mesmo. As meninas, de hora em hora, olhavam para o céu, torcendo para que não chovesse e estragasse as chapinhas delas. Os meninos nem se importavam, a maioria deles queria mesmo era se sujar e dar mais trabalho para os elfos domésticos. Eu não gostava do trabalho quase escravo dos mesmos, mas se eles dizem que gostam, quem sou eu para retrucar.
A professora explicou o que iríamos fazer hoje. Era pique-bandeira, mas com vassouras. Eu brincava de pique-bandeira nos acampamentos que o orfanato fazia para que nós conhecêssemos a natureza e tudo o mais. Enquanto as meninas ficavam fazendo costura e coisas delicadas, eu, como a não delicada que sou, ia explorar a mata com os meninos, capturava e soltava alguns bichos como esquilos e brincava de brincadeiras de correr como pega-pega, pique-bandeira, dono-da-rua, entre outros...
A professora pede para que dois alunos distribuam as bandeiras entre as partes do campo de cada um. Eu acabo ficando no time branco, de alguma forma. Subo na minha vassoura e, depois de soado o apito, me reúno com alguns garotos sonserinos e grifinórios que estavam no mesmo time que eu. Mesmo que as duas casas não se deem bem, mas, como estavam no mesmo time, tinham que colaborar. E eu, como a boa mediadora que sou, dava um cascudo em cada um dos meninos que começavam a discutir. No final, conseguimos fazer um plano.
O plano consistia no seguinte. Três alunos iriam na frente, como iscas e dois alunos iriam atrás desses três, fazendo uma formação de W. Aí os três iriam abrir espaço para que os dois avançassem com toda velocidade e pegassem as bandeiras. Eu era um dos três alunos de isca. Nós iríamos fazer essa formação até que todas as bandeiras tenham sido capturadas. O resto dos alunos que não estavam na formação de ataque, iriam fazer um U protegendo as bandeiras e prendendo os astutos que poderiam pegá-las.
Começamos. Eu fui na frente e, com um olhar de esguelha, iniciei o plano. Os dois alunos de trás se preparavam para avançar. Eu comecei a aumentar a velocidade da vassoura e ameacei tentar pegar uma das bandeiras. Subi bruscamente, arrastando três adversários na minha cola. Consegui um buraco considerável para que um dos dois de trás pegasse uma das bandeiras, o que aconteceu logo em seguida. Olhando de esguelha, eu vi o lufano pegar a bandeira e voltar rápido para o seu campo, fazendo os outros membros do time vibrarem. Mas logo a vibração se tornou em decepção, quando um sonserino do outro time pegou uma das nossas bandeiras.
Continuamos com o plano. Por conta do mesmo, eu fui pega três vezes e salva as três. Vários companheiros de equipe estavam presos e só faltava uma bandeira para nós vencermos. Fui até um corvino do meu time que tinha um potencial grande de artilheiro, mas que o escondia, por ter medo de altura e armei um plano com ele. Me reuni com um apanhador e nós armamos um plano para conseguir pegar a bandeira. Avançamos os três. Os adversários se preparavam para me cercar, mas eu dei um tranco para cima e subi. Quando cheguei em uma altura considerável, Engoli a minha saliva e mergulhei, começando a ganhar velocidade. Era um movimento parecido com a Finta de Wronski, mas, em vez de parar no último minuto, eu iria fazer um L, ou seja, antes de bater no chão, eu viraria a vassoura e avançava para a frente.
Só que quanto mais velocidade você tem, mais difícil é de girar a vassoura. Na hora certa, eu puxei a vassoura com toda a minha força e avancei, raspando meus pés no chão. Peguei a bandeira e tentei voltar para o meu campo, mas vários adversários começaram a me cercar e eu comecei a ficar sem saída. Vi um companheiro do meu time depois do circulo que tinham formado em torno de mim totalmente livre. Dei um impulso com a vassoura e pulei da vassoura, passando por cima dos adversários. Joguei a bandeira, quando estava no ponto mais alto do pulo e, depois de não sentir a bandeira em minhas mãos, me transformei parcialmente em águia, só para amortecer a queda na lama, já que tinha começado a chover em algum momento do jogo. Me destransformei e vi o garoto do meu time com a bandeira e comemorando muito.
Me levantei, totalmente suja de lama. O meu rosto estava todo melado da substância. Tinha certeza que minha roupa estava encardida. Mas pelo menos parecia que meu time havia ganhado, não tenho certeza. Sorri, o sorriso mais bobo que já tinha sorrido, por sinal, para a professora. Ela retribuiu com o mesmo sorriso bobo, reparando que eu estava totalmente suja de lama. Peguei a minha vassoura, que tinha caído junto comigo, e voei para o castelo, ainda com o sorriso bobo na cara.
O ar ficou mais frio e fresco, por conta da provável chuva que iria acontecer. Olho mais uma vez para a professora animada e percebo que o meu fim de semana vai para o brejo, pois minhas roupas iriam ficar totalmente encardidas. Mas talvez valesse a pena, se a aula de hoje fosse boa. Olho para a frente e vejo vários grupos de alunos se aproximando e conversando animadamente, mesmo com o clima bem pra chover mesmo. As meninas, de hora em hora, olhavam para o céu, torcendo para que não chovesse e estragasse as chapinhas delas. Os meninos nem se importavam, a maioria deles queria mesmo era se sujar e dar mais trabalho para os elfos domésticos. Eu não gostava do trabalho quase escravo dos mesmos, mas se eles dizem que gostam, quem sou eu para retrucar.
