Primeira aula de vôo nível III - Gregory Tepes
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Primeira aula de vôo nível III - Gregory Tepes
As aulas de vôo sempre eram excitantes e divertidas, por isso já não ficava tão ansioso como da primeira vez, sabia que a nossa professora iria conseguir nos surpreender a cada aula. Pela manhã já havia notado o perfeito clima ameno, o vento que circulava pelo castelo era ótimo.
-Hoje parece perfeito para um jogo de quadribol não acha? – Comentei com um lufano no café da manhã.
Ao pronunciar a palavra “quadribol” me veio à cabeça uma imagem do nosso estádio na Romênia, saí da mesa sorrindo e passei pelo dormitório apenas para pegar meu uniforme e vassoura, por mais que queira não passo voando pelos corredores mas isso não me impedia de imaginar o mesmo, é, seria interessante, além de emocionante.
Encontro alguns colegas que também iriam pra aula e me junto a eles, chegamos ao campo e percebemos que a professora já nos esperava no centro, logo nos dispomos em um círculo a sua volta, a maioria permanecia com um ar eufórico, inclusive eu.
-Bom dia. – Respondo-a como todos.
A agitação aumenta mais ainda com a notícia de que finalmente jogaríamos quadribol, realmente seria ótimo jogar novamente não era fácil se contentar com pequenos vôos solitários pelo campo. Logo ela escolheu os respectivos capitães e ordenou que começassem as escolhas, não fui um dos capitães o que pouco me surpreendeu, passo pela multidão que circulava após cada escolha e chego perto da professora sorrindo, fico ao seu lado de braços cruzados.
-Bom não? Todos animados e... – Suspiro forte. – Quadribol... Vai ser divertido.
Sou interrompido por um dos capitães que me chama, dou um leve sorriso à professora e corro para junto do time, depois de vestirmos as camisetas pretas decolamos e nos posicionamos, me haviam colocado como apanhador, certamente era uma posição a qual me adequara perfeitamente e até gostava, ao sinal da professora riscamos o ar velozmente, cada um fazendo sua função no jogo, era bom sentir aquela sensação de descontração e competitividade ao mesmo tempo, por alguns segundo vôo sem destino algum até ver o pomo fazer alguns malabares bem na minha frente, aquela sim parecia uma bola com vida própria, acelero em sua direção ainda inebriado. A bola sobe até uma altura onde não haviam jogadores, estranho ainda não ter visto o apanhador do time adversário isso me faz desviar o olhar durante um segundo e olhar pra baixo procurando-o, felizmente em vez de achá-lo acabo vendo um batedor acertar o balaço e observo-o vir numa curva exatamente na minha direção.
Puxo o cabo da vassoura mudando o percurso e deixando o pomo seguir, o balaço passa do meu lado como uma bala, espero um pouco até vê-lo desaparecer no céu. Olho rapidamente na direção onde o pomo seguira e volto a persegui-lo, quando menos percebo já estava no meio do jogo tomando cuidado para não colidir com alguém, exceto um que aparece ao meu lado e encosta no meu ombro propositalmente, sorrio aquele sim era o apanhador do outro time. Voamos lado a lado por quase todo o campo até escutarmos um jogador do meu time gritar alertando do balaço, ele passa fazendo-nos se afastar, por um segundo penso que aquele balaço me perseguia.
Fico meio desorientado com todos voando pra lá e pra cá, mas logo vejo a minúscula bola passar voando ao longe, vou atrás dela mais cauteloso dessa vez, aquele balaço não desistiria tão cedo. Passo por todos fazendo manobras para se esquivar o pomo já estava bastante longe de mim provavelmente não teria como alcançá-lo mesmo assim me esforço e quando finalmente me afasto do resto dos jogadores podendo voar mais rápido escuto o sonoro apito dado pela professora insinuando o final do jogo, sorrio e volto para o campo por pouco meu time não vencera.
A professora desce junto com o time e aponta para um isopor com água, corro como todos formamos uma verdadeira bagunça por sorte consegui sair inteiro, seguimos para o centro do campo e nos colocamos em um círculo, prestei atenção em cada palavra dita pela professora bom saber que nos aproximaríamos mais do quadribol, fico mais animado.
Todos começam a sair, me aproximo da professora sorrindo.
-Adorei o jogo, até a próxima.
Já me dirigira pra saída do campo quando escuto um zumbido no ar chegar cada vez mais perto de mim, viro para trás e vejo aquele balaço novamente vindo em minha direção nada amigável, saco minha varinha.
-Protego!
Sinto o impacto na barreira refletido na varinha que treme na minha mão, realmente teriam problemas com aquela bola. Me apresso mais antes que ele voltasse.
-Hoje parece perfeito para um jogo de quadribol não acha? – Comentei com um lufano no café da manhã.
Ao pronunciar a palavra “quadribol” me veio à cabeça uma imagem do nosso estádio na Romênia, saí da mesa sorrindo e passei pelo dormitório apenas para pegar meu uniforme e vassoura, por mais que queira não passo voando pelos corredores mas isso não me impedia de imaginar o mesmo, é, seria interessante, além de emocionante.