A professora explicou o que iríamos fazer hoje. Era pique-bandeira, mas com vassouras. Eu brincava de pique-bandeira nos acampamentos que o orfanato fazia para que nós conhecêssemos a natureza e tudo o mais. Enquanto as meninas ficavam fazendo costura e coisas delicadas, eu, como a não delicada que sou, ia explorar a mata com os meninos, capturava e soltava alguns bichos como esquilos e brincava de brincadeiras de correr como pega-pega, pique-bandeira, dono-da-rua, entre outros...
A professora pede para que dois alunos distribuam as bandeiras entre as partes do campo de cada um. Eu acabo ficando no time branco, de alguma forma. Subo na minha vassoura e, depois de soado o apito, me reúno com alguns garotos sonserinos e grifinórios que estavam no mesmo time que eu. Mesmo que as duas casas não se deem bem, mas, como estavam no mesmo time, tinham que colaborar. E eu, como a boa mediadora que sou, dava um cascudo em cada um dos meninos que começavam a discutir. No final, conseguimos fazer um plano.
O plano consistia no seguinte. Três alunos iriam na frente, como iscas e dois alunos iriam atrás desses três, fazendo uma formação de W. Aí os três iriam abrir espaço para que os dois avançassem com toda velocidade e pegassem as bandeiras. Eu era um dos três alunos de isca. Nós iríamos fazer essa formação até que todas as bandeiras tenham sido capturadas. O resto dos alunos que não estavam na formação de ataque, iriam fazer um U protegendo as bandeiras e prendendo os astutos que poderiam pegá-las.
Começamos. Eu fui na frente e, com um olhar de esguelha, iniciei o plano. Os dois alunos de trás se preparavam para avançar. Eu comecei a aumentar a velocidade da vassoura e ameacei tentar pegar uma das bandeiras. Subi bruscamente, arrastando três adversários na minha cola. Consegui um buraco considerável para que um dos dois de trás pegasse uma das bandeiras, o que aconteceu logo em seguida. Olhando de esguelha, eu vi o lufano pegar a bandeira e voltar rápido para o seu campo, fazendo os outros membros do time vibrarem. Mas logo a vibração se tornou em decepção, quando um sonserino do outro time pegou uma das nossas bandeiras.
Continuamos com o plano. Por conta do mesmo, eu fui pega três vezes e salva as três. Vários companheiros de equipe estavam presos e só faltava uma bandeira para nós vencermos. Fui até um corvino do meu time que tinha um potencial grande de artilheiro, mas que o escondia, por ter medo de altura e armei um plano com ele. Me reuni com um apanhador e nós armamos um plano para conseguir pegar a bandeira. Avançamos os três. Os adversários se preparavam para me cercar, mas eu dei um tranco para cima e subi. Quando cheguei em uma altura considerável, Engoli a minha saliva e mergulhei, começando a ganhar velocidade. Era um movimento parecido com a Finta de Wronski, mas, em vez de parar no último minuto, eu iria fazer um L, ou seja, antes de bater no chão, eu viraria a vassoura e avançava para a frente.
Só que quanto mais velocidade você tem, mais difícil é de girar a vassoura. Na hora certa, eu puxei a vassoura com toda a minha força e avancei, raspando meus pés no chão. Peguei a bandeira e tentei voltar para o meu campo, mas vários adversários começaram a me cercar e eu comecei a ficar sem saída. Vi um companheiro do meu time depois do circulo que tinham formado em torno de mim totalmente livre. Dei um impulso com a vassoura e pulei da vassoura, passando por cima dos adversários. Joguei a bandeira, quando estava no ponto mais alto do pulo e, depois de não sentir a bandeira em minhas mãos, me transformei parcialmente em águia, só para amortecer a queda na lama, já que tinha começado a chover em algum momento do jogo. Me destransformei e vi o garoto do meu time com a bandeira e comemorando muito.
Me levantei, totalmente suja de lama. O meu rosto estava todo melado da substância. Tinha certeza que minha roupa estava encardida. Mas pelo menos parecia que meu time havia ganhado, não tenho certeza. Sorri, o sorriso mais bobo que já tinha sorrido, por sinal, para a professora. Ela retribuiu com o mesmo sorriso bobo, reparando que eu estava totalmente suja de lama. Peguei a minha vassoura, que tinha caído junto comigo, e voei para o castelo, ainda com o sorriso bobo na cara.
Penélope Carter- Profeta Diário
- Mensagens : 306
Respeito às regras :
Data de inscrição : 25/08/2011
Idade : 27
Registro Bruxo
Personagem: Penélope Carter
Nível: 1
Casa de Hogwarts: Corvinal
Re: Aula 2 Penny Carter | Nv: 2
Cruzei o braços sorrindo a cena que via estava sendo maravilhosa alunos caindo na lama,ajeitei a capa a chuva cada minuto aumentava mais.
Encerrei com um apito forte,que muitos olharam rapidamente e fiz sinal para voltarem onde estava e os dispensei,dando um sorriso a eles.
Encerrei com um apito forte,que muitos olharam rapidamente e fiz sinal para voltarem onde estava e os dispensei,dando um sorriso a eles.
Marishka Vladislov Tepes- Secretária Sênior
- Mensagens : 1069
Respeito às regras :
Data de inscrição : 16/04/2011
Idade : 30
Localização : Romênia/Paris/Hogwarts
Registro Bruxo
Personagem: Marishka Vladislov Tepes
Nível: 15
Casa de Hogwarts: Corvinal
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