Encontro alguns colegas que também iriam pra aula e me junto a eles, chegamos ao campo e percebemos que a professora já nos esperava no centro, logo nos dispomos em um círculo a sua volta, a maioria permanecia com um ar eufórico, inclusive eu.
-Bom dia. – Respondo-a como todos.
A agitação aumenta mais ainda com a notícia de que finalmente jogaríamos quadribol, realmente seria ótimo jogar novamente não era fácil se contentar com pequenos vôos solitários pelo campo. Logo ela escolheu os respectivos capitães e ordenou que começassem as escolhas, não fui um dos capitães o que pouco me surpreendeu, passo pela multidão que circulava após cada escolha e chego perto da professora sorrindo, fico ao seu lado de braços cruzados.
-Bom não? Todos animados e... – Suspiro forte. – Quadribol... Vai ser divertido.
Sou interrompido por um dos capitães que me chama, dou um leve sorriso à professora e corro para junto do time, depois de vestirmos as camisetas pretas decolamos e nos posicionamos, me haviam colocado como apanhador, certamente era uma posição a qual me adequara perfeitamente e até gostava, ao sinal da professora riscamos o ar velozmente, cada um fazendo sua função no jogo, era bom sentir aquela sensação de descontração e competitividade ao mesmo tempo, por alguns segundo vôo sem destino algum até ver o pomo fazer alguns malabares bem na minha frente, aquela sim parecia uma bola com vida própria, acelero em sua direção ainda inebriado. A bola sobe até uma altura onde não haviam jogadores, estranho ainda não ter visto o apanhador do time adversário isso me faz desviar o olhar durante um segundo e olhar pra baixo procurando-o, felizmente em vez de achá-lo acabo vendo um batedor acertar o balaço e observo-o vir numa curva exatamente na minha direção.
Puxo o cabo da vassoura mudando o percurso e deixando o pomo seguir, o balaço passa do meu lado como uma bala, espero um pouco até vê-lo desaparecer no céu. Olho rapidamente na direção onde o pomo seguira e volto a persegui-lo, quando menos percebo já estava no meio do jogo tomando cuidado para não colidir com alguém, exceto um que aparece ao meu lado e encosta no meu ombro propositalmente, sorrio aquele sim era o apanhador do outro time. Voamos lado a lado por quase todo o campo até escutarmos um jogador do meu time gritar alertando do balaço, ele passa fazendo-nos se afastar, por um segundo penso que aquele balaço me perseguia.
Fico meio desorientado com todos voando pra lá e pra cá, mas logo vejo a minúscula bola passar voando ao longe, vou atrás dela mais cauteloso dessa vez, aquele balaço não desistiria tão cedo. Passo por todos fazendo manobras para se esquivar o pomo já estava bastante longe de mim provavelmente não teria como alcançá-lo mesmo assim me esforço e quando finalmente me afasto do resto dos jogadores podendo voar mais rápido escuto o sonoro apito dado pela professora insinuando o final do jogo, sorrio e volto para o campo por pouco meu time não vencera.
A professora desce junto com o time e aponta para um isopor com água, corro como todos formamos uma verdadeira bagunça por sorte consegui sair inteiro, seguimos para o centro do campo e nos colocamos em um círculo, prestei atenção em cada palavra dita pela professora bom saber que nos aproximaríamos mais do quadribol, fico mais animado.
Todos começam a sair, me aproximo da professora sorrindo.
-Adorei o jogo, até a próxima.
Já me dirigira pra saída do campo quando escuto um zumbido no ar chegar cada vez mais perto de mim, viro para trás e vejo aquele balaço novamente vindo em minha direção nada amigável, saco minha varinha.
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Sinto o impacto na barreira refletido na varinha que treme na minha mão, realmente teriam problemas com aquela bola. Me apresso mais antes que ele voltasse.
Gregory Dorléac Tepes- Jogos e Esportes Mágicos
- Mensagens : 532
Respeito às regras :
Data de inscrição : 13/07/2011
Idade : 28
Localização : Romênia
Registro Bruxo
Personagem: Gregory Dorléac Tepes.
Nível: 1
Casa de Hogwarts: Lufa-Lufa
Re: Primeira aula de vôo nível III - Gregory Tepes
Estava olhando para meu primo na aula,fazendo malabares sorri ao ver,realmente o esporte estava no sangue.
Nossos avós tiveram carreiras brilhantes no Quadribol,com um sorriso no final apontei a caixa com água e conversei com eles,me despedi de todos e segui para minha sala, tinha muito que fazer ainda.-Excelente sua aula,pontos extras em habilidade.
Nossos avós tiveram carreiras brilhantes no Quadribol,com um sorriso no final apontei a caixa com água e conversei com eles,me despedi de todos e segui para minha sala, tinha muito que fazer ainda.-Excelente sua aula,pontos extras em habilidade.
Marishka Vladislov Tepes- Secretária Sênior
- Mensagens : 1069
Respeito às regras :
Data de inscrição : 16/04/2011
Idade : 30
Localização : Romênia/Paris/Hogwarts
Registro Bruxo
Personagem: Marishka Vladislov Tepes
Nível: 15
Casa de Hogwarts: Corvinal
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